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1- A arte da segunda metade do
século XX
Professora
Elisa Herrera
Artistas:
Op Art- Victor Vasarely
Pop-Art -Andy Warhol
Roy Fox Lichtestein
•A arte dos centros industrializados
No inicio da segunda metade do séc. XX os
centros urbanos europeus já tinham se
recuperado dos danos causados pela
Segunda Guerra Mundial, e a economia
norte-americana crescia. O decorrer desse
século foi palco de inúmeros fatos:
•A EFERVENCENCIA DO SÉCULO XX:
•No século XX desenvolveu-se a tecnologia com a chegada do
homem a lua, acrescentou os avanços no conhecimento do espaço
e no domínio a informática.
•No campo da Biologia e da Medicina, o domínio da técnica de
transplante de órgãos, o desenvolvimento de novos medicamentos,
aumentando assim a expectativa de vida do ser humano, além dos
estudos e das primeiras experiências em clonagem de animais.
•No campo das relações internacionais, ocorreram a queda do
Muro de Berlim, o fim da União Soviética, a expansão da
globalização e varias guerras e conflitos entre os povos.
•Crítica à cultura de massa
Os artistas deste movimento buscaram inspiração na cultura de
massas para criar suas obras de arte, aproximando-se e, ao mesmo
tempo, criticando de forma irônica a vida cotidiana materialista e
consumista. Latas de refrigerante, embalagens de alimentos,
histórias em quadrinhos, bandeiras, panfletos de propagandas e
outros objetos serviram de base para a criação artística deste
período. Os artistas trabalhavam com cores vivas e modificavam o
formato destes objetos. A técnica de repetir várias vezes um mesmo
objeto, com cores diferentes e a colagem foram muito utilizadas.
•Materiais usados
Os materiais mais usados pelos artistas da
pop art eram derivados das novas
tecnologias que surgiram em meados do
século XX. Goma espuma, poliéster e
acrílico foram muito usados pelos artistas
plásticos deste movimento.
Primeira pegada em solo lunar, em 20 de julho de 1969
Neil Alden Armstrong ,
nasceu Wapakoneta, 5 de
agosto de 1930, é um ex-
astronauta dos Estados
Unidos, piloto de testes
e aviador naval que
escreveu seu nome
na história do século XX e
da humanidade ao ser o
primeiro homem a pisar
na Lua, como comandante
da missão Apollo 11, em
20 de julho de 1969.
Neil Alden Armstrong ,
nasceu Wapakoneta, 5 de
agosto de 1930, ex-
astronauta dos Estados
Unidos, piloto de testes
e aviador naval que
escreveu seu nome
na história do século XX e
da humanidade ao ser o
primeiro homem a pisar
na Lua, como comandante
da missão Apollo 11, em
20 de julho de 1969.
Dentro desse contexto social
ganharam força inicialmente dois
modos de expressão artística:
A Op Art
e
Pop Art
•A OP ART - (abreviatura do inglês óptical art, "ARTE ÓPTICA").
Foi iniciada por Victor Vasarely (1908-1997).
Compõe-se de obras em que figuras geométricas, em preto e
branco ou coloridas, são combinadas de tal forma de causar no
observador sensações de movimento. De tal forma que se o
observador muda de lugar, se tem a impressão que a obra se
modifica: os traços se alteram e as figuras parecem mover-se,
formando um novo conjunto.
Trata-se de uma arte que simboliza as constantes mudanças na
realidade em que vivemos.
Victor Vasarely
“Pal-ket” -
1973-1974
1.51 x 1.50 m
Museu de
Belas Artes de
Bilbao
Victor Vasarely
A POP ART
ANDY WARHOL
POR
Elisa B. Herrera
Professora de Artes Visuais
18
•A POP ART- Movimento artístico cujo nome vem do inglês,
significa “arte popular”- desenvolveu-se na década de 1960 nos
Estados Unidos e alcançou grande repercussão internacional.
Após a segunda-guerra mundial, o centro financeiro do mundo se
desloca para os Estados Unidos. O mesmo aconteceu com a arte.
Vários países estavam se recuperando das consequências da 2ª.
Guerra mundial, que havia arrasado a Europa, deixando-a em
ruínas. Artistas de vanguarda, filósofos, intelectuais europeus
migraram para os EUA fugindo da guerra e lá continuaram a
produzir conhecimento.
Sua proposta era eliminar quaisquer barreiras entre a arte e a
vida comum. Nesse sentido, seu interesse voltou-se para o dia a
dia das grandes cidades norte-americanas: as imagens, o
ambiente, a vida proporcionada pela tecnologia industrial. Assim,
seus temas apareciam na forma de símbolos e produtos de
consumo em massa – pelo grande público- , como lâmpadas
elétricas, dentifrícios, automóveis, sinais de trânsito,
eletrodomésticos, alimentos enlatados e até a imagem de
grandes estrelas do cinema norte- americano.
Entre os principais artistas do movimento POP ART encontramos
Andy Warhol.
21
 Registrado como Andrew Warhola, seus pais originários da Eslováquia migraram para
os Estados Unidos durante a Primeira Grande Guerra.
 Aos 17 anos, em 1945, entrou no Instituto de Tecnologia de Carnegie, em Pittsburgh,
hoje Universidade Carnegie Mellon e se graduou em design.
 Logo após mudou para Nova York e começou a trabalhar como ilustrador de
importantes revistas, como Vogue, Harper's Bazaar e The New Yorker, além de fazer
anúncios publicitários e displays para vitrines de lojas.
 Começa aí uma carreira de sucesso como artista gráfico ganhando diversos prêmios
como diretor de arte do Art Director's Club e do The American Institute of Graphic
Arts.
 Fez a sua primeira mostra individual em 1952, na Hugo Galley onde exibe quinze
desenhos baseados na obra de Truman Capote. Esta série de trabalhos é mostrada
em diversos lugares durante os anos 50, incluindo o MOMA, Museu de Arte
Moderna, em 1956, passa a assinar Warhol.
 O anos 1960 marcam uma guinada na sua carreira de artista plástico e passa a se
utilizar dos motivos e conceitos da publicidade em suas obras, com o uso de cores
fortes e brilhantes e tintas acrílicas. Reinventa a pop art com a reprodução mecânica
e seus múltiplos serigráficos são temas do cotidiano e artigos de consumo, como as
reproduções das latas de sopas Campbell e a garrafa de Coca-Cola, além de rostos de
figuras conhecidas como Marilyn Monroe, Liz Taylor, Elvis Presley, Che Guevara e
símbolos icônicos da história da arte, como Mona Lisa. Estes temas eram
reproduzidos serialmente com variações de cores.
 Além das serigrafias Warhol também se utilizava de outras técnicas, como a colagem
e o uso de materiais descartáveis, não usuais em obras de arte. 22
M
A
R
I
L
Y
N
(1967)
91.5 x 91.5
Serigrafia
sobre papel
24
Jackie, 1964 25
16 Jackies, 1964 –
serigrafia e acrílica
sobre tela -16 painéis
em total: 203.2 x 162.6
cm.
Walker Art Center
Minneapolis.
26
Liz colorida
em Primeira
Fase, 1962-
serigrafia e
acrílico sobre
tela -101.6 x
101.6-
Coleção
particular.
27
Triplo Elvis, 1962- Serigrafia e pintura de
aluminio sobre tela, 208.3 X 152.4 cm-
Viriginia Museum of Fine Art, Ricchmond. 28
MAO TSE-TUNG- Andy warhol- 1972- screenprint on paper
Walker Art Center 29
Grace Kelly
30
Che Guevara
31
Mick Jagger
32
Andy
Warhol,
Muhammad
Ali, 1978
YELLOW
BRILLO BOX-
Andy Warhol ,
-1964 –
synthetic
polymer paint,
screenprint on
wood
Walker Art
Center
34
Lata de sopa Capbell´s
(sopa de tomete)- 1962
Serigrafia e acrílico sobre tela-
51 x 40.5 cm.
Londres: Coleção Saatchi
35
37
Após estudo de 2 anos, Campbell's muda lata da sopa imortalizada
por Andy Warhol.
Desenhos dos rótulos antigo (esq.) e novo (dir.) da sopa Campbell's, imortalizada por
Andy Warhol. 38
FLORES-
(1967)
Serigrafia e
acrílico
sobre tela-
1911,6 x
101.6 cm
The Estate
of Andy
Warhol
39
Símbolo do Dólar, 1982- serigrafia -229 x 178 cm
– Londres Connayght Brown -
Grande Coca-Cola, 1962
Acrílico sobre tela, 208 x 144.8
cm
Coleção Elizabeth e Michael
Rea
Obra "Coca-Cola", de Warhol,
é vendida por mais de US$ 35
milhões.
NOVA YORK (Reuters) - Uma
tela com a pintura de uma
garrafa de Coca-Cola preta e
branca, de Andy Warhol, foi
vendida por US$ 35,36 milhões
na terça-feira (9), em um leilão
de obras de arte
contemporânea e do pós-
guerra.
46
Michael Jackson
47
LONDRES, 13 Jan 2011 (AFP) - Aproveitando o burburinho provocado pelo noivado do
príncipe William e da plebeia Kate Middleton, uma galeria de arte londrina pôs à venda
dois retratos que o 'rei da Pop Art‘ Andy Warhol fez dos pais do noivo, Charles e Diana,
por ocasião de seu casamento.
Os quadros, que Warhol pretendia a princípio dar de presente ao casal, nunca foram
exibidos desde que o artista americano os concluiu em 1982, um ano depois do
casamento, e acabou vendendo-os a um colecionador britânico, explicaram os
encarregados da Opera Gallery.
Aproveitando o interesse despertado pelo noivado, em 29 de abril, entre William e
Kate, a galeria espera vender o díptico por dois milhões de libras (3,1 milhões de
dólares ou 2,4 milhões de euros).
"Warhol é um artista com o qual nunca se perde dinheiro", explicou o diretor da Opera
Gallery, Jean-David Malat, destacando que receberam muito interesse.
Os retratos são diferentes daqueles que Warhol (1928-1987) fez de outros famosos
como Marilyn Monroe, Mao Tse Tung e Michael Jackson, pois os modelos aparecem da
metade para cima, com o fundo azul no caso do príncipe Charles em uniforme de gala
e rosa no caso de Diana, elegantemente vestida e usando joias.
48
Retratos de Diana e Charles feitos por Andy Warhol são exibidos em Londres
(13/01/2011).
49
Auto-retrato, 1966 – serigrafia e acrílico sobre tela – 55.9 x 55.9 cm
Coleção particular. 50
Movimentos da Arte Moderna
Pop Art:
Roy Lichtestein
Antônio Dias
Rubens Gerchman e
Ziraldo
51
POP ARTE:
ROY LICHTESTEIN
A moça da bola 52
Roy Fox Lichtenstein
 Nasceu em Nova Iorque 27 de outubro de 1923 — faleceu na
mesma cidade em, 29 de setembro de 1997.
 Lichtentein é identificado com o movimento da Pop Art.
 O estilo característico do artista pode-se dizer que toma
emprestados temas e técnicas das revistas em quadrinhos.
 Usa as cores primárias berrantes com branco e preto,
delineando formas simplificadas, incorporando pontos
mecânicos de impressão (benday) usando imagens que não
variam.
 Ampliando os painéis da revista em quadrinhos para o
tamanho de cartazes.
 Agride o espectador com seus temas triviais.
 Desta forma procurou valorizar os clichês das histórias em
quadradinhos como forma de arte, colocando-se dentro de
um movimento que tentou criticar a cultura de massa.
53
Principais características:
• Elevou a “icones” simples objetos do cotidiano.
• Celebridades eram temas dos quadros.
• Cores berrantes – chapadas-
• Desenhos dinâmicos e estilizados.
• Pop fenômeno de marqueting.
• Revelação da futilidade da sociedade americana.
• A arte tornou-se popular pela primeira vez.
• Filmes que retratavam temas banais.
• Cores primárias, preto e branco predominantes nas
composições.
• Técnicas dos cartoons e o uso do silkscreen.
54
55
Crying girl – (Garota chorando) 56
Roy-Lichtenstein-
Kiss
(Beijo)
É uma obra
inesquecível.
Vicki -1964
58
59
60
61
Ohhh-Alright- Roy Lichtenstein
62
63
64
WHAAM!!- 1963
65
66
Claes Oldenburg
Nasceu em Estocolmo em 1929)
é um escultor estadunidense
de origem sueca e é, entre Andy
Warhol e Roy Liechtenstein,
o mais importante representante
do Pop Arte americano. Com
Oldenburg desaparece qualquer
vestígio de pintura quando
superdimensiona objetos de uso
diário, monumentaliza a
banalidade da vida urbana, que
tem tanto significado e
profundidade quanto um imenso
hambúrguer.
67
Spoonbridge and Cherry - 1988
68
a comida americana, industrializada e
padronizada: os hambúrguer, os hot-dogs, os
ice-creams que são diariamente introduzidos
em quantidades industriais, como
combustível nos fornos, nos tubos digestivos
de milhões de americanos.
“Giant Ice-Cream Cone”
69
“Clothespin” - 1976
70
Binoculares - 1991
71“Fatia de Bolo”
72
73
Pop Arte no Brasil
Na arte brasileira o interesse por construir obras a partir da apropriação de
objetos do cotidiano data sobretudo dos anos 1960, seja pela redescoberta da
produção de Marcel Duchamp ou pela influencia direta do Pop Arte
americano que trazia em seu repertório o consumo de objetos banais.
A Pop Arte chegou no Brasil “alguns anos depois da Coca-Cola no encalço
de outro produto de exportação da Guerra Fria, a ditadura militar”, segundo
Rafael Cardoso. Segundo este autor as exposições Opinião 65 (Rio de
Janeiro) e Propostas 65 (São Paulo), ajudaram a renovar as vanguardas
artísticas do pais revelando nomes como Antônio Dias, Carlos Vergara,
Rubens Gerchman, Waldemar Cordeiro entre outros.
Estes artistas mudam a postura da intelectualidade da época frente à ordem e
o vigor da arte vigente: “a rigidez geométrica e a fria racionalidade das
tendências construtivas (abstracionismo geométrico) deram lugar a uma
nova preocupação com a liberdade e erotismo , com a brasilidade e o popular
com a rebeldia contra qualquer forma de expressão”. Ao contrário dos
artistas americanos que celebram ironicamente os símbolos da sociedade de
consumo e do capitalismo, o espirito pop no Brasil foi alimentado por um
compromisso político profundo pela denuncia e pelo questionamento.
Carlos Vergara
• Carlos Augusto Caminha Vergara dos
Santos (Santa Maria RS 1941).
Gravador, fotógrafo e pintor.
74
Carlos Vergara
A Patronesse e Mais uma Campanha Paliativa , 1965
óleo sobre tela -114 x 146 cm
Coleção Particular
75
Carlos Vergara
Sem Título , 1967
pintura e relevo em poliestireno -66 x 82 cm
Coleção Gilberto Chateaubriand-MAM/RJ (Rio de Janeiro, RJ)
Reprodução fotográfica Vicente de Mello
76
Carlos Vergara
Duas Figuras , 1965
nanquim e guache, c.i.d. - 49 x 65 cm
Coleção Gilberto Chateaubriand
77
Antônio Dias
 Nascido em Campina Grande na Paraíba, em 1944.
 Subverte a ordem natural da pintura, aproxima-se das poéticas mais populares dos
meios de comunicação e destila sua critica ácida e sua rebeldia permanente.
 Ele esquarteja os corpos, recorta armas e remonta seus quadros, em sintonia com
alguns vocabulários das histórias em quadrinhos utilizando uma direção contrária
dos artistas da pop art americana. Em Antônio Dias, as peças se encaixam como
num quebra-cabeças. Não tem continuidade, mas, juntas, formam um todo e são
vistas na totalidade. Só aí é que se apreendem as partes e se percebe a relação
entre elas.
 Não há preocupação de narrativa, já que os recortes e as montagens que elabora,
associados aos desenhos inseridos, não estabelecem, entre si, um fio condutor do
pensamento que leve o observador a um momento de contemplação.
 Irreverencia do artista, a serviço de uma arte cerebral bem construída.
Texto de Ângela Ancora da Luz.
78
A história errada- 1966- Antônio Dias – guache e
nanquim sobre papel, 26 x 36 cm-
(Coleção Gilberto Chateaubriand).
79
Antônio Dias
80
Antônio
Dias
81
Rubens Gerchman
• Ao igual que Antônio Dias, Gerchman apresenta uma obra que se caracteriza pelas
soluções gráficas de grande apelo popular.
• Procura soluções fotográficas, tais como closes da vida urbana, dos hábitos e vícios,
dos gostos e dos desgostos, do trabalho e do lazer do povo.
• Os rostos anônimos perderam suas marcas individuais para receberem as da massa.
• Os desfiles de misses, a moça do subúrbio, o jogo de futebol e o fascínio da televisão,
que produz imagens e mantem o homem sob seu domínio, são os temas que
mobilizam a busca de Gerchman.
• A ironia com que ele trabalha o assunto permite a recolocação de propostas que
estavam sendo discutidas pela pop art.
Texto de Ângela Ancora da Luz
82
R
U
B
E
N
S
G
E
R
C
G
M
A
N
Série:
O beijo
83
84
85
RUBENS GERCHMAN -"Não há Vagas" 1965. Relevo em madeira pintada c/ tinta . 86
Pelé
Domingos
Série futebol
87
OS SUPERHOMENS 88
89
Em vez das Vênus retrata as misses:
90
"Carteira de Identidade - Auto Polegar Direito" Rubens Gerchman91
No lugar da Gioconda:
“Lindonéia”
92
Waldemar Cordeiro
Nasceu em Roma, em 1925
(filho de pai brasileiro e
mãe italiana, foi registrado
na embaixada brasileira).
Pintor, escultor, paisagista,
designer e crítico de arte, o
artista chegou a São Paulo
em 1946. Fez parte do
Grupo Ruptura com
Geraldo de Barros, em
1952 teve sua primeira
exposição no MAM/SP.
93
Sem Título , 1958
esmalte sobre compensado, c.i.d.
51 x 51 cm
Waldemar Cordeiro
Viva Maria , 1966
bandeira com feltro 68 x 98 cm
Coleção Particular
94
Waldemar Cordeiro
Movimento , 1951
têmpera sobre tela - 90,2 x 95 cm
Coleção Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São
Paulo
95
ZIRALDO
96
Ziraldo, criador do
Menino Maluquinho.
97
Exposição de Ziraldo no CCBB no Rio
98
As imagens fazem parte da
exposição “Zérois: Ziraldo na tela
grande”, realizada no CCBB do dia
20 de Júlio a 19 de
Setembro/2010.
99
100
101
Ziraldo-
Releitura do quadro “As Meninas”
de Diego Velásquez.
Pintura acadêmica Pintura moderna
Ziraldo- releitura de Picasso
102
103
104
105
106
107
Ziraldo,
cartunista
Michael
Jackson
108
109
Fim

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A arte da segunda metade do século XX: movimentos e artistas

  • 1. 1- A arte da segunda metade do século XX Professora Elisa Herrera Artistas: Op Art- Victor Vasarely Pop-Art -Andy Warhol Roy Fox Lichtestein
  • 2. •A arte dos centros industrializados No inicio da segunda metade do séc. XX os centros urbanos europeus já tinham se recuperado dos danos causados pela Segunda Guerra Mundial, e a economia norte-americana crescia. O decorrer desse século foi palco de inúmeros fatos:
  • 3. •A EFERVENCENCIA DO SÉCULO XX: •No século XX desenvolveu-se a tecnologia com a chegada do homem a lua, acrescentou os avanços no conhecimento do espaço e no domínio a informática. •No campo da Biologia e da Medicina, o domínio da técnica de transplante de órgãos, o desenvolvimento de novos medicamentos, aumentando assim a expectativa de vida do ser humano, além dos estudos e das primeiras experiências em clonagem de animais. •No campo das relações internacionais, ocorreram a queda do Muro de Berlim, o fim da União Soviética, a expansão da globalização e varias guerras e conflitos entre os povos.
  • 4. •Crítica à cultura de massa Os artistas deste movimento buscaram inspiração na cultura de massas para criar suas obras de arte, aproximando-se e, ao mesmo tempo, criticando de forma irônica a vida cotidiana materialista e consumista. Latas de refrigerante, embalagens de alimentos, histórias em quadrinhos, bandeiras, panfletos de propagandas e outros objetos serviram de base para a criação artística deste período. Os artistas trabalhavam com cores vivas e modificavam o formato destes objetos. A técnica de repetir várias vezes um mesmo objeto, com cores diferentes e a colagem foram muito utilizadas.
  • 5. •Materiais usados Os materiais mais usados pelos artistas da pop art eram derivados das novas tecnologias que surgiram em meados do século XX. Goma espuma, poliéster e acrílico foram muito usados pelos artistas plásticos deste movimento.
  • 6. Primeira pegada em solo lunar, em 20 de julho de 1969
  • 7. Neil Alden Armstrong , nasceu Wapakoneta, 5 de agosto de 1930, é um ex- astronauta dos Estados Unidos, piloto de testes e aviador naval que escreveu seu nome na história do século XX e da humanidade ao ser o primeiro homem a pisar na Lua, como comandante da missão Apollo 11, em 20 de julho de 1969. Neil Alden Armstrong , nasceu Wapakoneta, 5 de agosto de 1930, ex- astronauta dos Estados Unidos, piloto de testes e aviador naval que escreveu seu nome na história do século XX e da humanidade ao ser o primeiro homem a pisar na Lua, como comandante da missão Apollo 11, em 20 de julho de 1969.
  • 8. Dentro desse contexto social ganharam força inicialmente dois modos de expressão artística: A Op Art e Pop Art
  • 9. •A OP ART - (abreviatura do inglês óptical art, "ARTE ÓPTICA"). Foi iniciada por Victor Vasarely (1908-1997). Compõe-se de obras em que figuras geométricas, em preto e branco ou coloridas, são combinadas de tal forma de causar no observador sensações de movimento. De tal forma que se o observador muda de lugar, se tem a impressão que a obra se modifica: os traços se alteram e as figuras parecem mover-se, formando um novo conjunto. Trata-se de uma arte que simboliza as constantes mudanças na realidade em que vivemos.
  • 10. Victor Vasarely “Pal-ket” - 1973-1974 1.51 x 1.50 m Museu de Belas Artes de Bilbao
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. A POP ART ANDY WARHOL POR Elisa B. Herrera Professora de Artes Visuais 18
  • 19. •A POP ART- Movimento artístico cujo nome vem do inglês, significa “arte popular”- desenvolveu-se na década de 1960 nos Estados Unidos e alcançou grande repercussão internacional. Após a segunda-guerra mundial, o centro financeiro do mundo se desloca para os Estados Unidos. O mesmo aconteceu com a arte. Vários países estavam se recuperando das consequências da 2ª. Guerra mundial, que havia arrasado a Europa, deixando-a em ruínas. Artistas de vanguarda, filósofos, intelectuais europeus migraram para os EUA fugindo da guerra e lá continuaram a produzir conhecimento.
  • 20. Sua proposta era eliminar quaisquer barreiras entre a arte e a vida comum. Nesse sentido, seu interesse voltou-se para o dia a dia das grandes cidades norte-americanas: as imagens, o ambiente, a vida proporcionada pela tecnologia industrial. Assim, seus temas apareciam na forma de símbolos e produtos de consumo em massa – pelo grande público- , como lâmpadas elétricas, dentifrícios, automóveis, sinais de trânsito, eletrodomésticos, alimentos enlatados e até a imagem de grandes estrelas do cinema norte- americano. Entre os principais artistas do movimento POP ART encontramos Andy Warhol.
  • 21. 21
  • 22.  Registrado como Andrew Warhola, seus pais originários da Eslováquia migraram para os Estados Unidos durante a Primeira Grande Guerra.  Aos 17 anos, em 1945, entrou no Instituto de Tecnologia de Carnegie, em Pittsburgh, hoje Universidade Carnegie Mellon e se graduou em design.  Logo após mudou para Nova York e começou a trabalhar como ilustrador de importantes revistas, como Vogue, Harper's Bazaar e The New Yorker, além de fazer anúncios publicitários e displays para vitrines de lojas.  Começa aí uma carreira de sucesso como artista gráfico ganhando diversos prêmios como diretor de arte do Art Director's Club e do The American Institute of Graphic Arts.  Fez a sua primeira mostra individual em 1952, na Hugo Galley onde exibe quinze desenhos baseados na obra de Truman Capote. Esta série de trabalhos é mostrada em diversos lugares durante os anos 50, incluindo o MOMA, Museu de Arte Moderna, em 1956, passa a assinar Warhol.  O anos 1960 marcam uma guinada na sua carreira de artista plástico e passa a se utilizar dos motivos e conceitos da publicidade em suas obras, com o uso de cores fortes e brilhantes e tintas acrílicas. Reinventa a pop art com a reprodução mecânica e seus múltiplos serigráficos são temas do cotidiano e artigos de consumo, como as reproduções das latas de sopas Campbell e a garrafa de Coca-Cola, além de rostos de figuras conhecidas como Marilyn Monroe, Liz Taylor, Elvis Presley, Che Guevara e símbolos icônicos da história da arte, como Mona Lisa. Estes temas eram reproduzidos serialmente com variações de cores.  Além das serigrafias Warhol também se utilizava de outras técnicas, como a colagem e o uso de materiais descartáveis, não usuais em obras de arte. 22
  • 23.
  • 26. 16 Jackies, 1964 – serigrafia e acrílica sobre tela -16 painéis em total: 203.2 x 162.6 cm. Walker Art Center Minneapolis. 26
  • 27. Liz colorida em Primeira Fase, 1962- serigrafia e acrílico sobre tela -101.6 x 101.6- Coleção particular. 27
  • 28. Triplo Elvis, 1962- Serigrafia e pintura de aluminio sobre tela, 208.3 X 152.4 cm- Viriginia Museum of Fine Art, Ricchmond. 28
  • 29. MAO TSE-TUNG- Andy warhol- 1972- screenprint on paper Walker Art Center 29
  • 34. YELLOW BRILLO BOX- Andy Warhol , -1964 – synthetic polymer paint, screenprint on wood Walker Art Center 34
  • 35. Lata de sopa Capbell´s (sopa de tomete)- 1962 Serigrafia e acrílico sobre tela- 51 x 40.5 cm. Londres: Coleção Saatchi 35
  • 36.
  • 37. 37
  • 38. Após estudo de 2 anos, Campbell's muda lata da sopa imortalizada por Andy Warhol. Desenhos dos rótulos antigo (esq.) e novo (dir.) da sopa Campbell's, imortalizada por Andy Warhol. 38
  • 39. FLORES- (1967) Serigrafia e acrílico sobre tela- 1911,6 x 101.6 cm The Estate of Andy Warhol 39
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45. Símbolo do Dólar, 1982- serigrafia -229 x 178 cm – Londres Connayght Brown -
  • 46. Grande Coca-Cola, 1962 Acrílico sobre tela, 208 x 144.8 cm Coleção Elizabeth e Michael Rea Obra "Coca-Cola", de Warhol, é vendida por mais de US$ 35 milhões. NOVA YORK (Reuters) - Uma tela com a pintura de uma garrafa de Coca-Cola preta e branca, de Andy Warhol, foi vendida por US$ 35,36 milhões na terça-feira (9), em um leilão de obras de arte contemporânea e do pós- guerra. 46
  • 48. LONDRES, 13 Jan 2011 (AFP) - Aproveitando o burburinho provocado pelo noivado do príncipe William e da plebeia Kate Middleton, uma galeria de arte londrina pôs à venda dois retratos que o 'rei da Pop Art‘ Andy Warhol fez dos pais do noivo, Charles e Diana, por ocasião de seu casamento. Os quadros, que Warhol pretendia a princípio dar de presente ao casal, nunca foram exibidos desde que o artista americano os concluiu em 1982, um ano depois do casamento, e acabou vendendo-os a um colecionador britânico, explicaram os encarregados da Opera Gallery. Aproveitando o interesse despertado pelo noivado, em 29 de abril, entre William e Kate, a galeria espera vender o díptico por dois milhões de libras (3,1 milhões de dólares ou 2,4 milhões de euros). "Warhol é um artista com o qual nunca se perde dinheiro", explicou o diretor da Opera Gallery, Jean-David Malat, destacando que receberam muito interesse. Os retratos são diferentes daqueles que Warhol (1928-1987) fez de outros famosos como Marilyn Monroe, Mao Tse Tung e Michael Jackson, pois os modelos aparecem da metade para cima, com o fundo azul no caso do príncipe Charles em uniforme de gala e rosa no caso de Diana, elegantemente vestida e usando joias. 48
  • 49. Retratos de Diana e Charles feitos por Andy Warhol são exibidos em Londres (13/01/2011). 49
  • 50. Auto-retrato, 1966 – serigrafia e acrílico sobre tela – 55.9 x 55.9 cm Coleção particular. 50
  • 51. Movimentos da Arte Moderna Pop Art: Roy Lichtestein Antônio Dias Rubens Gerchman e Ziraldo 51
  • 52. POP ARTE: ROY LICHTESTEIN A moça da bola 52
  • 53. Roy Fox Lichtenstein  Nasceu em Nova Iorque 27 de outubro de 1923 — faleceu na mesma cidade em, 29 de setembro de 1997.  Lichtentein é identificado com o movimento da Pop Art.  O estilo característico do artista pode-se dizer que toma emprestados temas e técnicas das revistas em quadrinhos.  Usa as cores primárias berrantes com branco e preto, delineando formas simplificadas, incorporando pontos mecânicos de impressão (benday) usando imagens que não variam.  Ampliando os painéis da revista em quadrinhos para o tamanho de cartazes.  Agride o espectador com seus temas triviais.  Desta forma procurou valorizar os clichês das histórias em quadradinhos como forma de arte, colocando-se dentro de um movimento que tentou criticar a cultura de massa. 53
  • 54. Principais características: • Elevou a “icones” simples objetos do cotidiano. • Celebridades eram temas dos quadros. • Cores berrantes – chapadas- • Desenhos dinâmicos e estilizados. • Pop fenômeno de marqueting. • Revelação da futilidade da sociedade americana. • A arte tornou-se popular pela primeira vez. • Filmes que retratavam temas banais. • Cores primárias, preto e branco predominantes nas composições. • Técnicas dos cartoons e o uso do silkscreen. 54
  • 55. 55
  • 56. Crying girl – (Garota chorando) 56
  • 59. 59
  • 60. 60
  • 61. 61
  • 63. 63
  • 64. 64
  • 66. 66 Claes Oldenburg Nasceu em Estocolmo em 1929) é um escultor estadunidense de origem sueca e é, entre Andy Warhol e Roy Liechtenstein, o mais importante representante do Pop Arte americano. Com Oldenburg desaparece qualquer vestígio de pintura quando superdimensiona objetos de uso diário, monumentaliza a banalidade da vida urbana, que tem tanto significado e profundidade quanto um imenso hambúrguer.
  • 68. 68 a comida americana, industrializada e padronizada: os hambúrguer, os hot-dogs, os ice-creams que são diariamente introduzidos em quantidades industriais, como combustível nos fornos, nos tubos digestivos de milhões de americanos. “Giant Ice-Cream Cone”
  • 72. 72
  • 73. 73 Pop Arte no Brasil Na arte brasileira o interesse por construir obras a partir da apropriação de objetos do cotidiano data sobretudo dos anos 1960, seja pela redescoberta da produção de Marcel Duchamp ou pela influencia direta do Pop Arte americano que trazia em seu repertório o consumo de objetos banais. A Pop Arte chegou no Brasil “alguns anos depois da Coca-Cola no encalço de outro produto de exportação da Guerra Fria, a ditadura militar”, segundo Rafael Cardoso. Segundo este autor as exposições Opinião 65 (Rio de Janeiro) e Propostas 65 (São Paulo), ajudaram a renovar as vanguardas artísticas do pais revelando nomes como Antônio Dias, Carlos Vergara, Rubens Gerchman, Waldemar Cordeiro entre outros. Estes artistas mudam a postura da intelectualidade da época frente à ordem e o vigor da arte vigente: “a rigidez geométrica e a fria racionalidade das tendências construtivas (abstracionismo geométrico) deram lugar a uma nova preocupação com a liberdade e erotismo , com a brasilidade e o popular com a rebeldia contra qualquer forma de expressão”. Ao contrário dos artistas americanos que celebram ironicamente os símbolos da sociedade de consumo e do capitalismo, o espirito pop no Brasil foi alimentado por um compromisso político profundo pela denuncia e pelo questionamento.
  • 74. Carlos Vergara • Carlos Augusto Caminha Vergara dos Santos (Santa Maria RS 1941). Gravador, fotógrafo e pintor. 74
  • 75. Carlos Vergara A Patronesse e Mais uma Campanha Paliativa , 1965 óleo sobre tela -114 x 146 cm Coleção Particular 75
  • 76. Carlos Vergara Sem Título , 1967 pintura e relevo em poliestireno -66 x 82 cm Coleção Gilberto Chateaubriand-MAM/RJ (Rio de Janeiro, RJ) Reprodução fotográfica Vicente de Mello 76
  • 77. Carlos Vergara Duas Figuras , 1965 nanquim e guache, c.i.d. - 49 x 65 cm Coleção Gilberto Chateaubriand 77
  • 78. Antônio Dias  Nascido em Campina Grande na Paraíba, em 1944.  Subverte a ordem natural da pintura, aproxima-se das poéticas mais populares dos meios de comunicação e destila sua critica ácida e sua rebeldia permanente.  Ele esquarteja os corpos, recorta armas e remonta seus quadros, em sintonia com alguns vocabulários das histórias em quadrinhos utilizando uma direção contrária dos artistas da pop art americana. Em Antônio Dias, as peças se encaixam como num quebra-cabeças. Não tem continuidade, mas, juntas, formam um todo e são vistas na totalidade. Só aí é que se apreendem as partes e se percebe a relação entre elas.  Não há preocupação de narrativa, já que os recortes e as montagens que elabora, associados aos desenhos inseridos, não estabelecem, entre si, um fio condutor do pensamento que leve o observador a um momento de contemplação.  Irreverencia do artista, a serviço de uma arte cerebral bem construída. Texto de Ângela Ancora da Luz. 78
  • 79. A história errada- 1966- Antônio Dias – guache e nanquim sobre papel, 26 x 36 cm- (Coleção Gilberto Chateaubriand). 79
  • 82. Rubens Gerchman • Ao igual que Antônio Dias, Gerchman apresenta uma obra que se caracteriza pelas soluções gráficas de grande apelo popular. • Procura soluções fotográficas, tais como closes da vida urbana, dos hábitos e vícios, dos gostos e dos desgostos, do trabalho e do lazer do povo. • Os rostos anônimos perderam suas marcas individuais para receberem as da massa. • Os desfiles de misses, a moça do subúrbio, o jogo de futebol e o fascínio da televisão, que produz imagens e mantem o homem sob seu domínio, são os temas que mobilizam a busca de Gerchman. • A ironia com que ele trabalha o assunto permite a recolocação de propostas que estavam sendo discutidas pela pop art. Texto de Ângela Ancora da Luz 82
  • 84. 84
  • 85. 85
  • 86. RUBENS GERCHMAN -"Não há Vagas" 1965. Relevo em madeira pintada c/ tinta . 86
  • 89. 89
  • 90. Em vez das Vênus retrata as misses: 90
  • 91. "Carteira de Identidade - Auto Polegar Direito" Rubens Gerchman91
  • 92. No lugar da Gioconda: “Lindonéia” 92
  • 93. Waldemar Cordeiro Nasceu em Roma, em 1925 (filho de pai brasileiro e mãe italiana, foi registrado na embaixada brasileira). Pintor, escultor, paisagista, designer e crítico de arte, o artista chegou a São Paulo em 1946. Fez parte do Grupo Ruptura com Geraldo de Barros, em 1952 teve sua primeira exposição no MAM/SP. 93 Sem Título , 1958 esmalte sobre compensado, c.i.d. 51 x 51 cm
  • 94. Waldemar Cordeiro Viva Maria , 1966 bandeira com feltro 68 x 98 cm Coleção Particular 94
  • 95. Waldemar Cordeiro Movimento , 1951 têmpera sobre tela - 90,2 x 95 cm Coleção Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo 95
  • 97. Ziraldo, criador do Menino Maluquinho. 97
  • 98. Exposição de Ziraldo no CCBB no Rio 98
  • 99. As imagens fazem parte da exposição “Zérois: Ziraldo na tela grande”, realizada no CCBB do dia 20 de Júlio a 19 de Setembro/2010. 99
  • 100. 100
  • 101. 101 Ziraldo- Releitura do quadro “As Meninas” de Diego Velásquez. Pintura acadêmica Pintura moderna
  • 102. Ziraldo- releitura de Picasso 102
  • 103. 103
  • 104. 104
  • 105. 105
  • 106. 106
  • 107. 107