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Argélia
-Colônia da França
-Seguiu o exemplo do Vietnã (1954)
- A França ficou dividida sobre a manutenção da
política colonial
- Gal. Salan em Argel – manutenção
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Argelina
ArgéliaArgélia
Oriente Médio
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1948-1949: 1ª Guerra Árabe-
Israelense
ISRAEL
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Na órbita da Guerra Fria
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1956: 2ª Guerra Árabe-
Israelense
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(guerra dos seis dias)
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Israelense (Yom Kippur)
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reconquistar alguns territórios , mas foram
detidos.
ISRAEL
X
EGITO/IRAQUE/JORDÂNIA/LÍBANO/ SÍRIA
1979: Acordo de Camp David
• Anuar el Sadat e Menahen Begin encerram
as disputas entre Israel e Egito.
• EUA – Jimmy Carter (mediador)
Os conflitos do Oriente Médio
• 1964 – Yasser Arafat cria a OLP
• 1980 – Intifada
1993: Tentativa de paz
Itzhak Rabin (Israel) Clinton (EUA) Arafat(Palestinos)Itzhak Rabin (Israel) Clinton (EUA) Arafat(Palestinos)
• Crescimento do terrorismo: Hezbollah e
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• Encontros de cúpula sob liderança dos
EUA
• Conflitos devido a importância de
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1999: Ariel Sharon
• Novo líder do Likud, alegou
que o território das
mesquitas, na cidade Velha
pertencia a Israel.
• Nova onda de Intifada
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ministro acirrando os conflitos entre
israelenses e palestinos, e o
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Capítulo 62 – A República Populista (1930-
1964): a transição para o populismo
democrático
Transição de um regime capitalista
ditatorial (Estado Novo) – para uma
democracia liberal burguesa
No Brasil dois Blocos:
• Progressistas – desenvolvimento de um
capital nacional autônomo – PTB
• Conservadores – capitalismo liberal
(Brasil totalmente aberto para o capital
estrangeiro) - UDN
A presidência de Dutra (1946-1951) –
Os camaleões no poder
• Partidos Políticos do Período:
PSD – base social: proprietários de terras,
industriais, banqueiros, grandes
comerciantes, eleitorado rural e parte da
classe média
A presidência de Dutra (1946-
1951)
• Partidos Políticos do Período:
UDN- base social: burguesia industrial e
financeira, alta classe média e parcelas da
população urbana
A presidência de Dutra (1946-
1951)
• Partidos Políticos do Período:
PTB – operários e a maior força do partido
era a imagem de Vargas “pai dos pobres”
A presidência de Dutra (1946-
1951)
• Partidos Políticos do Período:
PCB – deixara de ser um partido típico de
elementos de classe média, passando a
ter um apoio de vários segmentos da
sociedade.
A presidência de Dutra (1946-
1951) - Realizações
• Constituição de 1946 (semelhante as de
1891 e 1934)
• Política Econômica – Alinhamento com os
EUA / não intervenção do Estado na
economia / entrada do capital
estrangeiro / Plano SALTE / Missão
Abbinck / Congelamento dos salários
A presidência de Dutra (1946-
1951)
Ação Política – Conservadorismo / vigilância
sobre os sindicatos / violência /
fechamento do PCB
Nas eleições de 1950
• PSD – Cristiano Machado (21,5%)
• UDN – Eduardo Gomes (29,7%)
• PTB + PSP – Getúlio Vargas (48,7%)
Ele Voltou: Quais serão seus
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A presidência de Vargas (1951-1954): Dos
braços do povo ao suicídio
• O confronto dos princípios defendidos por
progressistas e conservadores.
• Progressistas – classe média, lideranças
operárias, trabalhadores urbanos, líderes
estudantis e intelectuais.
A presidência de Vargas (1951-1954): Dos
braços do povo ao suicídio
• O confronto dos princípios defendidos por
progressistas e conservadores.
• Conservadores – oligarquias rurais,
burguesia industrial e financeira, grandes
comerciantes e alta classe média.
A ação política e econômica de
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• Um governo Progressista com um
ministério Conservador.
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para continuar o projeto de
industrialização do país.
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STANDARTSTANDART
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1953 – Congresso aprova a criação da Petrobras1953 – Congresso aprova a criação da Petrobras
A oposição ao Governo Vargas
• Carlos Lacerda (UDN)-
Jornal “ Tribuna da
Imprensa” – acusava
Vargas de corrupto e
infiltração comunista
O atentado da rua toneleiros
Capítulo 63 – A República Populista (1930-1964): A
longa Marcha para o golpe
• Lacerda escreveu muitos
anos mais tarde: “Nos da
UDN preparávamos o
banquete para
comemorarmos a queda de
Vargas (...). Com seu
suicídio, Vargas puxou a
toalha da mesa do
banquete...”
A presidência de Café Filho
(1954-1955)
• Café Filho vice de Vargas assumiu o poder.
• Membro do PSP, mas ligado a setores do PSD e da UDN, tentou conciliar
os três grupos.
• Eleições legislativas (PSD – 114 dep.) – (PTB - 56 dep.) – UDN (84 dep.)
• Eleições presidenciais
Nova tentativa de golpe - 1955
• “Grupo da Sorbonne “ – Golbery do
Couto e Silva e o Gal. Castelo Branco,
agregados à Escola Superior de
Guerra uniu-se a UDN – “julgavam
uma drástica intervenção dos militares
na política.”
O receio Udenista e do “grupo da Sorbonne”
• A união do PSD e PTB lançado como
candidatos:
Juscelino Kubitschek João Goulart
Os outros candidatos:
• UDN – Juarez Távora
• PSP – Adhemar de Barros
• Plínio Salgado
Carlos Lacerda lançou sua nova
palavra de ordem:
“Os senhores JK e
Jango não devem
tomar posse, não
podem tomar posse e
não tomarão posse”.
Tentativa para evitar a posse de JK
e Jango
1º - Afastar o Gal. Teixeira Lott
2º - Pretexto: enterro do Gal. Canrobert
Pereira
3º - Cel. Bizarria Mamede proferiu um discurso
que incitava os militares a uma revolta
• 4º - O presidente Café Filho licencia-se
por motivos de saúde.
• 5º - Carlos Luz presidente da Câmara dos
deputados assumiria a presidência da
república.
• 6º - O Gal. Lott, solicitou a prisão de
Mamede. Mas não foi obedecido.
• 7º - Quem poderia resolver a situação; o
presidente (Carlos Luz)
8º - Carlos Luz não apoiou Lott, que no
verbalmente demitiu-se do Cargo de
Ministro de Guerra.
Na noite de 10 de Novembro Lott foi
alertado sobre o GOLPE.
Na Madrugada do dia 11 de Nov. Lott
coloca os tanques nas ruas do Rio de
Janeiro.
JK tomou posse em 31 de
janeiro de 1956.
A presidência de Juscelino
Kubitschek (1956 – 1961)
Plano de Metas
• 1. Energia
• 2. Transporte
• 3. Indústria
• 4. Educação
• 5. Agricultura
A presidência de Juscelino
Kubitschek (1956 – 1961)
• O êxito de seu governo:
1. habilidade política
2. sólida aliança entre PSD e PTB
3. centralização e eficiência administrativas
4. apoio das Forças Armadas
A presidência de Juscelino
Kubitschek (1956 – 1961)
• Entre 1955-1961: as rodovias federais
passaram de 22 mil Km para 35 mil Km
• Numerosas obras públicas realizadas
• Siderurgia, metalurgia, petroquímica,
mecânica pesada, indústria
automobilística, construção naval,
grandes usinas hidrelétricas.
Plano mais audacioso: a NOVACAP (1957-
1960)
21/04/1960 – Inauguração de Brasília
Problemas na gestão JK
• 1957 – greve 400 mil trabalhadores
• 1958 - Trabalhadores reivindicam reforma
agrária
• 1959 - JK rompe negociações com o FMI
Problemas na gestão JK
• 1959 - Criação da SUDENE (seca assolava o
Nordeste)
• Oficiais da Aeronáutica se sublevam contra o
governo
• Inflação
• Denúncias de corrupção
Capítulo 63 – A República Populista (1930-1964): A
longa Marcha para o golpe
Nas eleições de 1960, os candidatos:
• UDN + PDC – Jânio Quadros
Vice- Milton Campos
• PSD + PTB – Mal. Teixeira Lott
Vice – João Goulart (Jango)
• PSP – Adhemar de Barros
Capítulo 63 – A República Populista (1930-1964):
A longa Marcha para o golpe
A presidência de Jânio Quadros (1961): Forças
Terríveis
A presidência de Jânio Quadros (1961): Forças
Terríveis
A presidência de Jânio Quadros (1961):
REALIZAÇÕES
• Congelamento dos salários e restrição ao
crédito bancário
• A classe média e operariado passaram a
criticá-lo
• Na política externa iniciou uma
aproximação com a URSS
Jânio condecora Che Guevara
Em pouco tempo Jânio:
• Desprestigiado perante a opinião pública
• Combatido pelo Congresso
• Visto com desconfiança pelos militares
• Atacado violentamente por Carlos Lacerda
A manobra de Jânio
comunistacomunista
Fragmentos da carta de renúncia
“Fui vencido pela reação e assim deixo o governo. Nestes sete meses
cumpri o meu dever. Tenho-o cumprido dia e noite, trabalhando
infatigavelmente, sem prevenções, nem rancores. Mas baldaram-se os
meus esforços para conduzir esta nação, que pelo caminho de sua
verdadeira libertação política e econômica, a única que possibilitaria o
progresso efetivo e a justiça social, a que tem direito o seu generoso
povo. “ (...)
"Encerro, assim, com o pensamento voltado para a nossa gente, para os
estudantes, para os operários, para a grande família do Brasil, esta
página da minha vida e da vida nacional. A mim não falta a coragem da
renúncia. “ (...)
"Somente assim seremos dignos deste país e do mundo. Somente assim
seremos dignos de nossa herança e da nossa predestinação cristã.
Retorno agora ao meu trabalho de advogado e professor.
Trabalharemos todos. Há muitas formas de servir nossa pátria."
Brasília, 25 de agosto de 1961.
Jânio Quadros"
• Com a renúncia de Jânio, assume
interinamente Ranieri Mazzilli
• A ala golpista conservadora não aceitava a
entrada do vice como presidente
• O Congresso Nacional liderado por Leonel
Brizola e amplos setores da opinião pública
manifestaram-se favoráveis à legalidade +
Forças Armadas
A solução para este impasse:
Adoção do sistema parlamentarista
Jango assume como presidente, porém,
sem poderes para governar.
O período Parlamentarista
(1961-1963)
• Jango assume um país em crise:
1. Economia em declínio
2. Inflação em ascensão
3. Equilíbrio político precário
Jango neste período busca recuperar seus
poderes restabelecendo o presidencialismo
(conquistando a confiança dos moderados, sem
perder o apoio das esquerdas)
O período Parlamentarista
(1961-1963)
• Apesar do estabelecimento do sistema
parlamentarista, o sistema eleitoral e a
organização partidária continuava como
no período do presidencialismo.
O período Parlamentarista
(1961-1963)
• Entre setembro de 1961 e janeiro de 1963
os três primeiros-ministros na puderam
fazer:
Tancredo Neves Auro Moro Brochado da Rocha Hermes Lima
6 de Janeiro 1963
PARLAMENTARISMO
PRESIDENCIALISMO – 82% dos
votos
A presidência de João Goulart (1961-
1964): A longa marcha chega ao fim
Reformas de Base:
1. Reforma Agrária
2. Reforma do Sistema Bancário
3. Reforma do Processo Eleitoral
4. Reforma da Legislação a respeito do capital
estrangeiro e da remessa de lucros das
multinacionais
5. Reforma do Sistema Tributário
Jango defendia uma reforma da
Constituição de 1946
O Plano Trienal
Elaborado por Celso Furtado –
tentativa a estabilizar a economia e
criar condições para a implantação das
Reformas de Base.
Foi um fracasso.
Por que as Reformas eram temidas:
Prejudicaria os interesses e privilégios
dos grupos conservadores, estes
redobravam sua luta contra o governo,
acusando-o abertamente de “estar a
serviço dos COMUNISMO internacional”
13 de março 1964 – Comício no
Rio de Janeiro
300 mil pessoas300 mil pessoas
A reação dos conservadores
Marcha da família com Deus pela
liberdade (SP) – 300 mil pessoas
O início do golpe
• No RJ o cabo José Anselmo, instigou os
marujos reunidos em assembléia no Sindicato
dos Metalúrgicos a se declararem em
assembléia permanente. (Agente da Cenimar)
• O “motim dos marinheiros”, ocasionou o
abandono dos chefes militares a Jango.
Operação Brother Sam
Se fosse necessário os
EUA daria apoio
logístico e militar aos
golpistas.
1º de abril 1964 – o golpe
• Os generais Luís Carlos Guedes e Olímpio
Mourão Filho + Gal. Castelo Branco +
governadores : Magalhães Pinto (MG) – Carlos
Lacerda (Guanabara) – Adhemar de Barros (SP)
• Jango não reagiu, partindo para o exílio no
Uruguai morrendo em 1976, na Argentina
A entrada dos militares
Capítulo 64 – A República dos Generais (1964-
1985) – A ordem econômica: modernização e
subdesenvolvimento
Segundo Gunder Frank (..)” países
subdesenvolvidos que, apesar de
apresentarem elevadas taxas de
crescimento econômico, não conseguiram
romper as barreiras do
subdesenvolvimento”.
O modelo econômico do regime
militar
1. Aumento da taxa de reinvestimento
2. Incentivo aos investimentos estrangeiros
3 .Obtenção de empréstimos externos
4. Crescimento da participação do Estado na
economia
Os resultados do modelo
• Economia avançando a passos de
tartaruga
• Dívida externa altíssima
• Salários achatados
• Desemprego
• Índices de pobreza assustadores
• Violência crescente
• Corrupção generalizada
Fases da economia na Ditadura Militar
• A estabilização (1964-1967)
Presidentes: Castelo Branco (ministro
do planejamento – Roberto Campos) /
Costa e Silva
• 1964-1966 – O governo elaborou o PAEG
(Plano de Ação Econômica do Governo) –
aceleração do crescimento da economia
Fases da economia na Ditadura Militar
• O crescimento (1968-1973)
Presidentes: Costa e Silva / Emílio
Garrastazu Médici
• Ministro da Fazenda – Delfim Netto
• 1970-1973 – Milagre Brasileiro
Fases da economia na Ditadura Militar
O que facilitou o “MILAGRE”
1. Empresários brasileiros que ampliavam seus
investimentos
2. Incentivos fiscais
3. O governo injetava capital no mercado
(aumento de impostos e ORTNs)
4. O que levou o Brasil a crescer
rapidamente foi a economia mundial
que estava em expansão
Quem mais ganhou com o
“MILAGRE”
• Multinacionais que recebiam incentivos
• Bancos Internacionais que nos concediam grandes
empréstimos
• Classe Alta e Média que conseguiam financiamentos
adquirindo bens duráveis e imóveis
• Até o BNH financiava imóveis de luxo e até shopping
centers
Milagre Brasileiro e Ufanismo
“Este é um país que vai pra frente”
“Ninguém segura mais este país”
A Rodovia Transamazônica (BR-230) é a terceira mais longa rodovia do
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como rodovia transversal. Em grande parte, a rodovia não é pavimentada.
As Obras Faraônicas – 20 bilhões de dólares
O único trecho concluído é o que liga Belo Horizonte à
Barra Mansa no Estado do Rio de Janeiro. - 1973
As Obras Faraônicas – 20 bilhões de dólares
período de construção: 1969-1974período de construção: 1969-1974
As Obras Faraônicas – 20 bilhões
de dólares
Período de Construção: 1971 - 1982
A desaceleração (1974-1980)
• O crescimento do Brasil não trouxe
desenvolvimento
• A distribuição de renda sofreu uma completa
distorção
• O crescimento brutal da dívida externa (de 3,5 bi
p/ 40 bi dólares)
• Setores que não receberam respaldo: saúde e
educação
• 1973 – Guerra do Yom Kippur (crise do
petróleo)
A recessão (1981-1985)
• Inicia-se no segundo ano do governo de
Figueiredo (1981), a economia foi tão
fortemente atingida que a crise manteve-se
mesmo após o término do Regime Militar
• Os governantes que sucederam os militares
herdaram a mais grave crise econômica e social
vivida pelo Brasil.
• Esta situação ainda reflete no século XXI.
Capítulo 65 – A República dos GeneraisCapítulo 65 – A República dos Generais
(1964-1985) – O regime autoritário:(1964-1985) – O regime autoritário:
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  • 1. Argélia -Colônia da França -Seguiu o exemplo do Vietnã (1954) - A França ficou dividida sobre a manutenção da política colonial
  • 2. - Gal. Salan em Argel – manutenção - Gal. Charles de Gaulle – consulta população sobre a política colonial - 1962 – Independência – República Democrática Argelina ArgéliaArgélia
  • 3. Oriente Médio • Palestina – Hebreus • 70 d.C. Diáspora • Roma domina a região da Palestina • Séc. V Roma invadida por bárbaros • Palestina – terra sem dono
  • 4. Oriente Médio -Árabes vão para a região da Palestina - 1947 – a ONU dividiu a região da Palestina em duas partes: uma judaica e outra palestina (quem controlava a região era Inglaterra)
  • 5. Oriente Médio * 1948 – Inglaterra se retira da região e a ONU cria o Estado de Israel
  • 6. 1948-1949: 1ª Guerra Árabe- Israelense ISRAEL X EGITO/IRAQUE/JORDÂNIA/LÍBANO/ SÍRIA
  • 7. Na órbita da Guerra Fria • Israel – EUA • Países Árabes vizinhos - URSS
  • 8. 1956: 2ª Guerra Árabe- Israelense EGITO X ISRAEL
  • 9. 1967: 3ª Guerra Árabe-Israelense (guerra dos seis dias) ISRAEL X EGITO - Israel tomou o Sinai (Egito) – Faixa de Gaza e as colinas de Golã, na fronteira com a Síria
  • 10. 1973: 4ª Guerra Árabe- Israelense (Yom Kippur) • Países Árabes tomaram a iniciativa de reconquistar alguns territórios , mas foram detidos. ISRAEL X EGITO/IRAQUE/JORDÂNIA/LÍBANO/ SÍRIA
  • 11. 1979: Acordo de Camp David • Anuar el Sadat e Menahen Begin encerram as disputas entre Israel e Egito. • EUA – Jimmy Carter (mediador)
  • 12. Os conflitos do Oriente Médio • 1964 – Yasser Arafat cria a OLP • 1980 – Intifada
  • 13. 1993: Tentativa de paz Itzhak Rabin (Israel) Clinton (EUA) Arafat(Palestinos)Itzhak Rabin (Israel) Clinton (EUA) Arafat(Palestinos)
  • 14. • Crescimento do terrorismo: Hezbollah e Hamas • Encontros de cúpula sob liderança dos EUA • Conflitos devido a importância de Jerusalém
  • 15. 1999: Ariel Sharon • Novo líder do Likud, alegou que o território das mesquitas, na cidade Velha pertencia a Israel. • Nova onda de Intifada
  • 16. • O Likud elege Ariel Sharon com primeiro- ministro acirrando os conflitos entre israelenses e palestinos, e o fundamentalismo ganha força( Jihad Islâmica e o Hamas)
  • 17. Capítulo 62 – A República Populista (1930- 1964): a transição para o populismo democrático Transição de um regime capitalista ditatorial (Estado Novo) – para uma democracia liberal burguesa
  • 18. No Brasil dois Blocos: • Progressistas – desenvolvimento de um capital nacional autônomo – PTB • Conservadores – capitalismo liberal (Brasil totalmente aberto para o capital estrangeiro) - UDN
  • 19. A presidência de Dutra (1946-1951) – Os camaleões no poder • Partidos Políticos do Período: PSD – base social: proprietários de terras, industriais, banqueiros, grandes comerciantes, eleitorado rural e parte da classe média
  • 20. A presidência de Dutra (1946- 1951) • Partidos Políticos do Período: UDN- base social: burguesia industrial e financeira, alta classe média e parcelas da população urbana
  • 21. A presidência de Dutra (1946- 1951) • Partidos Políticos do Período: PTB – operários e a maior força do partido era a imagem de Vargas “pai dos pobres”
  • 22. A presidência de Dutra (1946- 1951) • Partidos Políticos do Período: PCB – deixara de ser um partido típico de elementos de classe média, passando a ter um apoio de vários segmentos da sociedade.
  • 23. A presidência de Dutra (1946- 1951) - Realizações • Constituição de 1946 (semelhante as de 1891 e 1934) • Política Econômica – Alinhamento com os EUA / não intervenção do Estado na economia / entrada do capital estrangeiro / Plano SALTE / Missão Abbinck / Congelamento dos salários
  • 24. A presidência de Dutra (1946- 1951) Ação Política – Conservadorismo / vigilância sobre os sindicatos / violência / fechamento do PCB
  • 25. Nas eleições de 1950 • PSD – Cristiano Machado (21,5%) • UDN – Eduardo Gomes (29,7%) • PTB + PSP – Getúlio Vargas (48,7%)
  • 26. Ele Voltou: Quais serão seus problemas?
  • 27. A presidência de Vargas (1951-1954): Dos braços do povo ao suicídio • O confronto dos princípios defendidos por progressistas e conservadores. • Progressistas – classe média, lideranças operárias, trabalhadores urbanos, líderes estudantis e intelectuais.
  • 28. A presidência de Vargas (1951-1954): Dos braços do povo ao suicídio • O confronto dos princípios defendidos por progressistas e conservadores. • Conservadores – oligarquias rurais, burguesia industrial e financeira, grandes comerciantes e alta classe média.
  • 29. A ação política e econômica de Vargas • Um governo Progressista com um ministério Conservador. • Vargas necessitava do auxílio dos EUA para continuar o projeto de industrialização do país. • 1952, Gal. Estillac Leal demite-se da Pasta de Guerra
  • 30. A Campanha o “Petróleo é nosso” STANDARTSTANDART OIL - EUAOIL - EUA 1953 – Congresso aprova a criação da Petrobras1953 – Congresso aprova a criação da Petrobras
  • 31. A oposição ao Governo Vargas • Carlos Lacerda (UDN)- Jornal “ Tribuna da Imprensa” – acusava Vargas de corrupto e infiltração comunista
  • 32. O atentado da rua toneleiros
  • 33.
  • 34. Capítulo 63 – A República Populista (1930-1964): A longa Marcha para o golpe • Lacerda escreveu muitos anos mais tarde: “Nos da UDN preparávamos o banquete para comemorarmos a queda de Vargas (...). Com seu suicídio, Vargas puxou a toalha da mesa do banquete...”
  • 35. A presidência de Café Filho (1954-1955) • Café Filho vice de Vargas assumiu o poder. • Membro do PSP, mas ligado a setores do PSD e da UDN, tentou conciliar os três grupos. • Eleições legislativas (PSD – 114 dep.) – (PTB - 56 dep.) – UDN (84 dep.) • Eleições presidenciais
  • 36. Nova tentativa de golpe - 1955 • “Grupo da Sorbonne “ – Golbery do Couto e Silva e o Gal. Castelo Branco, agregados à Escola Superior de Guerra uniu-se a UDN – “julgavam uma drástica intervenção dos militares na política.”
  • 37. O receio Udenista e do “grupo da Sorbonne” • A união do PSD e PTB lançado como candidatos: Juscelino Kubitschek João Goulart
  • 38. Os outros candidatos: • UDN – Juarez Távora • PSP – Adhemar de Barros • Plínio Salgado
  • 39. Carlos Lacerda lançou sua nova palavra de ordem: “Os senhores JK e Jango não devem tomar posse, não podem tomar posse e não tomarão posse”.
  • 40. Tentativa para evitar a posse de JK e Jango 1º - Afastar o Gal. Teixeira Lott 2º - Pretexto: enterro do Gal. Canrobert Pereira 3º - Cel. Bizarria Mamede proferiu um discurso que incitava os militares a uma revolta
  • 41. • 4º - O presidente Café Filho licencia-se por motivos de saúde. • 5º - Carlos Luz presidente da Câmara dos deputados assumiria a presidência da república. • 6º - O Gal. Lott, solicitou a prisão de Mamede. Mas não foi obedecido. • 7º - Quem poderia resolver a situação; o presidente (Carlos Luz)
  • 42. 8º - Carlos Luz não apoiou Lott, que no verbalmente demitiu-se do Cargo de Ministro de Guerra. Na noite de 10 de Novembro Lott foi alertado sobre o GOLPE. Na Madrugada do dia 11 de Nov. Lott coloca os tanques nas ruas do Rio de Janeiro.
  • 43. JK tomou posse em 31 de janeiro de 1956.
  • 44. A presidência de Juscelino Kubitschek (1956 – 1961)
  • 45. Plano de Metas • 1. Energia • 2. Transporte • 3. Indústria • 4. Educação • 5. Agricultura
  • 46. A presidência de Juscelino Kubitschek (1956 – 1961) • O êxito de seu governo: 1. habilidade política 2. sólida aliança entre PSD e PTB 3. centralização e eficiência administrativas 4. apoio das Forças Armadas
  • 47. A presidência de Juscelino Kubitschek (1956 – 1961) • Entre 1955-1961: as rodovias federais passaram de 22 mil Km para 35 mil Km • Numerosas obras públicas realizadas
  • 48. • Siderurgia, metalurgia, petroquímica, mecânica pesada, indústria automobilística, construção naval, grandes usinas hidrelétricas. Plano mais audacioso: a NOVACAP (1957- 1960)
  • 50. Problemas na gestão JK • 1957 – greve 400 mil trabalhadores • 1958 - Trabalhadores reivindicam reforma agrária • 1959 - JK rompe negociações com o FMI
  • 51. Problemas na gestão JK • 1959 - Criação da SUDENE (seca assolava o Nordeste) • Oficiais da Aeronáutica se sublevam contra o governo • Inflação • Denúncias de corrupção
  • 52. Capítulo 63 – A República Populista (1930-1964): A longa Marcha para o golpe Nas eleições de 1960, os candidatos: • UDN + PDC – Jânio Quadros Vice- Milton Campos • PSD + PTB – Mal. Teixeira Lott Vice – João Goulart (Jango) • PSP – Adhemar de Barros
  • 53. Capítulo 63 – A República Populista (1930-1964): A longa Marcha para o golpe A presidência de Jânio Quadros (1961): Forças Terríveis
  • 54. A presidência de Jânio Quadros (1961): Forças Terríveis
  • 55. A presidência de Jânio Quadros (1961): REALIZAÇÕES • Congelamento dos salários e restrição ao crédito bancário • A classe média e operariado passaram a criticá-lo • Na política externa iniciou uma aproximação com a URSS
  • 57. Em pouco tempo Jânio: • Desprestigiado perante a opinião pública • Combatido pelo Congresso • Visto com desconfiança pelos militares • Atacado violentamente por Carlos Lacerda
  • 58. A manobra de Jânio comunistacomunista
  • 59. Fragmentos da carta de renúncia “Fui vencido pela reação e assim deixo o governo. Nestes sete meses cumpri o meu dever. Tenho-o cumprido dia e noite, trabalhando infatigavelmente, sem prevenções, nem rancores. Mas baldaram-se os meus esforços para conduzir esta nação, que pelo caminho de sua verdadeira libertação política e econômica, a única que possibilitaria o progresso efetivo e a justiça social, a que tem direito o seu generoso povo. “ (...) "Encerro, assim, com o pensamento voltado para a nossa gente, para os estudantes, para os operários, para a grande família do Brasil, esta página da minha vida e da vida nacional. A mim não falta a coragem da renúncia. “ (...) "Somente assim seremos dignos deste país e do mundo. Somente assim seremos dignos de nossa herança e da nossa predestinação cristã. Retorno agora ao meu trabalho de advogado e professor. Trabalharemos todos. Há muitas formas de servir nossa pátria." Brasília, 25 de agosto de 1961. Jânio Quadros"
  • 60. • Com a renúncia de Jânio, assume interinamente Ranieri Mazzilli • A ala golpista conservadora não aceitava a entrada do vice como presidente • O Congresso Nacional liderado por Leonel Brizola e amplos setores da opinião pública manifestaram-se favoráveis à legalidade + Forças Armadas
  • 61. A solução para este impasse: Adoção do sistema parlamentarista Jango assume como presidente, porém, sem poderes para governar.
  • 62. O período Parlamentarista (1961-1963) • Jango assume um país em crise: 1. Economia em declínio 2. Inflação em ascensão 3. Equilíbrio político precário Jango neste período busca recuperar seus poderes restabelecendo o presidencialismo (conquistando a confiança dos moderados, sem perder o apoio das esquerdas)
  • 63. O período Parlamentarista (1961-1963) • Apesar do estabelecimento do sistema parlamentarista, o sistema eleitoral e a organização partidária continuava como no período do presidencialismo.
  • 64. O período Parlamentarista (1961-1963) • Entre setembro de 1961 e janeiro de 1963 os três primeiros-ministros na puderam fazer: Tancredo Neves Auro Moro Brochado da Rocha Hermes Lima
  • 65. 6 de Janeiro 1963 PARLAMENTARISMO PRESIDENCIALISMO – 82% dos votos
  • 66. A presidência de João Goulart (1961- 1964): A longa marcha chega ao fim Reformas de Base: 1. Reforma Agrária 2. Reforma do Sistema Bancário 3. Reforma do Processo Eleitoral 4. Reforma da Legislação a respeito do capital estrangeiro e da remessa de lucros das multinacionais 5. Reforma do Sistema Tributário Jango defendia uma reforma da Constituição de 1946
  • 67. O Plano Trienal Elaborado por Celso Furtado – tentativa a estabilizar a economia e criar condições para a implantação das Reformas de Base. Foi um fracasso.
  • 68. Por que as Reformas eram temidas: Prejudicaria os interesses e privilégios dos grupos conservadores, estes redobravam sua luta contra o governo, acusando-o abertamente de “estar a serviço dos COMUNISMO internacional”
  • 69. 13 de março 1964 – Comício no Rio de Janeiro
  • 70. 300 mil pessoas300 mil pessoas
  • 71. A reação dos conservadores Marcha da família com Deus pela liberdade (SP) – 300 mil pessoas
  • 72. O início do golpe • No RJ o cabo José Anselmo, instigou os marujos reunidos em assembléia no Sindicato dos Metalúrgicos a se declararem em assembléia permanente. (Agente da Cenimar) • O “motim dos marinheiros”, ocasionou o abandono dos chefes militares a Jango.
  • 73. Operação Brother Sam Se fosse necessário os EUA daria apoio logístico e militar aos golpistas.
  • 74. 1º de abril 1964 – o golpe • Os generais Luís Carlos Guedes e Olímpio Mourão Filho + Gal. Castelo Branco + governadores : Magalhães Pinto (MG) – Carlos Lacerda (Guanabara) – Adhemar de Barros (SP) • Jango não reagiu, partindo para o exílio no Uruguai morrendo em 1976, na Argentina
  • 75. A entrada dos militares
  • 76. Capítulo 64 – A República dos Generais (1964- 1985) – A ordem econômica: modernização e subdesenvolvimento Segundo Gunder Frank (..)” países subdesenvolvidos que, apesar de apresentarem elevadas taxas de crescimento econômico, não conseguiram romper as barreiras do subdesenvolvimento”.
  • 77. O modelo econômico do regime militar 1. Aumento da taxa de reinvestimento 2. Incentivo aos investimentos estrangeiros 3 .Obtenção de empréstimos externos 4. Crescimento da participação do Estado na economia
  • 78. Os resultados do modelo • Economia avançando a passos de tartaruga • Dívida externa altíssima • Salários achatados • Desemprego • Índices de pobreza assustadores • Violência crescente • Corrupção generalizada
  • 79. Fases da economia na Ditadura Militar • A estabilização (1964-1967) Presidentes: Castelo Branco (ministro do planejamento – Roberto Campos) / Costa e Silva • 1964-1966 – O governo elaborou o PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo) – aceleração do crescimento da economia
  • 80. Fases da economia na Ditadura Militar • O crescimento (1968-1973) Presidentes: Costa e Silva / Emílio Garrastazu Médici • Ministro da Fazenda – Delfim Netto • 1970-1973 – Milagre Brasileiro
  • 81. Fases da economia na Ditadura Militar O que facilitou o “MILAGRE” 1. Empresários brasileiros que ampliavam seus investimentos 2. Incentivos fiscais 3. O governo injetava capital no mercado (aumento de impostos e ORTNs) 4. O que levou o Brasil a crescer rapidamente foi a economia mundial que estava em expansão
  • 82. Quem mais ganhou com o “MILAGRE” • Multinacionais que recebiam incentivos • Bancos Internacionais que nos concediam grandes empréstimos • Classe Alta e Média que conseguiam financiamentos adquirindo bens duráveis e imóveis • Até o BNH financiava imóveis de luxo e até shopping centers
  • 84. “Este é um país que vai pra frente” “Ninguém segura mais este país”
  • 85. A Rodovia Transamazônica (BR-230) é a terceira mais longa rodovia do Brasil, com 2,300 km de comprimento, cortando os estados brasileiros de Pará e Amazonas, nasce na cidade de João Pessoa na Paraiba. É classificada como rodovia transversal. Em grande parte, a rodovia não é pavimentada.
  • 86. As Obras Faraônicas – 20 bilhões de dólares O único trecho concluído é o que liga Belo Horizonte à Barra Mansa no Estado do Rio de Janeiro. - 1973
  • 87. As Obras Faraônicas – 20 bilhões de dólares período de construção: 1969-1974período de construção: 1969-1974
  • 88. As Obras Faraônicas – 20 bilhões de dólares Período de Construção: 1971 - 1982
  • 89. A desaceleração (1974-1980) • O crescimento do Brasil não trouxe desenvolvimento • A distribuição de renda sofreu uma completa distorção • O crescimento brutal da dívida externa (de 3,5 bi p/ 40 bi dólares) • Setores que não receberam respaldo: saúde e educação • 1973 – Guerra do Yom Kippur (crise do petróleo)
  • 90. A recessão (1981-1985) • Inicia-se no segundo ano do governo de Figueiredo (1981), a economia foi tão fortemente atingida que a crise manteve-se mesmo após o término do Regime Militar • Os governantes que sucederam os militares herdaram a mais grave crise econômica e social vivida pelo Brasil. • Esta situação ainda reflete no século XXI.
  • 91. Capítulo 65 – A República dos GeneraisCapítulo 65 – A República dos Generais (1964-1985) – O regime autoritário:(1964-1985) – O regime autoritário: ditadura e Repressãoditadura e Repressão