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AARRÍÍCCIIAA MMOOTTTTAA AARRAANNTTEESS LLUUSSTTOOSSAA 
NNUUTTRRIICCIIOONNIISSTTAA CCRRNN11 11440088 
aarriicciiaa@@tteerrrraa..ccoomm..bbrr
TRIATHLON 
 Sprint: 
 750 metros de natação/ 20 
km de bicicleta / 5 km de 
corrida 
 Olímpico: 
 1.5 km de natação / 40 km de 
bicicleta/ 10 km de corrida 
 Ironman: 
 3.8 km de natação / 180 km 
de bicicleta / 42 km de corrida 
.
 Dependente do tipo de prova 
 Dependente do atleta 
 Profissional ou amador 
 Capacidade cardiorrespiratória 
 Nível de treinamento
FISIOLOGICA E 
METABOLICAMENTE: O 
QUE ACONTECE 
DURANTE A PROVA?
Provas mais curtas e/ou de alta intensidade 
Provas mais lonAglatass intensidades/ longas durações e/ou 
estratégias nutricionais inadequadas podem 
incrementar o metabolismo protéico
A australiana Emma Snowsill ficou com a 
medalha de ouro no triatlo dos Jogos Olímpicos 
de Pequim com o tempo de 1h58m27s. Depois de 
ficar com o terceiro lugar na natação e o quinto no 
ciclismo, ela chegou com mais de um minuto de 
vantagem sobre a portuguesa Vanessa 
Fernandes, número 1 do ranking mundial, que 
completou a prova com 1h59m34s. A medalha de 
bronze ficou com a também australiana Emma 
Moffatt com 1h59m55s. Mariana Ohata, única 
representante do Brasil na competição chegou 
apenas com a 39ª colocação com 2h07m11s.
• essencial que o emagrecimento ocorra o mais 
antecipadamente possível, 
• a alimentação deve ser planejada para preservar 
a massa magra,. 
• durante os treinamentos a alimentação deve repor 
a energia, os carboidratos, as proteínas, os minerais 
perdidos. Assim, é essencial uma alimentação rica 
rica em calorias e em nutrientes.
 A alimentação faz parte do treinamento! 
 O atleta não terminou de treinar até que 
tenha cumprido todas as refeições! 
 Fundamental: é ingerir o alimento certo na 
hora certa! 
 Se o atleta chega para o treino com o 
“tanque na metade de combustível” ele 
não conseguirá concluir os treinamentos.
 Nenhum suplemento fará 
efeito caso haja deficência 
na alimentação; 
 Atleta que treina bem, 
compete bem ® 
alimentação para treinos e 
reposição pós treinos é 
essencial para um bom 
desempenho! 
 É essencial que se treine 
todo o esquema de 
alimentação/ 
suplementação a ser 
utilizado no dia da prova.
 EXCESSO DE PROTEÍNAS; 
 EXCESSO DE AÇÚCARES; 
 EXCESSO DE ELETRÓLITOS; 
 EXCESSO DE VITAMINAS. 
 CURREL, JEUKENDRUP, MSSE, 2008.
 DURANTE OS TREINAMENTOS: 
 SOBREPESO 
 INTOLERÂNCIA ALIMENTAR PRÉ TREINO 
 DIFICULDADE EM CUMPRIR TODAS AS 
REFEIÇÕES E SUPLEMENTOS PREVISTOS: 
 DIFICULDADE PARA RECUPERAÇÃO 
 BAIXA IMUNIDADE
DURANTE A PROVA 
INGESTÃO DE ÁGUA DO MAR: 
Mar marolado – atleta amador, natação 
modalidade + fraca: 
Líquidos de menor osmolaridade, com < teores de 
sódio. 
NÁUSEA, DIARRÉIA causas: 
↓ ingestão de líquidos; 
Ingestão de substâncias que não utilizou durante os 
treinamentos; 
Ingestão de carboidratos com ingestão insuficiente de líquidos.
 DURANTE A PROVA 
 PERDA DA SPECIAL NEEDS: 
 Pela organização da prova, 
 Pelo próprio atleta: 
 Deixa cair, 
 BCAA que derreteu no quadro da 
bicicleta. 
 GARANTIR GÉIS EXTRAS PARA 
PREVENIR OS ACIDENTES, 
 COLOCAR TODAS AS 
SUBSTÂNCIAS NA CARAMANHOLA 
PARA EVITAR A PERDA DE 
CÁPSULAS, COMPRIMIDOS.
 Cromo; 
 Ferro; 
 Magnésio; 
 Cálcio; 
 Potássio; 
 Cloro; 
 Carboidratos; 
 Proteínas;
 Anemia: 
 Baixa ingestão de ferro – mito da carne vermelha. 
“alergia” aos verdes! 
 Bilirrubina indireta: 
 Hemólise por esforço; 
 TGO/ TGP/ CPK: 
 Intensidade dos treinamentos, 
 Excesso de ingestão de proteínas, 
 Deficiência no consumo de carboidratos, 
 Elevada densidade urinária: 
 ↓ ingestão de líquidos durante os treinos e durante o dia.
 Hidratação: 
 1mL/ kcal ingerida em repouso; 
 400-800mL de líquidos a cada hora de 
treino/ competição; 
 1,5mL/ kg perdido: ingerir após o treino.
 O que deve conter os líquidos? 
 Varia com duração/ intensidade/ clima/ 
individualidade biológica: 
 Água; 
 Cloro; 
 Sódio; 
 Potássio; 
 Carboidratos;
 CARBOIDRATOS: 
 1g/kg/hora; 
 Mais de 70g/hora – risco 
de transtorno gastro 
intestinal; 
 1 a 2g/kg imediatamente 
após e 2h após;
 SUPLEMENTAÇÃO 
 Apenas quando não for possível alimento 
ou haja necessidade de absorção 
excepcionalmente rápida; 
 Fundamental estar associada a adequada 
ingestão de líquidos.
 PROTEÍNAS: 
Associar no pós-treino 
proporção de 4g CHO para 
1g de PRO; 
 Fonte: 
 Leite ou Whey; 
 Carnes; 
 Ovos. 
 Para hipertrofia a proporção pode variar.
 Durante os exercícios que 
tenham duração superior a 
2horas. Oferecer cerca de 5- 
10% da energia necessária; 
 Fonte: 
 Whey; 
 BCAA; 
 Proteína de colágeno hidrolisado; 
 Glutamina.
 HIDRATAÇÃO 
 CARBOIDRATOS 
 PROTEÍNAS 
 MINERAIS: 
 FERRO 
 MAGNÉSIO 
 ZINCO 
 CROMO 
 SELÊNIO 
 FLUOR 
 COBRE
 TMB 
 EXAMES BIOQUÍMICOS 
 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA 
 FREQUENCIA ALIMENTAR 
 DIA ALIMENTAR TÍPICO 
 PLANILHA DE TREINAMENTO 
 ATIVIDADES DIÁRIAS 
 HORAS DE SONO: NOITE/ DIA
 Emagrecimento; 
 Mudança da 
composição corporal; 
 Sofrer menos = 
terminar mais rápido; 
 Desempenho.
NUTRIENTE GUIA 1989 GUIA 2002 ATLETAS 
CHO ≥50% VET 45-65% VET MODERADO – 5- 
7g/kg 
INTENSO – 7- 
12g/kg 
PTN 10-15% VET 
0.8g/kg 
10-35%VET 
0.8g/kg 
1.2-1.7g/kg 
(15%VET) 
LIP ≤30% VET 20-35%VET 20-35% VET 
*após adequação 
CHO/PTN 
29
EXAME DE TAXA DE METABOLISMO BASAL 
Tempo VO2/Kg VE Rf FeO2 TMB 
hh:mm:ss mL/Kg/min L/min 1/min % Kcal/dia 
00:00:30 223 6,7 16,3 16,70 1550 
00:01:00 179 5,5 16,4 16,78 1248 
00:01:30 210 6,6 14,8 16,88 1462 
00:02:00 158 5 14,5 16,90 1102 
00:02:30 221 6,5 14,6 16,61 1536 
00:03:00 202 6,3 15,6 16,84 1409 
00:03:30 180 5 14,4 16,34 1255 
00:04:00 174 5,1 14,4 16,59 1211 
00:04:30 196 5,6 13,2 16,48 1363 
00:05:00 185 5,2 14,7 16,39 1291 
00:05:30 164 4,7 15,7 16,48 1144 
00:06:00 179 5,4 13,7 16,71 1246 
00:06:30 193 5,8 11,2 16,70 1342 
00:07:00 176 4,7 14,3 16,16 1226 
00:07:30 192 5,4 15,6 16,40 1338 
00:08:00 195 5,5 15,3 16,42 1357 
00:08:30 193 5,5 15 16,47 1342 
00:09:00 165 5,4 13,8 17,05 1146 
00:09:30 197 6 11,2 16,74 1375 
00:10:00 180 4,9 14,2 16,26 1251 
00:10:30 185 5,1 15,1 16,30 1291 
00:11:00 181 4,9 15,2 16,24 1257 
00:11:30 172 5 15,9 16,54 1200 
00:12:00 207 5,7 13,7 16,31 1440 
00:12:30 202 5,8 14,7 16,50 1405 
00:13:00 182 5,4 15,5 16,65 1264 
00:13:30 186 5,6 16 16,70 1296 
00:14:00 214 6,4 13,1 16,67 1491 
00:14:30 211 5,9 14,1 16,38 1468 
00:15:00 193 5,7 14,9 16,63 1341 
RESULTADO: 
TMB = 1319 kcal/dia 
Referências TMB: 
IOM (2002) = 1198,07kcal 
FAO/OMS (1985) = 1172,20kcal 
CONCLUSÃO: O metabolismo apresentou aumento de 13% em relação ao previsto 
pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Esta alteração estende-se para todas as 
atividades realizadas, inclusive as de fundo esportivo.
TREINAMENTO REQUERIMENTO DE 
NUTRIENTES 
CHO G/ Kg 
3-4 horas intensidade moderada/ alta 10-12 
90min a 3h intesidade moderada/ alta 7-10 
< 1 intensidade moderada/ algumas horas de 
5-7 
intensidade leve 
PRO 
Treinamento moderado 1 
Intenso 1,1-1,6 
Muito Intenso 1,8-2 
CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS – PRO 
Atleta adolescente 1,8-2 
Atleta em restrição calórica 1,8-2 
Treinamento de força, fase de treinamento, experiente 1-1,5 
Treinamento de força, fase de treinamento, novato 1,6 
Máximo recomendável para cargas extremamente 
2,2 
elevada 
LIP 
Moderado 1 
Endurance – duração > 4h 1-1,2 
Treinamento de ultraendurance 1-1,6 
RYAN, M. 2007. 
31
FONTES PROTÉICAS MAIS COMUNS EM SUPLEMENTOS 
Proteínas do leite – caseína, lactoalbumina 
Soro do leite - whey 
Proteínas da soja - soy 
Proteínas do ovo - albumina 
Colágeno – hidrolisado + vitamina C 
Proteína hidrolisada do trigo - glutamina peptídeo
FORMAS DE APRESENTAÇÃO DE PROTEÍNAS 
Proteínas concentradas, isoladas e hidrolisadas 
MyoPro® Protein Blend (Whey Protein Isolate, Whey Protein 
Concentrate, Milk Protein Concentrate, Whey Protein 
Hydrolysate, L-Glutamine, Glutamine Peptides [From Hydrolyzed 
Wheat Gluten]), Sustained Release Carbohydrate Blend (Trehalose, Oat 
Bran Fiber), Cocoa Powder (Processed With Alkali), Natural And Artificial 
Flavors, Medium Chain Triglycerides, Potassium Phosphate, Vitamin And 
Mineral Blend (Magnesium Oxide, Ascorbic Acid, dl-Alpha-Tocopheryl 
Acetate, Niacinamide, Ferrous Fumarate, Zinc Oxide, Calcium Pantothenate, 
Manganese Gluconate, Copper Sulfate, Boron Proteinate, Pyridoxine 
Hydrochloride, Riboflavin, Thiamin Hydrochloride, Vitamin A Palmitate, Folic 
Acid, Biotin, Chromium Citrate, Potassium Iodide, Molybdenum Amino Acid 
Chelate, Selenium Amino Acid Chelate, Cyanocobalamin), Carrageenan, 
Xanthan Gum, Salt (Sodium Chloride), Acesulfame Potassium, Sucralose, 
Potassium Citrate, Magnesium Phosphate And Beta-Carotene.
Diferentes fontes protéicas 
Proteínas do Leite ee SSoorroo ddoo LLeeiittee 
 Composição aproximada do leite integral: 
87,1% Umidade 
3,8% Lipídeos 
4,9% Lactose 
0,7% Cinzas 
3,5% Proteínas 
2,9% caseína 
0,6% Proteínas do soro 
São características das proteínas do leite: 
Boa composição em aminoácidos essenciais 
Alta digestibilidade
Diferentes fontes protéicas 
WPC (Whey Protein Concentrate) ou Lactoalbumina 
Concentrado protéico do soro do leite 
Composição 
80% Proteínas 
aproximada: 
7% Gorduras 
6% Lactose 
3% Cinzas 
4% Umidade 
WPI (Whey Protein Isolate) 
Isolado protéico do soro do leite 
92% Proteínas 
1% Gorduras 
1% Lactose 
2% Cinzas 
4% Umidade 
Composição 
aproximada: 
Leite Integral: 
3,5% Proteínas 
3,8% Gorduras 
4,9% Lactose 
0,7% Cinzas 
87,1% Umidade 
214mg BCAA/g 
234mg BCAA/g
Diferentes fontes protéicas 
PPrrootteeíínnaass ddaa SSoojjaa 
A maior parte das proteínas da soja são classificadas como globulinas. 
50% Ptn 70% Ptn 90% Ptn 
Farinha de soja Concentrado de soja Isolado protéico 
desengordurada de soja 
Grão de soja: 42% Ptn 
Única proteína vegetal de alto valor biológico (AVB)
Diferentes fontes protéicas 
PER – Relação de Eficiência Protéica (1919) 
•Método utilizado pela indústria de alimentos para avaliar a qualidade das 
proteínas dos alimentos 
•Testes eram realizados em ratas em fase de crescimento, não humanos. 
Qualidade da proteína animal: 
superestimada 
Qualidade da proteína vegetal: 
subestimada 
na soja: a metionina foi tida como aminoácido limitante 
PDCAAs – Classificação do Cômputo Químico de Aminoácidos pela 
Digestibilidade Protéica (1993) 
•Método recomendado pela FAO/OMS (1989) e aprovado pelo FDA 
•Compara-se o perfil de aminoácidos de uma proteína com as 
necessidades de uma criança de 2 a 5 anos de idade. 
•Score mais alto que uma proteína pode receber: 1.0.
Diferentes fontes protéicas 
Classificação do cômputo químico de aminoácidos corrigido pela 
digestibilidade de proteínas alimentícias selecionadas (FAO/OMS (1989) 
Fonte Protéica: PDCAAs 
Proteína isolada de soja 1,0 
Caseína 1,0 
Clara de ovo 1,0 
Proteína da carne bovina 0,92 
Vantagens da Proteína Isolada de Soja: 
 Proteína de Alto Valor Biológico 
 Fonte de proteína AVB para vegetarianos 
 As isoflavonas naturais são conservadas - 1 a 3 mg/g ptn 
ação antioxidante 
fitoesteróides (ação estrogênio-símile) 
Redução do colesterol LDL e prevenção do câncer
 Treinamento resistido aumenta a 
eficiência da utilização de proteínas: 
 < necessidade para manter a massa magra; 
 recomendação ideal para atingir o máximo de 
hipertrofia – ainda em estudo; 
 1,6-1,8g/kg/dia.
 Melhores fontes: 
 Leite e whey x soja e CHO; 
PHILLIPS et al. J Am Coll Nutr. In Press, 2008.
 Cálcio: 
 Ossos e dentes (hoje e no futuro); 
 Contração muscular; 
 Controle da pressão arterial; 
 Tolerância à glicose – translocação da GLUT 4 
durante os exercícios; 
 Controle do peso corporal.
 Estabilizador da estrutura de ATP no 
músculo; 
 Importante para o metabolismo de: 
Ca, K, P, Zn, Cu, Fe, Pb, Na, Cd, Hcli, 
acetilcolina, óxido nítrico, enzimas, 
tiamina; 
 Essencial: controle da excitabilidade 
cardíaca, transmissão 
neuromuscular, transporte de K, 
atividade do canal de Ca.
 Fontes: 
 Vegetais folhosos, legumes, 
frutos do mar, nozes, cereais 
integrais e laticínios; 
 Fitatos, fibras, álcool, excesso de 
P e Ca - ↓ absorção; 
 Lactose e outros carboidratos - ↑ 
absorção; 
 Álcool e cafeína - ↑excreção 
renal.
 Suplementação: 
 HAS: prevenção e tratamento de 
cefaléia por HA; 
 ASMA: melhora das funções 
pulmonares; 
 ATLETAS: evita a deficiência 
observada pelas alterações 
hormonais (ADH, aldosterona, 
catecolaminas, corticosteróides) → 
melhor desempenho durante o 
exercício 
 UL (para suplementação) – 
350mg/dia.
 Fluor e Cobre: 
 Protegem ligamentos e tendões. 
 Ferro e Cobre: 
 Metabolismo energético; 
 Síntese de Hb, mioglobina e citocromo. 
Speich M; Pineau A; Ballereau F. Minerals, trace elements and related biological vvaarriiaabblleess 
iinn aatthhlleetteess aanndd dduurriinngg pphhyyssiiccaall aaccttiivviittyy.. CClliinn CChhiimm AAccttaa;;331122((11--22)::11--1111,, 22000011 OOcctt..
 ZINCO, FERRO, COBRE: 
 [ ] plasmática pode ser afetada por infecções 
ou doença inflamatória que altera a 
distribuição entre os tecidos.
 Selênio: 
 Na glutationa peroxidase protege o sistema 
cardiovascular e muscular; 
 Ajuda a combater doenças alérgias e 
inflamatórias. 
Speich M; Pineau A; Ballereau F. Minerals, trace elements and related biological vvaarriiaabblleess 
iinn aatthhlleetteess aanndd dduurriinngg pphhyyssiiccaall aaccttiivviittyy.. CClliinn CChhiimm AAccttaa;;331122((11--22)::11--1111,, 22000011 OOcctt..
 ZINCO: 
 Enzimas ligadas ao exercício: 
 Anidrase carbônica e a lactato 
desidrogenase; 
 Mediadores da imunidade: regulam a 
ativação, a proliferação e a apoptose das 
células linfóides. 
 Sistema antioxidante endógeno: SOD 
 Recuperação de lesões.
 DEFICIÊNCIA: 
 Baixa ingestão dietética; 
 Perda durante os exercícios; 
 Hemodiluição; 
 Redistribuição para outros 
tecidos.
 Potencializa efeitos da insulina – 
interfere no metabolismo dos 
carboidratos, proteínas e lipídios. 
 Inibe a enzima hepática 
HIDROXIMETILGLUTARIL-CoA-REDUTASE 
- ↓ colesterolemia. 
 RDI – 25 μg mulheres e 35 μg 
homens. 
 Dose máxima segura – 200μg.
 Deficiência prejudica 
a utilização desse 
carboidrato ® 
↓RENDIMENTO.
 Principais fontes: grãos e cereais 
integrais. 
 Muitas perdas no processo de 
refinação. 
 Alimentos ácidos acumulam Cr 
durante o preparo e o 
processamento, em particular se 
aquecidos em recipientes de aço 
inoxidável; 
 Ác. Ascórbico e oxalato (vegetais e 
grãos), aspirina (medicamento) - ↑ 
absorção de cromo; 
 Açúcares simples - ↑ excreção 
urinária de Cr; 
 Fitatos e antiácidos (medicamentos) - 
↓ absorção;
 Biodisponibilidade – 3%. 
 Inibidores: 
 Fitato, 
 Zinco, 
 Ferro, 
 Vanádio. 
 Estimuladores: 
 Aminoácidos, 
 Oxalato, 
 Vitamina C, 
 Amido.
 EXERCÍCIO: 
 EXCREÇÃO URINÁRIA 
AUMENTADA PELO EXERCÍCIO 
AERÓBICO; 
 EXERCÍCIO RESISTIDO (AGUDO 
E CRÔNICO) – AUMENTA A 
ABSORÇÃO DO MINERAL; 
 CONSULTÓRIO – 80% dos 
indivíduos com deficiência <0,1 
(0,7-2,1) (artigo a publicar).
 SUPLEMENTAÇÃO 
 LIPÍDIOS: ↑ HDL e apolipoproteína A, ↓ 
colesterol total, LDL, triglicerídeos; 
 COMPOSIÇÃO CORPORAL: estudos 
controversos sobre os efeitos na massa magra 
e adiposa (praticantes de exercícios físicos); 
 CARBOIDRATOS: > eficiência da insulina e 
melhor perfil lipídico; 

 Cromo inorgânico pouco 
absorvido: 0,4-2,5%; 
 Picolinato: derivado do triptofano 
que parece facilitar a entrada do 
cromo na célula. 
 Nicotinato de cromo: mais eficiente 
e seguro que o picolinato; 
 100-300mcg/d.
62 
UM POUCO DE CAFEÍNA E …
 Trimetilxantina – droga 
mais consumida no 
mundo; 
 Poucos riscos para a 
saúde; 
 Rapidamente 
absorvida pelo 
estômago; 
 Doses comuns: 4- 
6mg/kg. 
63
 Picos de concentrações 
plasmáticas atingidos 
em 1h; 
 Em corridas de 
velocidade a cafeína 
contribui tanto em 1 
como em múltiplos 
sprint. 
 Dose: 5mg/kg 1 hora 
antes da competição (out 
2008). 
64 GLAISTER et al. CAFFEINE SUPPLEMENTATION AND MULTIPLE SPRINT RUNNING PERFORMANCE. MSSE, v. 40, n.10, pp.1183-1840, 2008.
 Estimulante do SNC aumenta o estado de 
alerta, função cardíaca, circulação 
sanguínea, liberação de adrenalina pela 
glândula adrenal, 
 Aumenta a performance: 
 ­ mobilização de FFA; 
 poupa o glicogênio muscular; 
 Reduz a percepção do esforço, aumentando a 
intensidade.
EFEITOS COLATERAIS: 
• insônia, tremores, nervosismo; 
• desidratação. 
USUÁRIOS: 
•sem benefícios; 
INTERRUPÇÃO: 
•dores de cabeça, 
fadiga, irritabilidade.
 Fitoquímico naturalmente encontrado em 
muitos alimentos: 
 Vinho tinto, 
 Chá verde, 
 Cebolas, 
 Maçãs, 
 Vegetais folhosos.
 Ações: 
 Antioxidante (5x> vit. C), 
 Anti-inflamatória, 
 antihistamínica, 
 Anti tumoral (especialmente de pulmão), 
 Parece contribuir para a biogênese 
mitrocondrial →↑ metabolismo oxidativo 
= MELHORA O LIMIAR DE LACTATO, 
 SNC – efeito similar ao da cafeína sem 
os efeitos colaterais, 
UNCARIA – 14% QUERCETINA
 Recomendação: 
 500-1000mg/dia 
 Contra- indicação: 
 Risco de sangramento por suas propriedades 
vasodilatadoras e de diminuição da 
viscosidade sanguínea. 
DAVIS, 2008. 
TALBOT, HUGHES, 2007. 
NIEMAN, 2008.
 EM ANIMAIS: 
 HOOD et al, 2006. 
 12,5mg/kg/d durante 7 dias: 
 Aumento na massa e capacidade mitocondrial do 
músculo esquelético e do cérebro mesmo em ratos 
sedentários: 
 ↑ mRNA citrato sintase, 
 ↑ citocromo C. 
 Efeitos perdidos após 7 dias de suspensão do uso. 
DAVIS, 2008. 
TALBOT, HUGHES, 2007. 
NIEMAN, 2008.
 EM HUMANOS: 
 7 dias de Q (1000mg): 
 Retardo na fadiga, 
 ↑ 3,9% VO2 máx, 
 ↑ 13% de endurance no ciclismo (cross over design), 
 Aumento de 4% na velocidade. 
 UTILIZAÇÃO – 2 doses 7am e 2 pm. 
 ↓ PCR ® melhora da recuperação pós treino. 
DAVIS, 2008. 
MACRAE, MEFFERD, 2006. 
TALBOT, HUGHES, 2007. 
NIEMAN, 2008. 
NIEMAN et al, 2007. 
NIEMAN, BISHOP, 2006.
UM POUCO DE REDOX 
 ROS (reactive oxidative species) 
promovida por exercícios de intensidade 
moderada 
  função contrátil do musculo esquelético 
 Ativação de vários sinalizadores das cascatas 
de oxiredução (redox), que promovem a 
expressão de genes do músculo esquelético 
bem como da integridade dos mesmos.
 O QUE PREOCUPA? 
 Atletas que quebram 
 Prescrição por colegas de 4g de ptn/kg/dia
ARÍCIA MMOOTTTTAA AARRAANNTTEESS LLUUSSTTOOSSAA 
NNUUTTRRIICCIIOONNIISSTTAA CCRRNN11 11440088 
wwwwww..aarriicciiaammoottttaa..ccoomm..bbrr 
aarriicciiaammoottttaa..bbllooggssppoott..ccoomm 
aarriicciiaa@@tteerrrraa..ccoomm..bbrr
 FONTES: carnes, peixes (4g/kg); 
 SÍNTESE: 1g/dia; 
 Fígado, rins e pâncreas; 
 95% no músculo esquelético; 
 5% no músculo cardíaco, testículos, retina e cérebro 
(BALSOM,SODERLUND, EKBLOM, 1994; MUJIKA & 
PADILLA, 1997; WILLIAMS & BRANCH,1998). 
 Arginina, glycina e metionina (McARDLE, KATCH, 
KATCH,1999). 
 TURNOVER: 2g/dia (WALKER, 1979; BALSOM, 
SODERLUND, EKBLOM,1994; WILLIAMS & 
BRANCH,1998).
Curso Prático de Atendimento Clínico Nutricional 
 20 a 30 g /dia – 5 a 7 dias 
 5 a 10 g / dia – 28 dias 
 Dose de manutenção 
 Associação com CHO – 
­ 10% (GREEN, 
SIMPSON,LITTLEWOODet 
al. 1996, GREEN, 
HULTMAN, McDONALD et 
al. 1996).
Curso Prático de Atendimento Clínico Nutricional 
 Prevalência: 
 75% dos atletas em algumas 
modalidades esportivas; 
 Resposta: 
 2 a 45% absorção: 
 Alta – responsivos; 
 Baixa – não responsivos; 
 Vegetarianos; 
 Efeitos colaterais: 
 Fase de carga: até 4kg – diarréia, 
cãimbras e distensões 
musculares; NOT ANYMORE! 
 estudo MSSE Ago 1999, Rawson 
2008.
TURNOVER PROTÉICO ADAPTAÇÕES 
CREATINA 
ESTABILIZAÇÃO DA 
MEMBRANA 
IDOSOS 
RECURSO PARA 
O 
TREINAMENTO 
METABOLISMO 
CENTRAIS
 PARISI et al, JAP, 2001; 
 LOUIS et al, AJP, 2002, 2003. 
 CAMERON et al, FPJ, 2002. 
 Nenhum efeito na síntese protéica 
independentemente do momento do consumo. 
 HAUSSINGER et al, 1993. 
 CAMERON et al, FPJ, 2002. 
 Sinalizador anabólico através do acúmulo de água 
e nutrientes . 
 Ainda sem evidências; 
 Estudos promissores estão sendo conduzidos por 
TARNOPOLSKY.
 TREINAMENTO RESISTIDO/ ENDURANCE PARA 
NÃO TREINADOS: 
 GREENWOOD et al, 2003, 2004 – resultados positivos; 
 RAWSSON et al, 2001, 2007 – sem evidências; 
 WARREN et al, 2000 – sem evidências; 
 ENDURANCE: 
 SANTOS, 2004 – resultados positivos; 
 BASSIT, 2007 – resultados positivos. 
 ? CREATINA COMO ANTI OXIDANTE? MAIS 
PESQUISAS… <CPK
 ↑ glicogênio muscular – sim – 
VOLEK & RAWSON, Nutrition, 
2004. 
 ↑ ressíntese de PCr – sim – 
NELSON, et al, MSSE, 2001.
 Efeitos positivos – RAWSON, VOLEK. 
JSCR, 2003.
 Creatina no cérebro - ↑ 3 a 8,7%; 
 ↓ fadiga mental – 8g/5d – WATANABE, 2002; 
 ↑ memória e inteligência – 5g/d/6 sem – RAE, 2003 
(vegetarianos); 
 Ø capacidade cognitiva e psicomotora – 
0,03g/kg/d/6sem – RAWSON, 2008. 
 Talvez a dose de 2,5g/d seja boa para o músculo, mas 
insuficiente para o cérebro. 
 Talvez mais efeitos em indivíduos deficientes.
 0,1g creatina + 0,3g whey: 
ingeridos 5 minutos antes 
e 5 minutos após (dose dividida); 
 ↑ massa magra; 
 ↑ força membros 
superiores; 
 ↓ catabolismo protéico; 
 ↓ reabsorção óssea; 
 Não houve aumento na 
eliminação de formaldeído 
(indicador de citotoxicidade).
 DIETA SEM EXERCÍCIO 
 SÓ EXERCÍCIO 
 DIETA (RICA EM 
PROTEÍNAS ~2,0g/kg) + 
TREINAMENTO 
RESISTIDO – melhores 
resultados para 
emagrecimento no 
tronco 
KRIEGER et al, Am J Clin Nutr, 2006. 
LAYMAN et al, J Nutr, 2005. 
PHILLIPS – comunicação oral – 2008.
 EFEITOS COLATERAIS: parece 
seguro (EBERLE,2000), mas 
não há estudos a longo prazo. 
 COI(?) 
 Único estudo encontrado: 
Florida State University 10 
indivíduos treinados 
consumiram placebo ou 800mg 
de ENDUROX por 7 dias. 
Nenhum benefício foi 
encontrado: consumo de 
oxigênio, velocidade de trocas 
respiratórias.
 AA importante para a 
função imune; 
 Importante para o 
metabolismo 
protéico → anti 
catabólico → 
neutraliza os efeitos 
dos hormônios 
glicocorticóides.
 Baixos níveis 
plasmáticos = 
overtraining; 
 Recomendação: 
 0,1 – 0,3g/kg; 
 0,6g/kg/ 5 dias – 
dose máxima segura.
 Nenhuma evidência 
científica de que 
melhora a imunidade 
ou a massa magra! 
 Exceto em poucos 
artigos que avaliaram 
a glutamina em uso de 
corticosteróide 
exógeno em ratos e 
obtiveram uma melhor 
concentração de 
glicogênio muscular; 
 Saúde intestinal: OK! 
BURKE, 2007; ALBINO, 2004; TALBOT, HUGHES, 2007.
Nutrição para o triatlon

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Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
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Nutrição para o triatlon

  • 1. AARRÍÍCCIIAA MMOOTTTTAA AARRAANNTTEESS LLUUSSTTOOSSAA NNUUTTRRIICCIIOONNIISSTTAA CCRRNN11 11440088 aarriicciiaa@@tteerrrraa..ccoomm..bbrr
  • 2. TRIATHLON  Sprint:  750 metros de natação/ 20 km de bicicleta / 5 km de corrida  Olímpico:  1.5 km de natação / 40 km de bicicleta/ 10 km de corrida  Ironman:  3.8 km de natação / 180 km de bicicleta / 42 km de corrida .
  • 3.  Dependente do tipo de prova  Dependente do atleta  Profissional ou amador  Capacidade cardiorrespiratória  Nível de treinamento
  • 4. FISIOLOGICA E METABOLICAMENTE: O QUE ACONTECE DURANTE A PROVA?
  • 5. Provas mais curtas e/ou de alta intensidade Provas mais lonAglatass intensidades/ longas durações e/ou estratégias nutricionais inadequadas podem incrementar o metabolismo protéico
  • 6.
  • 7. A australiana Emma Snowsill ficou com a medalha de ouro no triatlo dos Jogos Olímpicos de Pequim com o tempo de 1h58m27s. Depois de ficar com o terceiro lugar na natação e o quinto no ciclismo, ela chegou com mais de um minuto de vantagem sobre a portuguesa Vanessa Fernandes, número 1 do ranking mundial, que completou a prova com 1h59m34s. A medalha de bronze ficou com a também australiana Emma Moffatt com 1h59m55s. Mariana Ohata, única representante do Brasil na competição chegou apenas com a 39ª colocação com 2h07m11s.
  • 8. • essencial que o emagrecimento ocorra o mais antecipadamente possível, • a alimentação deve ser planejada para preservar a massa magra,. • durante os treinamentos a alimentação deve repor a energia, os carboidratos, as proteínas, os minerais perdidos. Assim, é essencial uma alimentação rica rica em calorias e em nutrientes.
  • 9.  A alimentação faz parte do treinamento!  O atleta não terminou de treinar até que tenha cumprido todas as refeições!  Fundamental: é ingerir o alimento certo na hora certa!  Se o atleta chega para o treino com o “tanque na metade de combustível” ele não conseguirá concluir os treinamentos.
  • 10.  Nenhum suplemento fará efeito caso haja deficência na alimentação;  Atleta que treina bem, compete bem ® alimentação para treinos e reposição pós treinos é essencial para um bom desempenho!  É essencial que se treine todo o esquema de alimentação/ suplementação a ser utilizado no dia da prova.
  • 11.  EXCESSO DE PROTEÍNAS;  EXCESSO DE AÇÚCARES;  EXCESSO DE ELETRÓLITOS;  EXCESSO DE VITAMINAS.  CURREL, JEUKENDRUP, MSSE, 2008.
  • 12.  DURANTE OS TREINAMENTOS:  SOBREPESO  INTOLERÂNCIA ALIMENTAR PRÉ TREINO  DIFICULDADE EM CUMPRIR TODAS AS REFEIÇÕES E SUPLEMENTOS PREVISTOS:  DIFICULDADE PARA RECUPERAÇÃO  BAIXA IMUNIDADE
  • 13. DURANTE A PROVA INGESTÃO DE ÁGUA DO MAR: Mar marolado – atleta amador, natação modalidade + fraca: Líquidos de menor osmolaridade, com < teores de sódio. NÁUSEA, DIARRÉIA causas: ↓ ingestão de líquidos; Ingestão de substâncias que não utilizou durante os treinamentos; Ingestão de carboidratos com ingestão insuficiente de líquidos.
  • 14.  DURANTE A PROVA  PERDA DA SPECIAL NEEDS:  Pela organização da prova,  Pelo próprio atleta:  Deixa cair,  BCAA que derreteu no quadro da bicicleta.  GARANTIR GÉIS EXTRAS PARA PREVENIR OS ACIDENTES,  COLOCAR TODAS AS SUBSTÂNCIAS NA CARAMANHOLA PARA EVITAR A PERDA DE CÁPSULAS, COMPRIMIDOS.
  • 15.
  • 16.  Cromo;  Ferro;  Magnésio;  Cálcio;  Potássio;  Cloro;  Carboidratos;  Proteínas;
  • 17.  Anemia:  Baixa ingestão de ferro – mito da carne vermelha. “alergia” aos verdes!  Bilirrubina indireta:  Hemólise por esforço;  TGO/ TGP/ CPK:  Intensidade dos treinamentos,  Excesso de ingestão de proteínas,  Deficiência no consumo de carboidratos,  Elevada densidade urinária:  ↓ ingestão de líquidos durante os treinos e durante o dia.
  • 18.
  • 19.  Hidratação:  1mL/ kcal ingerida em repouso;  400-800mL de líquidos a cada hora de treino/ competição;  1,5mL/ kg perdido: ingerir após o treino.
  • 20.  O que deve conter os líquidos?  Varia com duração/ intensidade/ clima/ individualidade biológica:  Água;  Cloro;  Sódio;  Potássio;  Carboidratos;
  • 21.  CARBOIDRATOS:  1g/kg/hora;  Mais de 70g/hora – risco de transtorno gastro intestinal;  1 a 2g/kg imediatamente após e 2h após;
  • 22.
  • 23.  SUPLEMENTAÇÃO  Apenas quando não for possível alimento ou haja necessidade de absorção excepcionalmente rápida;  Fundamental estar associada a adequada ingestão de líquidos.
  • 24.  PROTEÍNAS: Associar no pós-treino proporção de 4g CHO para 1g de PRO;  Fonte:  Leite ou Whey;  Carnes;  Ovos.  Para hipertrofia a proporção pode variar.
  • 25.  Durante os exercícios que tenham duração superior a 2horas. Oferecer cerca de 5- 10% da energia necessária;  Fonte:  Whey;  BCAA;  Proteína de colágeno hidrolisado;  Glutamina.
  • 26.  HIDRATAÇÃO  CARBOIDRATOS  PROTEÍNAS  MINERAIS:  FERRO  MAGNÉSIO  ZINCO  CROMO  SELÊNIO  FLUOR  COBRE
  • 27.  TMB  EXAMES BIOQUÍMICOS  AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA  FREQUENCIA ALIMENTAR  DIA ALIMENTAR TÍPICO  PLANILHA DE TREINAMENTO  ATIVIDADES DIÁRIAS  HORAS DE SONO: NOITE/ DIA
  • 28.  Emagrecimento;  Mudança da composição corporal;  Sofrer menos = terminar mais rápido;  Desempenho.
  • 29. NUTRIENTE GUIA 1989 GUIA 2002 ATLETAS CHO ≥50% VET 45-65% VET MODERADO – 5- 7g/kg INTENSO – 7- 12g/kg PTN 10-15% VET 0.8g/kg 10-35%VET 0.8g/kg 1.2-1.7g/kg (15%VET) LIP ≤30% VET 20-35%VET 20-35% VET *após adequação CHO/PTN 29
  • 30. EXAME DE TAXA DE METABOLISMO BASAL Tempo VO2/Kg VE Rf FeO2 TMB hh:mm:ss mL/Kg/min L/min 1/min % Kcal/dia 00:00:30 223 6,7 16,3 16,70 1550 00:01:00 179 5,5 16,4 16,78 1248 00:01:30 210 6,6 14,8 16,88 1462 00:02:00 158 5 14,5 16,90 1102 00:02:30 221 6,5 14,6 16,61 1536 00:03:00 202 6,3 15,6 16,84 1409 00:03:30 180 5 14,4 16,34 1255 00:04:00 174 5,1 14,4 16,59 1211 00:04:30 196 5,6 13,2 16,48 1363 00:05:00 185 5,2 14,7 16,39 1291 00:05:30 164 4,7 15,7 16,48 1144 00:06:00 179 5,4 13,7 16,71 1246 00:06:30 193 5,8 11,2 16,70 1342 00:07:00 176 4,7 14,3 16,16 1226 00:07:30 192 5,4 15,6 16,40 1338 00:08:00 195 5,5 15,3 16,42 1357 00:08:30 193 5,5 15 16,47 1342 00:09:00 165 5,4 13,8 17,05 1146 00:09:30 197 6 11,2 16,74 1375 00:10:00 180 4,9 14,2 16,26 1251 00:10:30 185 5,1 15,1 16,30 1291 00:11:00 181 4,9 15,2 16,24 1257 00:11:30 172 5 15,9 16,54 1200 00:12:00 207 5,7 13,7 16,31 1440 00:12:30 202 5,8 14,7 16,50 1405 00:13:00 182 5,4 15,5 16,65 1264 00:13:30 186 5,6 16 16,70 1296 00:14:00 214 6,4 13,1 16,67 1491 00:14:30 211 5,9 14,1 16,38 1468 00:15:00 193 5,7 14,9 16,63 1341 RESULTADO: TMB = 1319 kcal/dia Referências TMB: IOM (2002) = 1198,07kcal FAO/OMS (1985) = 1172,20kcal CONCLUSÃO: O metabolismo apresentou aumento de 13% em relação ao previsto pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Esta alteração estende-se para todas as atividades realizadas, inclusive as de fundo esportivo.
  • 31. TREINAMENTO REQUERIMENTO DE NUTRIENTES CHO G/ Kg 3-4 horas intensidade moderada/ alta 10-12 90min a 3h intesidade moderada/ alta 7-10 < 1 intensidade moderada/ algumas horas de 5-7 intensidade leve PRO Treinamento moderado 1 Intenso 1,1-1,6 Muito Intenso 1,8-2 CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS – PRO Atleta adolescente 1,8-2 Atleta em restrição calórica 1,8-2 Treinamento de força, fase de treinamento, experiente 1-1,5 Treinamento de força, fase de treinamento, novato 1,6 Máximo recomendável para cargas extremamente 2,2 elevada LIP Moderado 1 Endurance – duração > 4h 1-1,2 Treinamento de ultraendurance 1-1,6 RYAN, M. 2007. 31
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. FONTES PROTÉICAS MAIS COMUNS EM SUPLEMENTOS Proteínas do leite – caseína, lactoalbumina Soro do leite - whey Proteínas da soja - soy Proteínas do ovo - albumina Colágeno – hidrolisado + vitamina C Proteína hidrolisada do trigo - glutamina peptídeo
  • 38. FORMAS DE APRESENTAÇÃO DE PROTEÍNAS Proteínas concentradas, isoladas e hidrolisadas MyoPro® Protein Blend (Whey Protein Isolate, Whey Protein Concentrate, Milk Protein Concentrate, Whey Protein Hydrolysate, L-Glutamine, Glutamine Peptides [From Hydrolyzed Wheat Gluten]), Sustained Release Carbohydrate Blend (Trehalose, Oat Bran Fiber), Cocoa Powder (Processed With Alkali), Natural And Artificial Flavors, Medium Chain Triglycerides, Potassium Phosphate, Vitamin And Mineral Blend (Magnesium Oxide, Ascorbic Acid, dl-Alpha-Tocopheryl Acetate, Niacinamide, Ferrous Fumarate, Zinc Oxide, Calcium Pantothenate, Manganese Gluconate, Copper Sulfate, Boron Proteinate, Pyridoxine Hydrochloride, Riboflavin, Thiamin Hydrochloride, Vitamin A Palmitate, Folic Acid, Biotin, Chromium Citrate, Potassium Iodide, Molybdenum Amino Acid Chelate, Selenium Amino Acid Chelate, Cyanocobalamin), Carrageenan, Xanthan Gum, Salt (Sodium Chloride), Acesulfame Potassium, Sucralose, Potassium Citrate, Magnesium Phosphate And Beta-Carotene.
  • 39. Diferentes fontes protéicas Proteínas do Leite ee SSoorroo ddoo LLeeiittee  Composição aproximada do leite integral: 87,1% Umidade 3,8% Lipídeos 4,9% Lactose 0,7% Cinzas 3,5% Proteínas 2,9% caseína 0,6% Proteínas do soro São características das proteínas do leite: Boa composição em aminoácidos essenciais Alta digestibilidade
  • 40. Diferentes fontes protéicas WPC (Whey Protein Concentrate) ou Lactoalbumina Concentrado protéico do soro do leite Composição 80% Proteínas aproximada: 7% Gorduras 6% Lactose 3% Cinzas 4% Umidade WPI (Whey Protein Isolate) Isolado protéico do soro do leite 92% Proteínas 1% Gorduras 1% Lactose 2% Cinzas 4% Umidade Composição aproximada: Leite Integral: 3,5% Proteínas 3,8% Gorduras 4,9% Lactose 0,7% Cinzas 87,1% Umidade 214mg BCAA/g 234mg BCAA/g
  • 41. Diferentes fontes protéicas PPrrootteeíínnaass ddaa SSoojjaa A maior parte das proteínas da soja são classificadas como globulinas. 50% Ptn 70% Ptn 90% Ptn Farinha de soja Concentrado de soja Isolado protéico desengordurada de soja Grão de soja: 42% Ptn Única proteína vegetal de alto valor biológico (AVB)
  • 42. Diferentes fontes protéicas PER – Relação de Eficiência Protéica (1919) •Método utilizado pela indústria de alimentos para avaliar a qualidade das proteínas dos alimentos •Testes eram realizados em ratas em fase de crescimento, não humanos. Qualidade da proteína animal: superestimada Qualidade da proteína vegetal: subestimada na soja: a metionina foi tida como aminoácido limitante PDCAAs – Classificação do Cômputo Químico de Aminoácidos pela Digestibilidade Protéica (1993) •Método recomendado pela FAO/OMS (1989) e aprovado pelo FDA •Compara-se o perfil de aminoácidos de uma proteína com as necessidades de uma criança de 2 a 5 anos de idade. •Score mais alto que uma proteína pode receber: 1.0.
  • 43. Diferentes fontes protéicas Classificação do cômputo químico de aminoácidos corrigido pela digestibilidade de proteínas alimentícias selecionadas (FAO/OMS (1989) Fonte Protéica: PDCAAs Proteína isolada de soja 1,0 Caseína 1,0 Clara de ovo 1,0 Proteína da carne bovina 0,92 Vantagens da Proteína Isolada de Soja:  Proteína de Alto Valor Biológico  Fonte de proteína AVB para vegetarianos  As isoflavonas naturais são conservadas - 1 a 3 mg/g ptn ação antioxidante fitoesteróides (ação estrogênio-símile) Redução do colesterol LDL e prevenção do câncer
  • 44.  Treinamento resistido aumenta a eficiência da utilização de proteínas:  < necessidade para manter a massa magra;  recomendação ideal para atingir o máximo de hipertrofia – ainda em estudo;  1,6-1,8g/kg/dia.
  • 45.  Melhores fontes:  Leite e whey x soja e CHO; PHILLIPS et al. J Am Coll Nutr. In Press, 2008.
  • 46.  Cálcio:  Ossos e dentes (hoje e no futuro);  Contração muscular;  Controle da pressão arterial;  Tolerância à glicose – translocação da GLUT 4 durante os exercícios;  Controle do peso corporal.
  • 47.  Estabilizador da estrutura de ATP no músculo;  Importante para o metabolismo de: Ca, K, P, Zn, Cu, Fe, Pb, Na, Cd, Hcli, acetilcolina, óxido nítrico, enzimas, tiamina;  Essencial: controle da excitabilidade cardíaca, transmissão neuromuscular, transporte de K, atividade do canal de Ca.
  • 48.  Fontes:  Vegetais folhosos, legumes, frutos do mar, nozes, cereais integrais e laticínios;  Fitatos, fibras, álcool, excesso de P e Ca - ↓ absorção;  Lactose e outros carboidratos - ↑ absorção;  Álcool e cafeína - ↑excreção renal.
  • 49.  Suplementação:  HAS: prevenção e tratamento de cefaléia por HA;  ASMA: melhora das funções pulmonares;  ATLETAS: evita a deficiência observada pelas alterações hormonais (ADH, aldosterona, catecolaminas, corticosteróides) → melhor desempenho durante o exercício  UL (para suplementação) – 350mg/dia.
  • 50.  Fluor e Cobre:  Protegem ligamentos e tendões.  Ferro e Cobre:  Metabolismo energético;  Síntese de Hb, mioglobina e citocromo. Speich M; Pineau A; Ballereau F. Minerals, trace elements and related biological vvaarriiaabblleess iinn aatthhlleetteess aanndd dduurriinngg pphhyyssiiccaall aaccttiivviittyy.. CClliinn CChhiimm AAccttaa;;331122((11--22)::11--1111,, 22000011 OOcctt..
  • 51.  ZINCO, FERRO, COBRE:  [ ] plasmática pode ser afetada por infecções ou doença inflamatória que altera a distribuição entre os tecidos.
  • 52.  Selênio:  Na glutationa peroxidase protege o sistema cardiovascular e muscular;  Ajuda a combater doenças alérgias e inflamatórias. Speich M; Pineau A; Ballereau F. Minerals, trace elements and related biological vvaarriiaabblleess iinn aatthhlleetteess aanndd dduurriinngg pphhyyssiiccaall aaccttiivviittyy.. CClliinn CChhiimm AAccttaa;;331122((11--22)::11--1111,, 22000011 OOcctt..
  • 53.  ZINCO:  Enzimas ligadas ao exercício:  Anidrase carbônica e a lactato desidrogenase;  Mediadores da imunidade: regulam a ativação, a proliferação e a apoptose das células linfóides.  Sistema antioxidante endógeno: SOD  Recuperação de lesões.
  • 54.  DEFICIÊNCIA:  Baixa ingestão dietética;  Perda durante os exercícios;  Hemodiluição;  Redistribuição para outros tecidos.
  • 55.  Potencializa efeitos da insulina – interfere no metabolismo dos carboidratos, proteínas e lipídios.  Inibe a enzima hepática HIDROXIMETILGLUTARIL-CoA-REDUTASE - ↓ colesterolemia.  RDI – 25 μg mulheres e 35 μg homens.  Dose máxima segura – 200μg.
  • 56.  Deficiência prejudica a utilização desse carboidrato ® ↓RENDIMENTO.
  • 57.  Principais fontes: grãos e cereais integrais.  Muitas perdas no processo de refinação.  Alimentos ácidos acumulam Cr durante o preparo e o processamento, em particular se aquecidos em recipientes de aço inoxidável;  Ác. Ascórbico e oxalato (vegetais e grãos), aspirina (medicamento) - ↑ absorção de cromo;  Açúcares simples - ↑ excreção urinária de Cr;  Fitatos e antiácidos (medicamentos) - ↓ absorção;
  • 58.  Biodisponibilidade – 3%.  Inibidores:  Fitato,  Zinco,  Ferro,  Vanádio.  Estimuladores:  Aminoácidos,  Oxalato,  Vitamina C,  Amido.
  • 59.  EXERCÍCIO:  EXCREÇÃO URINÁRIA AUMENTADA PELO EXERCÍCIO AERÓBICO;  EXERCÍCIO RESISTIDO (AGUDO E CRÔNICO) – AUMENTA A ABSORÇÃO DO MINERAL;  CONSULTÓRIO – 80% dos indivíduos com deficiência <0,1 (0,7-2,1) (artigo a publicar).
  • 60.  SUPLEMENTAÇÃO  LIPÍDIOS: ↑ HDL e apolipoproteína A, ↓ colesterol total, LDL, triglicerídeos;  COMPOSIÇÃO CORPORAL: estudos controversos sobre os efeitos na massa magra e adiposa (praticantes de exercícios físicos);  CARBOIDRATOS: > eficiência da insulina e melhor perfil lipídico; 
  • 61.  Cromo inorgânico pouco absorvido: 0,4-2,5%;  Picolinato: derivado do triptofano que parece facilitar a entrada do cromo na célula.  Nicotinato de cromo: mais eficiente e seguro que o picolinato;  100-300mcg/d.
  • 62. 62 UM POUCO DE CAFEÍNA E …
  • 63.  Trimetilxantina – droga mais consumida no mundo;  Poucos riscos para a saúde;  Rapidamente absorvida pelo estômago;  Doses comuns: 4- 6mg/kg. 63
  • 64.  Picos de concentrações plasmáticas atingidos em 1h;  Em corridas de velocidade a cafeína contribui tanto em 1 como em múltiplos sprint.  Dose: 5mg/kg 1 hora antes da competição (out 2008). 64 GLAISTER et al. CAFFEINE SUPPLEMENTATION AND MULTIPLE SPRINT RUNNING PERFORMANCE. MSSE, v. 40, n.10, pp.1183-1840, 2008.
  • 65.  Estimulante do SNC aumenta o estado de alerta, função cardíaca, circulação sanguínea, liberação de adrenalina pela glândula adrenal,  Aumenta a performance:  ­ mobilização de FFA;  poupa o glicogênio muscular;  Reduz a percepção do esforço, aumentando a intensidade.
  • 66. EFEITOS COLATERAIS: • insônia, tremores, nervosismo; • desidratação. USUÁRIOS: •sem benefícios; INTERRUPÇÃO: •dores de cabeça, fadiga, irritabilidade.
  • 67.  Fitoquímico naturalmente encontrado em muitos alimentos:  Vinho tinto,  Chá verde,  Cebolas,  Maçãs,  Vegetais folhosos.
  • 68.  Ações:  Antioxidante (5x> vit. C),  Anti-inflamatória,  antihistamínica,  Anti tumoral (especialmente de pulmão),  Parece contribuir para a biogênese mitrocondrial →↑ metabolismo oxidativo = MELHORA O LIMIAR DE LACTATO,  SNC – efeito similar ao da cafeína sem os efeitos colaterais, UNCARIA – 14% QUERCETINA
  • 69.  Recomendação:  500-1000mg/dia  Contra- indicação:  Risco de sangramento por suas propriedades vasodilatadoras e de diminuição da viscosidade sanguínea. DAVIS, 2008. TALBOT, HUGHES, 2007. NIEMAN, 2008.
  • 70.  EM ANIMAIS:  HOOD et al, 2006.  12,5mg/kg/d durante 7 dias:  Aumento na massa e capacidade mitocondrial do músculo esquelético e do cérebro mesmo em ratos sedentários:  ↑ mRNA citrato sintase,  ↑ citocromo C.  Efeitos perdidos após 7 dias de suspensão do uso. DAVIS, 2008. TALBOT, HUGHES, 2007. NIEMAN, 2008.
  • 71.  EM HUMANOS:  7 dias de Q (1000mg):  Retardo na fadiga,  ↑ 3,9% VO2 máx,  ↑ 13% de endurance no ciclismo (cross over design),  Aumento de 4% na velocidade.  UTILIZAÇÃO – 2 doses 7am e 2 pm.  ↓ PCR ® melhora da recuperação pós treino. DAVIS, 2008. MACRAE, MEFFERD, 2006. TALBOT, HUGHES, 2007. NIEMAN, 2008. NIEMAN et al, 2007. NIEMAN, BISHOP, 2006.
  • 72. UM POUCO DE REDOX  ROS (reactive oxidative species) promovida por exercícios de intensidade moderada   função contrátil do musculo esquelético  Ativação de vários sinalizadores das cascatas de oxiredução (redox), que promovem a expressão de genes do músculo esquelético bem como da integridade dos mesmos.
  • 73.
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.  O QUE PREOCUPA?  Atletas que quebram  Prescrição por colegas de 4g de ptn/kg/dia
  • 79. ARÍCIA MMOOTTTTAA AARRAANNTTEESS LLUUSSTTOOSSAA NNUUTTRRIICCIIOONNIISSTTAA CCRRNN11 11440088 wwwwww..aarriicciiaammoottttaa..ccoomm..bbrr aarriicciiaammoottttaa..bbllooggssppoott..ccoomm aarriicciiaa@@tteerrrraa..ccoomm..bbrr
  • 80.  FONTES: carnes, peixes (4g/kg);  SÍNTESE: 1g/dia;  Fígado, rins e pâncreas;  95% no músculo esquelético;  5% no músculo cardíaco, testículos, retina e cérebro (BALSOM,SODERLUND, EKBLOM, 1994; MUJIKA & PADILLA, 1997; WILLIAMS & BRANCH,1998).  Arginina, glycina e metionina (McARDLE, KATCH, KATCH,1999).  TURNOVER: 2g/dia (WALKER, 1979; BALSOM, SODERLUND, EKBLOM,1994; WILLIAMS & BRANCH,1998).
  • 81. Curso Prático de Atendimento Clínico Nutricional  20 a 30 g /dia – 5 a 7 dias  5 a 10 g / dia – 28 dias  Dose de manutenção  Associação com CHO – ­ 10% (GREEN, SIMPSON,LITTLEWOODet al. 1996, GREEN, HULTMAN, McDONALD et al. 1996).
  • 82. Curso Prático de Atendimento Clínico Nutricional  Prevalência:  75% dos atletas em algumas modalidades esportivas;  Resposta:  2 a 45% absorção:  Alta – responsivos;  Baixa – não responsivos;  Vegetarianos;  Efeitos colaterais:  Fase de carga: até 4kg – diarréia, cãimbras e distensões musculares; NOT ANYMORE!  estudo MSSE Ago 1999, Rawson 2008.
  • 83. TURNOVER PROTÉICO ADAPTAÇÕES CREATINA ESTABILIZAÇÃO DA MEMBRANA IDOSOS RECURSO PARA O TREINAMENTO METABOLISMO CENTRAIS
  • 84.  PARISI et al, JAP, 2001;  LOUIS et al, AJP, 2002, 2003.  CAMERON et al, FPJ, 2002.  Nenhum efeito na síntese protéica independentemente do momento do consumo.  HAUSSINGER et al, 1993.  CAMERON et al, FPJ, 2002.  Sinalizador anabólico através do acúmulo de água e nutrientes .  Ainda sem evidências;  Estudos promissores estão sendo conduzidos por TARNOPOLSKY.
  • 85.  TREINAMENTO RESISTIDO/ ENDURANCE PARA NÃO TREINADOS:  GREENWOOD et al, 2003, 2004 – resultados positivos;  RAWSSON et al, 2001, 2007 – sem evidências;  WARREN et al, 2000 – sem evidências;  ENDURANCE:  SANTOS, 2004 – resultados positivos;  BASSIT, 2007 – resultados positivos.  ? CREATINA COMO ANTI OXIDANTE? MAIS PESQUISAS… <CPK
  • 86.  ↑ glicogênio muscular – sim – VOLEK & RAWSON, Nutrition, 2004.  ↑ ressíntese de PCr – sim – NELSON, et al, MSSE, 2001.
  • 87.  Efeitos positivos – RAWSON, VOLEK. JSCR, 2003.
  • 88.  Creatina no cérebro - ↑ 3 a 8,7%;  ↓ fadiga mental – 8g/5d – WATANABE, 2002;  ↑ memória e inteligência – 5g/d/6 sem – RAE, 2003 (vegetarianos);  Ø capacidade cognitiva e psicomotora – 0,03g/kg/d/6sem – RAWSON, 2008.  Talvez a dose de 2,5g/d seja boa para o músculo, mas insuficiente para o cérebro.  Talvez mais efeitos em indivíduos deficientes.
  • 89.  0,1g creatina + 0,3g whey: ingeridos 5 minutos antes e 5 minutos após (dose dividida);  ↑ massa magra;  ↑ força membros superiores;  ↓ catabolismo protéico;  ↓ reabsorção óssea;  Não houve aumento na eliminação de formaldeído (indicador de citotoxicidade).
  • 90.  DIETA SEM EXERCÍCIO  SÓ EXERCÍCIO  DIETA (RICA EM PROTEÍNAS ~2,0g/kg) + TREINAMENTO RESISTIDO – melhores resultados para emagrecimento no tronco KRIEGER et al, Am J Clin Nutr, 2006. LAYMAN et al, J Nutr, 2005. PHILLIPS – comunicação oral – 2008.
  • 91.  EFEITOS COLATERAIS: parece seguro (EBERLE,2000), mas não há estudos a longo prazo.  COI(?)  Único estudo encontrado: Florida State University 10 indivíduos treinados consumiram placebo ou 800mg de ENDUROX por 7 dias. Nenhum benefício foi encontrado: consumo de oxigênio, velocidade de trocas respiratórias.
  • 92.  AA importante para a função imune;  Importante para o metabolismo protéico → anti catabólico → neutraliza os efeitos dos hormônios glicocorticóides.
  • 93.  Baixos níveis plasmáticos = overtraining;  Recomendação:  0,1 – 0,3g/kg;  0,6g/kg/ 5 dias – dose máxima segura.
  • 94.  Nenhuma evidência científica de que melhora a imunidade ou a massa magra!  Exceto em poucos artigos que avaliaram a glutamina em uso de corticosteróide exógeno em ratos e obtiveram uma melhor concentração de glicogênio muscular;  Saúde intestinal: OK! BURKE, 2007; ALBINO, 2004; TALBOT, HUGHES, 2007.