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PROJECT MODEL CANVAS 
 
O PROJECT MODEL CANVAS é uma ferramenta que permite que um projeto seja                         
entendido no contexto dos aspectos fundamentais da teoria de gerenciamento de                     
projetos. A metodologia facilita o envolvimento dos ​stakeholders ​na concepção e no                       
planejamento do projeto, melhorando o alinhamento com os objetivos estratégicos e de                       
negócio. Mais que simplificar a comunicação e permitir uma visão de conjunto, a                         
metodologia se propõe a ser um instrumento de implementação das boas praticas de GP. 
O ​PMCanvas ​constitui um tipo de “mapa mental”, que permite a visualização dos                         
principais pontos pertinentes a um projeto e que devem ser analisados de forma iterativa                           
e coletiva:  
● “O QUÊ…… se deseja realizar com este projeto?” 
● “POR QUÊ.. se deseja realizar este projeto?” 
● “QUEM……. deve participar deste projeto?” 
● “COMO….... se deseja realizar este projeto?” 
● “QUANDO... este projeto deve ser realizado e QUANTO deverá custar?” 
 
   
A metodologia possui quatro etapas distintas, que trazem respostas às questões:  
● CONCEBER definição do projeto por meio de um fluxo de trabalho. 
● INTEGRAR agrupamento de blocos de informações. 
● RESOLVER associar as ações definidas para o projeto. 
● COMPARTILHAR comunicar as informações sobre o projeto. 
Desta forma, o modelo visual (que é representado por uma folha A1) centraliza a                           
concepção do projeto, de maneira que todos podem contribuir nesta elaboração do                       
planejamento de maneira intuitiva e eficaz. Este quadro é preenchido durante uma ou                         
mais sessões, respondendo cada questão apresentada anteriormente, cada uma                 
representada por uma série de quadros específicos, com elementos comuns a todos os                         
projetos.  
 
No canvas, os itens que definem a RAZÃO do projeto existir podem ser marcadas em                             
amarelo, os que definem as CARACTERÍSTICAS principais do projeto serão marcados                     
em laranja, os que definem as PESSOAS envolvidas no projeto em rosa, os que definem                             
as CONDIÇÕES de COMO o projeto deve ser realizado em verde e ­ em salmão, estão                               
marcados os itens que definem quanto custará o PROJETO e QUANDO deve ser                         
INICIADO e TERMINADO.  
O raciocínio lógico da sequência de preenchimento destes 13 quadros deve ser: 
● Justificativas, Objetivos SMART, benefícios  ( POR QUÊ? ) 
● Produto, requisitos  ( O QUÊ? ) 
● Stakeholders​, Equipe  ( QUEM ? ) 
● Premissas, grupos de entregas, restrições  ( COMO ? ) 
● Riscos, linha do tempo, custos  ( QUANDO ? QUANTO ? )
 
POR QUÊ ?  
A justificativa do projeto, a razão de existir, deve ser tirada das informações                         
existentes no mercado, e daquelas fornecidas pelo patrocinador, o cliente e/ou a                       
empresa realizadora.  
Assim como nos demais quadros, é recomendado o uso de “​post­it​” para registrar,                         
individualmente, cada informação pertinente, de modo a, de maneira colaborativa,                   
permitir ao grupo definir quais as informações mais importantes deverão ser                     
registradas. O espaço deve ser suficiente para que um planejamento “de alto nível”                         
seja elaborado. Detalhes podem ser transmitidos em documentos formais, tais                   
como o Termo de Abertura do Projeto, também requisitado neste exercício. 
Desta forma, e com base nas justificativas identificadas (de caráter estratégico), é                       
possível registrar quais são os objetivos do projeto, ou o que se espera alcançar                           
com o trabalho a ser realizado (de caráter tático). Para que estejam claros, é                           
recomendado descrever estes objetivos utilizando o modelo “S.M.A.R.T.” 
Finalmente, é possível identificar os benefícios esperados com este projeto, que no                       
caso traduzem as expectativas dos seus desenvolvedores, patrocinadores e                 
clientes.  
 
   
O QUÊ? 
Após definirmos as razões do projeto existir e determinarmos que ele atende as                         
expectativas estratégicas da organização (ou organizações) interessadas em sua                 
realização, podemos definir no que exatamente consiste o projeto, ou seja, quais                       
os elementos que serão efetivamente entregues na sua conclusão. Este itens                     
devem ser identificados de maneira individual, sempre de maneira clara e objetiva                       
levando em conta as informações definidas anteriormente. Podem ser produtos,                   
serviços, soluções, etc. Quando pensamos em “o quê” será entregue, pensamos                     
quais os requisitos que norteiam estas entregas, ou seja, quais as condições que                         
determinam estas entregas. Estes requisitos devem ser identificados e listados                   
nesta área. 
QUEM? 
Uma vez definidos “o quê” e “por quê” estamos realizando este projeto, é preciso                           
identificar dois grupos: os “stakeholders” (partes interessadas, ou seja, grupos,                   
indivíduos e/ou entidades que afetam e são afetadas pela realização e conclusão                       
deste projeto) e a equipe, recrutada e responsável pela realização do mesmo, a                         
quem serão atribuídas as atividades determinadas durante o projeto. Quanto mais                     
específicos forem estes participantes melhor será o planejamento e a determinação                     
das responsabilidades pelo trabalho executado assim como o entendimento do                   
grau de capacitação necessária par tanto. 
COMO? 
Nesta parte, se identificam as premissas que devemos assumir para que o projeto                         
seja realizável. Premissas sempre pressupõem incertezas que não podemos, neste                   
momento, validar mas que precisam ser entendidas como válidas para que o                       
projeto seja realizado. Na medida em que o projeto for sendo executado, o                         
monitoramento destas premissas poderá indicar que se tornarão realidade (ou                   
não). Esta é uma fonte de riscos ao projeto. Para o nosso projeto algumas                           
premissas devem ser estabelecidas sobre as quais o projeto deverá se apoiar e                         
que serão validadas até o seu término. 
Desta forma, o produto do projeto – seu escopo, identificado anteriormente, pode                       
ser separado em entregas agrupadas, de maneira lógica, estas de menor tamanho                       
e mais fáceis de se administrar. Notem que não se altera o escopo e sim se realiza                                 
uma decomposição do mesmo em pacotes de trabalho. A identificação destas                     
entregas poderá, inclusive, permitir a definição mais precisa dos recursos                   
necessários e da revalidação do escopo previamente definido. Adicionalmente,                 
poderemos posteriormente alocar este trabalho em um período definido de tempo. 
Ao definirmos as entregas a serem realizadas poderemos também definir quais                     
serão as restrições impostas ao trabalho e que são fundamentais para que possa                         
ser realizado, dependendo de questões limitadoras de cunho ambiental e                   
estratégico ou simplesmente das condições atuais do mercado em que atuamos. 
 
QUANDO e POR QUANTO? 
Finalmente, poderemos identificar os riscos que deverão ser acompanhados ao                   
longo do projeto explicitados já na identificação das premissas do mesmo e para os                           
quais respostas já deverão ser definidas, em função de sua gravidade e                       
possibilidade de ocorrência. Entendemos riscos como “negativos” (ameaças ao                 
projeto) e “positivos” (oportunidades ao projeto).  
As entregas definidas podem ser alinhadas em uma linha de tempo baseadas nas                         
dependências lógicas que os grupos / pacotes terão entre si permitindo assim a                         
preparação de um cronograma com os principais marcos do projeto, ou seja, as                         
fases principais e mais relevantes que registram seu andamento. 
Por fim, com a definição do trabalho decomposto, os seus prazos previstos de                         
planejamento, execução, monitoramento e entregas, os recursos necessários, o                 
valor acumulado a ser considerado com os riscos identificados, entre outros, um                       
orçamento inicial pode ser estimado para o projeto.  
 
   
Relações entre as Informações 
Uma vez completado o quadro, podemos revisar as informações definidas e entender as                         
relações entre as mesmas, reforçando a validação do projeto como um todo. 
O primeiro passo é correlacionar as justificativas (razões tiradas do passado) com os                         
objetivos e benefícios que vão gerar valor (no futuro).  
Em seguida, é preciso ter certeza de que o produto gerado pelo projeto está apresentado                             
de maneira clara, frente às necessidades e expectativas do cliente, em conformidade com                         
os requisitos estabelecidos. No caso de nosso exercício, o cliente deverá ficar satisfeito                         
de que o projeto entregará um resultado que atenderá suas expectativas, tanto nos                         
resultados diretos quanto como estes atenderão às suas necessidades estratégicas.  
   
Na identificação de premissas, eventos e situações/forças fora do nosso controle e                       
baseados na incerteza de ocorrência, é preciso alinhar as mesmas com os ​stakeholders                         
envolvidos no projeto, pois decorrem de suas expectativas, poder de influência e como                         
afetam/serão afetados pelo mesmo.  
Neste ponto, é preciso validar se as entregas previstas estão alocadas sob a                         
responsabilidade de cada membro da equipe (para a gestão adequada do trabalho                       
envolvido e confirmação de que sejam entregues conforme o planejado).  
Em seguida, é preciso confirmar que as limitações impostas ao trabalho a ser realizado                           
sejam levadas em conta pelos responsáveis identificados, em cada pacote de trabalho                       
definido no projeto.  
Após este passo, é necessário revisar todos os riscos identificados no projeto e                         
estabelecer, para cada caso, uma relação com as entregas definidas e as respostas                         
preparadas para o caso de sua ocorrência. Levar em conta que estas respostas podem                           
acarretar um impacto nas demais áreas do projeto (tempo, escopo, custos, etc.).  
Revisar o cronograma de marcos, confirmando que a sequência estabelecida entre os                       
pacotes de trabalho, os prazos de cada um e a disponibilidade dos recursos alocados nas                             
épocas identificadas continuem válidos.  
Finalmente, decompor o orçamento de acordo com cada entrega prevista, determinando                     
um valor final geral (acumulado) para o estabelecimento da estimativa de orçamento do                         
projeto.  
   
 
   
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14 Leonardo DaVinci
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20 RIs
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10 stakeholders
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02 contexto
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00 capa - Gerenciamento de Projetos
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01 apresentacao
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03 projeto capelasistina
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41PM Canvas

  • 1. PROJECT MODEL CANVAS    O PROJECT MODEL CANVAS é uma ferramenta que permite que um projeto seja                          entendido no contexto dos aspectos fundamentais da teoria de gerenciamento de                      projetos. A metodologia facilita o envolvimento dos ​stakeholders ​na concepção e no                        planejamento do projeto, melhorando o alinhamento com os objetivos estratégicos e de                        negócio. Mais que simplificar a comunicação e permitir uma visão de conjunto, a                          metodologia se propõe a ser um instrumento de implementação das boas praticas de GP.  O ​PMCanvas ​constitui um tipo de “mapa mental”, que permite a visualização dos                          principais pontos pertinentes a um projeto e que devem ser analisados de forma iterativa                            e coletiva:   ● “O QUÊ…… se deseja realizar com este projeto?”  ● “POR QUÊ.. se deseja realizar este projeto?”  ● “QUEM……. deve participar deste projeto?”  ● “COMO….... se deseja realizar este projeto?”  ● “QUANDO... este projeto deve ser realizado e QUANTO deverá custar?”       
  • 2. A metodologia possui quatro etapas distintas, que trazem respostas às questões:   ● CONCEBER definição do projeto por meio de um fluxo de trabalho.  ● INTEGRAR agrupamento de blocos de informações.  ● RESOLVER associar as ações definidas para o projeto.  ● COMPARTILHAR comunicar as informações sobre o projeto.  Desta forma, o modelo visual (que é representado por uma folha A1) centraliza a                            concepção do projeto, de maneira que todos podem contribuir nesta elaboração do                        planejamento de maneira intuitiva e eficaz. Este quadro é preenchido durante uma ou                          mais sessões, respondendo cada questão apresentada anteriormente, cada uma                  representada por uma série de quadros específicos, com elementos comuns a todos os                          projetos.     No canvas, os itens que definem a RAZÃO do projeto existir podem ser marcadas em                              amarelo, os que definem as CARACTERÍSTICAS principais do projeto serão marcados                      em laranja, os que definem as PESSOAS envolvidas no projeto em rosa, os que definem                              as CONDIÇÕES de COMO o projeto deve ser realizado em verde e ­ em salmão, estão                                marcados os itens que definem quanto custará o PROJETO e QUANDO deve ser                          INICIADO e TERMINADO.  
  • 3. O raciocínio lógico da sequência de preenchimento destes 13 quadros deve ser:  ● Justificativas, Objetivos SMART, benefícios  ( POR QUÊ? )  ● Produto, requisitos  ( O QUÊ? )  ● Stakeholders​, Equipe  ( QUEM ? )  ● Premissas, grupos de entregas, restrições  ( COMO ? )  ● Riscos, linha do tempo, custos  ( QUANDO ? QUANTO ? )   POR QUÊ ?   A justificativa do projeto, a razão de existir, deve ser tirada das informações                          existentes no mercado, e daquelas fornecidas pelo patrocinador, o cliente e/ou a                        empresa realizadora.   Assim como nos demais quadros, é recomendado o uso de “​post­it​” para registrar,                          individualmente, cada informação pertinente, de modo a, de maneira colaborativa,                    permitir ao grupo definir quais as informações mais importantes deverão ser                      registradas. O espaço deve ser suficiente para que um planejamento “de alto nível”                          seja elaborado. Detalhes podem ser transmitidos em documentos formais, tais                    como o Termo de Abertura do Projeto, também requisitado neste exercício.  Desta forma, e com base nas justificativas identificadas (de caráter estratégico), é                        possível registrar quais são os objetivos do projeto, ou o que se espera alcançar                            com o trabalho a ser realizado (de caráter tático). Para que estejam claros, é                            recomendado descrever estes objetivos utilizando o modelo “S.M.A.R.T.”  Finalmente, é possível identificar os benefícios esperados com este projeto, que no                        caso traduzem as expectativas dos seus desenvolvedores, patrocinadores e                  clientes.        
  • 4. O QUÊ?  Após definirmos as razões do projeto existir e determinarmos que ele atende as                          expectativas estratégicas da organização (ou organizações) interessadas em sua                  realização, podemos definir no que exatamente consiste o projeto, ou seja, quais                        os elementos que serão efetivamente entregues na sua conclusão. Este itens                      devem ser identificados de maneira individual, sempre de maneira clara e objetiva                        levando em conta as informações definidas anteriormente. Podem ser produtos,                    serviços, soluções, etc. Quando pensamos em “o quê” será entregue, pensamos                      quais os requisitos que norteiam estas entregas, ou seja, quais as condições que                          determinam estas entregas. Estes requisitos devem ser identificados e listados                    nesta área.  QUEM?  Uma vez definidos “o quê” e “por quê” estamos realizando este projeto, é preciso                            identificar dois grupos: os “stakeholders” (partes interessadas, ou seja, grupos,                    indivíduos e/ou entidades que afetam e são afetadas pela realização e conclusão                        deste projeto) e a equipe, recrutada e responsável pela realização do mesmo, a                          quem serão atribuídas as atividades determinadas durante o projeto. Quanto mais                      específicos forem estes participantes melhor será o planejamento e a determinação                      das responsabilidades pelo trabalho executado assim como o entendimento do                    grau de capacitação necessária par tanto.  COMO?  Nesta parte, se identificam as premissas que devemos assumir para que o projeto                          seja realizável. Premissas sempre pressupõem incertezas que não podemos, neste                    momento, validar mas que precisam ser entendidas como válidas para que o                        projeto seja realizado. Na medida em que o projeto for sendo executado, o                          monitoramento destas premissas poderá indicar que se tornarão realidade (ou                    não). Esta é uma fonte de riscos ao projeto. Para o nosso projeto algumas                            premissas devem ser estabelecidas sobre as quais o projeto deverá se apoiar e                          que serão validadas até o seu término. 
  • 5. Desta forma, o produto do projeto – seu escopo, identificado anteriormente, pode                        ser separado em entregas agrupadas, de maneira lógica, estas de menor tamanho                        e mais fáceis de se administrar. Notem que não se altera o escopo e sim se realiza                                  uma decomposição do mesmo em pacotes de trabalho. A identificação destas                      entregas poderá, inclusive, permitir a definição mais precisa dos recursos                    necessários e da revalidação do escopo previamente definido. Adicionalmente,                  poderemos posteriormente alocar este trabalho em um período definido de tempo.  Ao definirmos as entregas a serem realizadas poderemos também definir quais                      serão as restrições impostas ao trabalho e que são fundamentais para que possa                          ser realizado, dependendo de questões limitadoras de cunho ambiental e                    estratégico ou simplesmente das condições atuais do mercado em que atuamos.    QUANDO e POR QUANTO?  Finalmente, poderemos identificar os riscos que deverão ser acompanhados ao                    longo do projeto explicitados já na identificação das premissas do mesmo e para os                            quais respostas já deverão ser definidas, em função de sua gravidade e                        possibilidade de ocorrência. Entendemos riscos como “negativos” (ameaças ao                  projeto) e “positivos” (oportunidades ao projeto).   As entregas definidas podem ser alinhadas em uma linha de tempo baseadas nas                          dependências lógicas que os grupos / pacotes terão entre si permitindo assim a                          preparação de um cronograma com os principais marcos do projeto, ou seja, as                          fases principais e mais relevantes que registram seu andamento.  Por fim, com a definição do trabalho decomposto, os seus prazos previstos de                          planejamento, execução, monitoramento e entregas, os recursos necessários, o                  valor acumulado a ser considerado com os riscos identificados, entre outros, um                        orçamento inicial pode ser estimado para o projeto.        
  • 6. Relações entre as Informações  Uma vez completado o quadro, podemos revisar as informações definidas e entender as                          relações entre as mesmas, reforçando a validação do projeto como um todo.  O primeiro passo é correlacionar as justificativas (razões tiradas do passado) com os                          objetivos e benefícios que vão gerar valor (no futuro).   Em seguida, é preciso ter certeza de que o produto gerado pelo projeto está apresentado                              de maneira clara, frente às necessidades e expectativas do cliente, em conformidade com                          os requisitos estabelecidos. No caso de nosso exercício, o cliente deverá ficar satisfeito                          de que o projeto entregará um resultado que atenderá suas expectativas, tanto nos                          resultados diretos quanto como estes atenderão às suas necessidades estratégicas.      
  • 7. Na identificação de premissas, eventos e situações/forças fora do nosso controle e                        baseados na incerteza de ocorrência, é preciso alinhar as mesmas com os ​stakeholders                          envolvidos no projeto, pois decorrem de suas expectativas, poder de influência e como                          afetam/serão afetados pelo mesmo.   Neste ponto, é preciso validar se as entregas previstas estão alocadas sob a                          responsabilidade de cada membro da equipe (para a gestão adequada do trabalho                        envolvido e confirmação de que sejam entregues conforme o planejado).   Em seguida, é preciso confirmar que as limitações impostas ao trabalho a ser realizado                            sejam levadas em conta pelos responsáveis identificados, em cada pacote de trabalho                        definido no projeto.   Após este passo, é necessário revisar todos os riscos identificados no projeto e                          estabelecer, para cada caso, uma relação com as entregas definidas e as respostas                          preparadas para o caso de sua ocorrência. Levar em conta que estas respostas podem                            acarretar um impacto nas demais áreas do projeto (tempo, escopo, custos, etc.).   Revisar o cronograma de marcos, confirmando que a sequência estabelecida entre os                        pacotes de trabalho, os prazos de cada um e a disponibilidade dos recursos alocados nas                              épocas identificadas continuem válidos.   Finalmente, decompor o orçamento de acordo com cada entrega prevista, determinando                      um valor final geral (acumulado) para o estabelecimento da estimativa de orçamento do                          projeto.      
  • 8.