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 1879 - H. P. Blavatsky principiou a “debravar o terreno
para o seu novo livro”. Olcott preparou um esquema para a
obra. Idéias rudimentares;
 Olcott ajuda H. P. Blavatsky a escrever o prefácio da obra
 Durante vários anos nada mais se fez. Olcott e H. P.
Blavatsky ocupados em organizar a Sociedade na India;
 1884 – Em The Theosophist ,de Janeiro aparece aviso sobre
A DOUTRINA SECRETA. Muitos clamavam por mais luz
sobre os ensinamentos contidos em Isis sem Véu (ISV).
 Porpõe-se editar a obra em uma forma melhor e com mais
clareza, para entregas mensais (muitos não podiam
adquirir uma obra custosa como Isis sem Véu)
 A DS seria uma melhora de Isis sem Véu, conservando tudo
de importante que fora apresentado nela, mas
reformulando o texto de maneira a agrupar assuntos
semelhantes, tornando a obra mais acessível;
 Seriam apresentadas também informações adicionais, que
se tornaram possíveis de vir à público após 8 anos da
publicação de ISV e após a publicação de obras como “O
Mundo Oculto” e “Budismo Esotérico” as quais preparam o
terreno.
 T. Subba Row escreveria a maior parte dos comentários e
explicações;
 H. P. Blavatsky viaja para a Europa e leva consigo os
manuscritos;
 H. P. Blavatsky declara que o Mestre ordenara que a obra
fosse reescrita. Não mais seria possível as entregas
mensais;
 Sr. Q. W. Judge, que se encontrava em Paris, foi atraído ao
trabalho. Na casa de campo do Conde e da Condessa de
Adhemar, repassou, à pedido de HPB, as páginas e Isis Sem
Véu e anotou à margem os assuntos versados. Tais
anotações foram de suma utilidade para ela.
 1885 – Olcott escreve em seu Diary: “HPB recebe do
Mestre M o plano para sua Doutrina Secreta;
 Neste mesmo ano o mestre K.H. escreve: “A DOUTRINA
SECRETA, quando estiver pronta, será uma tríplice produção
de M..., Upasika e minha”;
 Condessa Constance Wachtmeister é “enviada” para ajudar
HPB;
 HPB declara à Condessa que a obra teria 4 volumes e
revelaria ao mundo a doutrina esotérica que era possível
revelar à humanidade em seu estágio atual de evolução;
 HPB dizia que só no próximo século os homens
começariam a compreender e discutir o livro de maneira
inteligente.
 Condessa preparava cópias nítidas dos
manuscritos de HPB;
 Condessa se intriga com a pobreza da
biblioteca ambulante de HPB. Não
obstante, abundavam nos manuscritos
referências à obras raras e secretas,
algumas somente encontradas no
Vaticano ou no Museu Britânico;
 Posteriormente, a Condessa pode
verificar, por intermédio de amigos, a
veracidade das citações que HPB havia
visto na Luz Astral. Condessa Constance
Wachtmeister
(1838 – 1910)
 1886 – Em carta, HPB deixa claro à Olcott que abandonara
a idéia de o novo livro ser uma revisão de ISV;
 HPB estava ansiosa por escrever a DS que devia ser sua
“justificação”. Tinha que demonstrar se existiam ou não os
Mestres, para responder à Sociedade de Investigações
Psíquicas que a acusara de impostora;
 HPB instruiu Olcott a assegurar a colaboração de Subba
Row nos pontos relacionados ao Advaitismo e o ocultismo
da antiga Religião Ária.
 Dissse HPB: “Eu vivo novamente duas vidas”. “Estou
preparada para ver tudo o que devo ver como se fosse
através de sonhos. Vejo grandes e largos rolos de papel, sobre
os quais estão escritas as coisas, e as registro”.
 HPB fez um extenso capítulo de introdução, preâmbulo ou
prólogo para mostrar que o texto inicia-se em cada seção
com uma página traduzida do Livro de Dzyan e do Livro
Secreto de Maitreya-Buddha;
 Assim fez para dar uma sucinta exposição do que se sabia
historicamente e em literatura, através dos escritos
clássicos profanos e sagrados (desde 500aC até 500dC)
acerca da magia e da existência de uma Doutrina Secreta
Universal conhecida dos filósofos e iniciados de todos os
países;
 A história completa se encontra também em forma
exotérica nos Purânas e Brâhmanas;
 HPB dispunha de informações que dariam para encher
vinte volumes iguais aos de ISV, mas faltava-lhe a expressão
e a habilidade para as compilar.
 Em 14 de julho de 1886 HPB escreva ao Coronel Olcott
dizendo-lhe que estava remetendo o manuscrito de mais
de 600 páginas contendo o Prefácio ao Leitor e o primeiro
capítulo de A DOUTRINA SECRETA;
 Remessa seria feita após Subba Row aprovar o primeiro
capítulo onde constavan as Sete Estâncias de Dzyan
tomadas do Livro de Dzan (ou Dzyan), com os comentários;
 HPB pedia cuidado com os manuscritos, que eram sua
última grande obra;
 O Manuscrito do primeiro volume, de punho da Condessa
Wachtmeister e de outros, foi recebido por Olcott em 10 de
dezembro daquele ano. Seria publicado
concomitantemente em Londres e Nova Iorque;
 Subba Row encontrou muitos erros. Obra teria de ser
reescrita.
 Na oportunidade do centenário do nascimento de HPB, a
Casa Editora Teosófica de Adyar pensou em publicar pela
primeira vez o rascunho original do Volume I de A
DOUTRINA SECRETA, tal como preparado por HPB em
1886. O projeto foi abandonado por dificuldades editoriais
e de pontuação;
 A segunda parte do manuscrito de 1886 está intitulada: A
DOUTRINA SECREA, Parte I. Período Arcaico. Capítulo I. Uma
visão da Eternidade. A Evolução Cósmica em Sete Estádios;
 Do Volume ou Livro II, há somente algumas páginas no
manuscrito, com o título “Cronologia Arcaica, Ciclos,
Antropologia”;
 Olcott recebe o manuscrito e considera a obra uma das
mais importantes contribuições ao conhecimento
filosófico e científico.
 1887 – HPB menciona a Olcott que um jovem inglês, E. D,
Fawcet, lhe prestara auxílio em Wurtzburg e em Ostend e,
mais tarde, na Inglaterra, com relação à hipótese
evolucionista, citações de obras científicas, e corroborações
de doutrinas ocultas. Várias páginas de seu manuscrito
foram incorporadas à obra de HPB;
 HPB pediu novamente em 4 de Janeiro que Subba Row
procedesse à revisão do manuscrito. Deu-lhe carta branca
pois disse que tinha mais confiança na sabedoria dele do
que na dela. Ela temia não ter compreendido bem o Mestre
e o Velho Senhor (Mestre Jupiter, o Rishi Agastya);
 O Mestre e o Velho Senhor apenas apresentavam os fatos e
raramente ditavam de forma continuada.
 Em Ostende HPB prossegue seu labor. Esteve doente e às
portas da morte. Ficou preocupada com a DS.;
 HPB foi então milagrosamente curada, mais uma vez. Disse
que o Mestre estivera com ela e lhe dera a opção: ou
morrer e libertar-se ou continuar viva para terminar a DS;
 Pensando na Sociedade e nos estudantes de Teosofia, HPB
resolve aceitar o holocausto;
 Dr. A Keightley encontrou HPB residindo em Ostend e lhe
foi confiada a revisão da redação do texto inglês como se
fosse dele o texto;
 A Keightley fica impressionado com o número de citações
de obras que não existiam na pequena biblioteca de HPB
(cerca de 30 volumes);
 Em 1º de maio, instada por vários membros da ST, HPB se
transfere para Londres, onde teria melhor assistência e
cuidados.
 O Dr Keightley e seu sobrinho Berttram Keightley leram,
releram, copiaram e corrigiram os manuscritos que
atingiam 3 pés de altura;
 Eles ainda classificaram o material e recomendaram que o
mesmo fosse dividido em quatro volumes (1. Evolução do
Cosmos; 2. Evolução do Homem; 3. Vidas de Alguns
Grandes Ocultistas e 4. Ocultismo Prático) e que cada
volume se dividisse em três partes (1º Estâncias e
Comentários; 2º Simbolismo; 3º Ciência). HPB aprovou a
tudo;
 Após a ordenação das matérias atinentes aos temas e a
aprovação de HPB, todo o manuscrito foi ordenado e
passado à máquina por mãos profissionais e conferido com
os originais;
Dr. Archibald Keightley (1859–1930)
Foi secretário geral da ST em Londres
de 1888 a 1890. Associou-se a W. Q.
Judge na rama americana da ST
(Sociedade Teosófica na América) e,
após a morte de Judge, à rama
Hargrove, formada por Ernest Temple
Hargrove que fixou a filial dessa rama
em Nova Iorque, enquanto a rama
formada por Judge permaneceu em
Pasadena-Califórnia .
Berttram Keightley (1860-1944)
Fundou a Seção Indiana da ST e
foi seu secretário geral de 1897 a
1901. Foi secretário geral da
Seção inglesa da ST de 1901 a
1905.
 Os Keightley perceberam que os comentários ocupavam
poucas páginas. Sugeriram à HPB que escrevesse mais
comentários apropriados como fora prometido aos
leitores;
 Cada Sloka das Estâncias foi escrito (ou recortado da cópia
datilografada e colado no alto de uma folha de papel) e
depois, em uma folha solta que se anexou, eram escritas
todas as perguntas que os Keightley julgaram oportunas
formular sobre cada Sloka. Assim, pouco a pouco, e com a
participação dos Keightley, os comentários foram sendo
melhorados;
 Berttram Keightley relatou que fizera verificação das
referências, algumas vezes no Museu Britânico, e
constatou que as citações eram corretas no mais alto grau,
à exceção das referências às páginas que estavam
invertidas, por exemplo, página 321 por página 123,
ilustrando o avesso dos objetos quando vistos na luz astral.
 1888 – No início deste ano HPB propos mais uma vez
submeter o manuscrito a Subba Row. Este prestaria ajuda
deste que HPB suprimisse toda referência aos Mestres.
 As negativas de Subba Row em prestar auxílio a HPB
tornam-se conhecidas;
 O Sr. Judge e outros americanos pedem a HPB qeu leva a DS
à frente, a despeito de supostas solicitações para que ela
não publicasse a obra, a qual poderia contrariar alguns
Pandits indianos (profundos conhecedores da filosofia, da
lei, da música ou de outras áreas);
 De Londres, Berttram Keightlei escreve que tivera início a
publicação de A DOUTRINA SECRETA.
 Quando o Cel. Olcott viajava para a Inlgaterra em agosto,
recebeu em seu camarote uma carta em que o Mestre K.H
lhe dizia: “...sobre A Doutrina Secreta, podeis estar certo de
que tudo que ela não anotou de livros científicos ou de outras
obras lhe foi proporcionado ou sugerido por nós. Os erros e
as noções errôneas, por ela corrigidos e explicados, das obras
de outros Teósofos, foram corrigidos por mim ou sob minha
orientação. É um livro mais valioso que o precedente, um
epítome de verdades ocultas que será uma fonte de
informações e ensinamentos para estudantes sérios, durante
muitos anos vindoiros”;
 Olcott chega a Londres e encontra HPB trabalhando de
manha até à noite. Os dois volumes deviam aparecer
naquele mês de agosto.
 Ao redor de HPB havia um grupo de Teosofistas
devotados que haviam adiantado 1.500 libras
esterlinas para a edição da DS e a ajudavam ordenando
a matéria, corrigindo o inglês imperfeito e preparando
a mesma para impressão;
 HPB destaca que nenhum deles poderia reinvidicar de
haver contribuído com a doutrina fundamental, as
conclusões e os ensinamentos filosóficos. Não que
HPB tivesse inventado tudo. Ela simplesmente
transmitiu a outros o que lhe foi ensinado;
 A saúde de HPB se ressente com a carga de trabalho.
Levantava-se muito cedo e trabalhava até tarde.
 Enfim o livro entrou no prelo...passou por três ou quatro
mãos em seus dois jogos de prova. HPB foi severa revisora.
Segui-se a elaboração do Prefácio e por fim o livro saiu;
 “Um tesouro sem igual de sabedoria oculta” (The
Theosophist, nov 1888, pag 69);
 HPB sentiu-se feliz naquele dia;
 HPB colocou na Introdução do Volume I: “... Eu fiz apenas
um ramalhete de flores escolhidas: nele nada existe de meu,
a não ser o cordão que as prende”;
 Em outubro a DS foi publicada simultaneamente em
Londres e em Nova Iorque;
 A primeira edição inglesa de 500 exemplares esgotou-se
antes do dia de sua publicação;
 A segunda edição apareceu antes do final do ano.
 Jornais dão pouca notícia sobre a DS mas a
procura da obra foi contínua;
 No prefácio, HPB se justifica pela demora da obra:
precário estado de saúde e grande vulto do
trabalho;
 Os dois volumes que sairam não completavam o
plano. HPB tencionava completar a obra com o
terceiro e quarto volumes;
 Os volumes publicadas não continham sequer 20
páginas de ISV.
 No Volume III deveria tratar de todos os Adeptos
conhecidos dos antigos e modernos assim como uma vista
geral dos Mistérios na Europa;
 O Volume IV seria exclusivamente dedicado aos
Ensinamentos Ocultos;
 A DS edição de 1888 visou também preparar o terreno
para os dois volumes subsequentes que seriam publicados
dependendo do acolhimento dos dois primeiros Volumes.
 1890 – HPB escreve em Lucifer (edição de março) que a
procura de ensinamento místico se tornara grande e que
era difícil satisfazer os pedidos. Mesmo a DS, com seu
preço proibitivo, teve excelente resultado financeiro;
 1891 – Ao fim desse ano a segunda edição da DS estava
esgotada;
 G.R.S. Mead e Besant se encarregaram de tirar uma nova
edição revista. Solicitam aos leitores que enviem listas de
erros observados nas edições anteriores para serem
corrigidos;
 1895 – Os indíces da 1ª e 2ª edição não eram muito
adequados. O Sr. A. J. Faulding prepara um novo e amplo
índice;
 1896 – Algumas partes dos manuscritos de HPB que não
faziam parte da DS foram recolhidos e preparados pela Sra.
Besant para publicação.
 1897 – O 3º Volume foi posto à venda em 14 de junho em
Chicago e em Londres ao mesmo tempo. Venda
ininterrupta;
 Houve dúvidas sobre a segunda edição e se HPB teria sido
“editada”;
 Dúvidas sobre a adulteração do manuscritos do terceiro
volume também apareceram. Aparentemente foram
dúvidas infundadas com relação ao trabalho de Mead e
Besant;
 Revisão feita por Mead e Besant foi valiosa e eliminou
muitos erros gramaticais das primeiras duas edições;
 Como o Volume III tinha muito menos matéria que os
outros dois, a Sra Annie Besant decidiu ampliá-lo
acrescentando instruções da Escola Esotérica, uma vez que
para tal recebera autorização de HPB.
 Essas instruções ocupam o maior espaço do Volume IV
proposto do qual não foram encontradas senão algumas
páginas, o suficiente para marcar o ponto em que HPB
tinha parado de escrever;
 Escreveu a Sra Besant em Lúcifer (maio de 1895):
O valor da DS não está em seus materiais considerados isoladamente mas na
incorporação deles em um todo amalgamado e coerente...HPB era bastante
descuidada em seus métodos literários, e usava citações para substanciar seus
argumentos tirando-os de qualquer fonte, física ou astral, sem muito
consideração para o emprego de aspas. Quanto não sofremos por esse motivo,
eu e o Sr. Mead ao preparar a última edição da DS? Meus irmão de todos os
países, os que aprenderam de HPB verdades profundas que fizeram da vida
espiritual uma realidade, devemos manter-nos firmes em sua defesa, sem
apregoar sua infalibilidade, sem reclamar que seja reconhecida como
‘autoridade’ – mas sustentando a verdade de seus conhecimentos e a de sua
vinculação com os Mestres, o esplêndido sacrifício de sua vida e o inestimável
serviço que ela prestou à causa da espiritualidade no mundo...”
FIM

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A redação da Doutrina Secreta

  • 1.
  • 2.  1879 - H. P. Blavatsky principiou a “debravar o terreno para o seu novo livro”. Olcott preparou um esquema para a obra. Idéias rudimentares;  Olcott ajuda H. P. Blavatsky a escrever o prefácio da obra  Durante vários anos nada mais se fez. Olcott e H. P. Blavatsky ocupados em organizar a Sociedade na India;  1884 – Em The Theosophist ,de Janeiro aparece aviso sobre A DOUTRINA SECRETA. Muitos clamavam por mais luz sobre os ensinamentos contidos em Isis sem Véu (ISV).  Porpõe-se editar a obra em uma forma melhor e com mais clareza, para entregas mensais (muitos não podiam adquirir uma obra custosa como Isis sem Véu)
  • 3.  A DS seria uma melhora de Isis sem Véu, conservando tudo de importante que fora apresentado nela, mas reformulando o texto de maneira a agrupar assuntos semelhantes, tornando a obra mais acessível;  Seriam apresentadas também informações adicionais, que se tornaram possíveis de vir à público após 8 anos da publicação de ISV e após a publicação de obras como “O Mundo Oculto” e “Budismo Esotérico” as quais preparam o terreno.
  • 4.  T. Subba Row escreveria a maior parte dos comentários e explicações;  H. P. Blavatsky viaja para a Europa e leva consigo os manuscritos;  H. P. Blavatsky declara que o Mestre ordenara que a obra fosse reescrita. Não mais seria possível as entregas mensais;  Sr. Q. W. Judge, que se encontrava em Paris, foi atraído ao trabalho. Na casa de campo do Conde e da Condessa de Adhemar, repassou, à pedido de HPB, as páginas e Isis Sem Véu e anotou à margem os assuntos versados. Tais anotações foram de suma utilidade para ela.
  • 5.  1885 – Olcott escreve em seu Diary: “HPB recebe do Mestre M o plano para sua Doutrina Secreta;  Neste mesmo ano o mestre K.H. escreve: “A DOUTRINA SECRETA, quando estiver pronta, será uma tríplice produção de M..., Upasika e minha”;  Condessa Constance Wachtmeister é “enviada” para ajudar HPB;  HPB declara à Condessa que a obra teria 4 volumes e revelaria ao mundo a doutrina esotérica que era possível revelar à humanidade em seu estágio atual de evolução;  HPB dizia que só no próximo século os homens começariam a compreender e discutir o livro de maneira inteligente.
  • 6.  Condessa preparava cópias nítidas dos manuscritos de HPB;  Condessa se intriga com a pobreza da biblioteca ambulante de HPB. Não obstante, abundavam nos manuscritos referências à obras raras e secretas, algumas somente encontradas no Vaticano ou no Museu Britânico;  Posteriormente, a Condessa pode verificar, por intermédio de amigos, a veracidade das citações que HPB havia visto na Luz Astral. Condessa Constance Wachtmeister (1838 – 1910)
  • 7.  1886 – Em carta, HPB deixa claro à Olcott que abandonara a idéia de o novo livro ser uma revisão de ISV;  HPB estava ansiosa por escrever a DS que devia ser sua “justificação”. Tinha que demonstrar se existiam ou não os Mestres, para responder à Sociedade de Investigações Psíquicas que a acusara de impostora;  HPB instruiu Olcott a assegurar a colaboração de Subba Row nos pontos relacionados ao Advaitismo e o ocultismo da antiga Religião Ária.  Dissse HPB: “Eu vivo novamente duas vidas”. “Estou preparada para ver tudo o que devo ver como se fosse através de sonhos. Vejo grandes e largos rolos de papel, sobre os quais estão escritas as coisas, e as registro”.
  • 8.  HPB fez um extenso capítulo de introdução, preâmbulo ou prólogo para mostrar que o texto inicia-se em cada seção com uma página traduzida do Livro de Dzyan e do Livro Secreto de Maitreya-Buddha;  Assim fez para dar uma sucinta exposição do que se sabia historicamente e em literatura, através dos escritos clássicos profanos e sagrados (desde 500aC até 500dC) acerca da magia e da existência de uma Doutrina Secreta Universal conhecida dos filósofos e iniciados de todos os países;  A história completa se encontra também em forma exotérica nos Purânas e Brâhmanas;  HPB dispunha de informações que dariam para encher vinte volumes iguais aos de ISV, mas faltava-lhe a expressão e a habilidade para as compilar.
  • 9.  Em 14 de julho de 1886 HPB escreva ao Coronel Olcott dizendo-lhe que estava remetendo o manuscrito de mais de 600 páginas contendo o Prefácio ao Leitor e o primeiro capítulo de A DOUTRINA SECRETA;  Remessa seria feita após Subba Row aprovar o primeiro capítulo onde constavan as Sete Estâncias de Dzyan tomadas do Livro de Dzan (ou Dzyan), com os comentários;  HPB pedia cuidado com os manuscritos, que eram sua última grande obra;  O Manuscrito do primeiro volume, de punho da Condessa Wachtmeister e de outros, foi recebido por Olcott em 10 de dezembro daquele ano. Seria publicado concomitantemente em Londres e Nova Iorque;  Subba Row encontrou muitos erros. Obra teria de ser reescrita.
  • 10.  Na oportunidade do centenário do nascimento de HPB, a Casa Editora Teosófica de Adyar pensou em publicar pela primeira vez o rascunho original do Volume I de A DOUTRINA SECRETA, tal como preparado por HPB em 1886. O projeto foi abandonado por dificuldades editoriais e de pontuação;  A segunda parte do manuscrito de 1886 está intitulada: A DOUTRINA SECREA, Parte I. Período Arcaico. Capítulo I. Uma visão da Eternidade. A Evolução Cósmica em Sete Estádios;  Do Volume ou Livro II, há somente algumas páginas no manuscrito, com o título “Cronologia Arcaica, Ciclos, Antropologia”;  Olcott recebe o manuscrito e considera a obra uma das mais importantes contribuições ao conhecimento filosófico e científico.
  • 11.  1887 – HPB menciona a Olcott que um jovem inglês, E. D, Fawcet, lhe prestara auxílio em Wurtzburg e em Ostend e, mais tarde, na Inglaterra, com relação à hipótese evolucionista, citações de obras científicas, e corroborações de doutrinas ocultas. Várias páginas de seu manuscrito foram incorporadas à obra de HPB;  HPB pediu novamente em 4 de Janeiro que Subba Row procedesse à revisão do manuscrito. Deu-lhe carta branca pois disse que tinha mais confiança na sabedoria dele do que na dela. Ela temia não ter compreendido bem o Mestre e o Velho Senhor (Mestre Jupiter, o Rishi Agastya);  O Mestre e o Velho Senhor apenas apresentavam os fatos e raramente ditavam de forma continuada.
  • 12.  Em Ostende HPB prossegue seu labor. Esteve doente e às portas da morte. Ficou preocupada com a DS.;  HPB foi então milagrosamente curada, mais uma vez. Disse que o Mestre estivera com ela e lhe dera a opção: ou morrer e libertar-se ou continuar viva para terminar a DS;  Pensando na Sociedade e nos estudantes de Teosofia, HPB resolve aceitar o holocausto;  Dr. A Keightley encontrou HPB residindo em Ostend e lhe foi confiada a revisão da redação do texto inglês como se fosse dele o texto;  A Keightley fica impressionado com o número de citações de obras que não existiam na pequena biblioteca de HPB (cerca de 30 volumes);  Em 1º de maio, instada por vários membros da ST, HPB se transfere para Londres, onde teria melhor assistência e cuidados.
  • 13.  O Dr Keightley e seu sobrinho Berttram Keightley leram, releram, copiaram e corrigiram os manuscritos que atingiam 3 pés de altura;  Eles ainda classificaram o material e recomendaram que o mesmo fosse dividido em quatro volumes (1. Evolução do Cosmos; 2. Evolução do Homem; 3. Vidas de Alguns Grandes Ocultistas e 4. Ocultismo Prático) e que cada volume se dividisse em três partes (1º Estâncias e Comentários; 2º Simbolismo; 3º Ciência). HPB aprovou a tudo;  Após a ordenação das matérias atinentes aos temas e a aprovação de HPB, todo o manuscrito foi ordenado e passado à máquina por mãos profissionais e conferido com os originais;
  • 14. Dr. Archibald Keightley (1859–1930) Foi secretário geral da ST em Londres de 1888 a 1890. Associou-se a W. Q. Judge na rama americana da ST (Sociedade Teosófica na América) e, após a morte de Judge, à rama Hargrove, formada por Ernest Temple Hargrove que fixou a filial dessa rama em Nova Iorque, enquanto a rama formada por Judge permaneceu em Pasadena-Califórnia . Berttram Keightley (1860-1944) Fundou a Seção Indiana da ST e foi seu secretário geral de 1897 a 1901. Foi secretário geral da Seção inglesa da ST de 1901 a 1905.
  • 15.  Os Keightley perceberam que os comentários ocupavam poucas páginas. Sugeriram à HPB que escrevesse mais comentários apropriados como fora prometido aos leitores;  Cada Sloka das Estâncias foi escrito (ou recortado da cópia datilografada e colado no alto de uma folha de papel) e depois, em uma folha solta que se anexou, eram escritas todas as perguntas que os Keightley julgaram oportunas formular sobre cada Sloka. Assim, pouco a pouco, e com a participação dos Keightley, os comentários foram sendo melhorados;  Berttram Keightley relatou que fizera verificação das referências, algumas vezes no Museu Britânico, e constatou que as citações eram corretas no mais alto grau, à exceção das referências às páginas que estavam invertidas, por exemplo, página 321 por página 123, ilustrando o avesso dos objetos quando vistos na luz astral.
  • 16.  1888 – No início deste ano HPB propos mais uma vez submeter o manuscrito a Subba Row. Este prestaria ajuda deste que HPB suprimisse toda referência aos Mestres.  As negativas de Subba Row em prestar auxílio a HPB tornam-se conhecidas;  O Sr. Judge e outros americanos pedem a HPB qeu leva a DS à frente, a despeito de supostas solicitações para que ela não publicasse a obra, a qual poderia contrariar alguns Pandits indianos (profundos conhecedores da filosofia, da lei, da música ou de outras áreas);  De Londres, Berttram Keightlei escreve que tivera início a publicação de A DOUTRINA SECRETA.
  • 17.  Quando o Cel. Olcott viajava para a Inlgaterra em agosto, recebeu em seu camarote uma carta em que o Mestre K.H lhe dizia: “...sobre A Doutrina Secreta, podeis estar certo de que tudo que ela não anotou de livros científicos ou de outras obras lhe foi proporcionado ou sugerido por nós. Os erros e as noções errôneas, por ela corrigidos e explicados, das obras de outros Teósofos, foram corrigidos por mim ou sob minha orientação. É um livro mais valioso que o precedente, um epítome de verdades ocultas que será uma fonte de informações e ensinamentos para estudantes sérios, durante muitos anos vindoiros”;  Olcott chega a Londres e encontra HPB trabalhando de manha até à noite. Os dois volumes deviam aparecer naquele mês de agosto.
  • 18.  Ao redor de HPB havia um grupo de Teosofistas devotados que haviam adiantado 1.500 libras esterlinas para a edição da DS e a ajudavam ordenando a matéria, corrigindo o inglês imperfeito e preparando a mesma para impressão;  HPB destaca que nenhum deles poderia reinvidicar de haver contribuído com a doutrina fundamental, as conclusões e os ensinamentos filosóficos. Não que HPB tivesse inventado tudo. Ela simplesmente transmitiu a outros o que lhe foi ensinado;  A saúde de HPB se ressente com a carga de trabalho. Levantava-se muito cedo e trabalhava até tarde.
  • 19.  Enfim o livro entrou no prelo...passou por três ou quatro mãos em seus dois jogos de prova. HPB foi severa revisora. Segui-se a elaboração do Prefácio e por fim o livro saiu;  “Um tesouro sem igual de sabedoria oculta” (The Theosophist, nov 1888, pag 69);  HPB sentiu-se feliz naquele dia;  HPB colocou na Introdução do Volume I: “... Eu fiz apenas um ramalhete de flores escolhidas: nele nada existe de meu, a não ser o cordão que as prende”;  Em outubro a DS foi publicada simultaneamente em Londres e em Nova Iorque;  A primeira edição inglesa de 500 exemplares esgotou-se antes do dia de sua publicação;  A segunda edição apareceu antes do final do ano.
  • 20.  Jornais dão pouca notícia sobre a DS mas a procura da obra foi contínua;  No prefácio, HPB se justifica pela demora da obra: precário estado de saúde e grande vulto do trabalho;  Os dois volumes que sairam não completavam o plano. HPB tencionava completar a obra com o terceiro e quarto volumes;  Os volumes publicadas não continham sequer 20 páginas de ISV.
  • 21.  No Volume III deveria tratar de todos os Adeptos conhecidos dos antigos e modernos assim como uma vista geral dos Mistérios na Europa;  O Volume IV seria exclusivamente dedicado aos Ensinamentos Ocultos;  A DS edição de 1888 visou também preparar o terreno para os dois volumes subsequentes que seriam publicados dependendo do acolhimento dos dois primeiros Volumes.
  • 22.  1890 – HPB escreve em Lucifer (edição de março) que a procura de ensinamento místico se tornara grande e que era difícil satisfazer os pedidos. Mesmo a DS, com seu preço proibitivo, teve excelente resultado financeiro;  1891 – Ao fim desse ano a segunda edição da DS estava esgotada;  G.R.S. Mead e Besant se encarregaram de tirar uma nova edição revista. Solicitam aos leitores que enviem listas de erros observados nas edições anteriores para serem corrigidos;  1895 – Os indíces da 1ª e 2ª edição não eram muito adequados. O Sr. A. J. Faulding prepara um novo e amplo índice;  1896 – Algumas partes dos manuscritos de HPB que não faziam parte da DS foram recolhidos e preparados pela Sra. Besant para publicação.
  • 23.  1897 – O 3º Volume foi posto à venda em 14 de junho em Chicago e em Londres ao mesmo tempo. Venda ininterrupta;  Houve dúvidas sobre a segunda edição e se HPB teria sido “editada”;  Dúvidas sobre a adulteração do manuscritos do terceiro volume também apareceram. Aparentemente foram dúvidas infundadas com relação ao trabalho de Mead e Besant;  Revisão feita por Mead e Besant foi valiosa e eliminou muitos erros gramaticais das primeiras duas edições;  Como o Volume III tinha muito menos matéria que os outros dois, a Sra Annie Besant decidiu ampliá-lo acrescentando instruções da Escola Esotérica, uma vez que para tal recebera autorização de HPB.
  • 24.  Essas instruções ocupam o maior espaço do Volume IV proposto do qual não foram encontradas senão algumas páginas, o suficiente para marcar o ponto em que HPB tinha parado de escrever;  Escreveu a Sra Besant em Lúcifer (maio de 1895): O valor da DS não está em seus materiais considerados isoladamente mas na incorporação deles em um todo amalgamado e coerente...HPB era bastante descuidada em seus métodos literários, e usava citações para substanciar seus argumentos tirando-os de qualquer fonte, física ou astral, sem muito consideração para o emprego de aspas. Quanto não sofremos por esse motivo, eu e o Sr. Mead ao preparar a última edição da DS? Meus irmão de todos os países, os que aprenderam de HPB verdades profundas que fizeram da vida espiritual uma realidade, devemos manter-nos firmes em sua defesa, sem apregoar sua infalibilidade, sem reclamar que seja reconhecida como ‘autoridade’ – mas sustentando a verdade de seus conhecimentos e a de sua vinculação com os Mestres, o esplêndido sacrifício de sua vida e o inestimável serviço que ela prestou à causa da espiritualidade no mundo...”
  • 25. FIM