O documento descreve as principais diferenças entre angiospermas e gimnospermas, incluindo que angiospermas produzem frutos protegendo as sementes, enquanto gimnospermas têm sementes nuas. Exemplos de cada grupo são fornecidos.
Angiospermas vs Gimnospermas: as principais diferenças
1. Angiospermas e Gimnospermas
Angiospermas e Gimnospermas são classificação de plantas que
possuem propriedades e características diferentes.
Suas características distintas formam a base da classificação.
Angiospermas são comumente conhecidos como plantas com flor que
possam ser claramente distinguidos dos gimnospermos por certa
“derivada” características.
Em botânica, essas características são especificamente designadas
como sinapomorfias. Gimnospermas são conhecidos como os
ancestrais das plantas com flores que eram conhecidos de existir a 140
milhões de anos. Gimnospermas são plantas vasculares, com
sementes reunidas em cones, mas sem frutos. Divisões: Coniferophyta,
Cycadophyta, Ginkgophyta e Gnetophyta. Angiospermas são plantas
vasculares, com sementes, flores verdadeiras e frutos. Divisão
Anthophyta.
Angiospermas e Gimnospermas
Com o passar dos anos a floração das plantas evoluíram com
alterações em vários órgãos como flores, Folhas, caules, etc, o
endosperma logo depois que angiospermas e gimnospermas foram
classificados e colocados em diferentes posições no reino vegetal.
ANGIOSPERMAS E GIMNOSPERMAS
A presença ou não de frutos implica em muitas outras características
diferentes entre as gimnospermas e angiospermas.
GIMNOSPERMAS
O grupo das Gimnospermas é composto por plantas que têm sementes
mas não produzem frutos. O nome Gimnosperma tem duas partes que
vem do grego : gmnos = nu e sperma = semente. Por isso é o Grupo
das “sementes nuas”, sem o fruto que as protege. Nessa divisão
encontramos plantas terrestres e adaptadas ao clima temperado e frio.
Um exemplo é o Pinheiro que usamos no Natal.
2. Angiospermas e Gimnospermas 1
As gimnospermas são plantas que produzem flores (Fanerógamas),
além de raiz, caule e folhas, mas não têm frutos.As flores (ou
estróbilos), são primitivas e as sementes são nuas (sem fruto).
As plantas com sementes são geralmente divididas em uma única
classe, conhecidas como Sprematophyta, que está ainda subdividida
em angiospermas e gimnospermas.
A palavra gimnosperma é derivada da palavra grega gymnospermos,
que significa “semente nua”. Angiospermas e gimnospermas são
plantas com sementes. Embora, as diferenças são mais distintas, os
pontos a seguir mencionados são algumas das semelhanças entre
eles.
* Eles são capazes de produzir pólen para a fecundação e sua
fecundação é siphonogamous, através de um tubo polínico.
Gimnospermas dependem principalmente da polinização pelo vento e
algumas angiospermas também são dependentes do mesmo agente.
ANGIOSPERMAS
Angiospermas e Gimnospermas 2
Angiospermas e Gimnospermas 3
O grupo das Angiospermas é composto por plantas com sementes e
com frutos. Também, o nome Angiosperma é feito de duas partes
3. gregas : angio = vaso e sperma= semente. Ou seja: é a semente
protegida pelo fruto. É a divisão onde encontramos mais espécies, que
são encontradas em vários ambientes. Exemplos: a mangueira, a rosa,
a grama e a orquídea
* O esporófito das angiospermas e gimnospermas é diferenciado em
raiz, caule e folhas.
* Para além do crescimento primário, a expansão do seu tronco sofre
pelo crescimento secundário.
* Como angiospermas, gimnospermas também têm vasos e células
companheiros. O sistema vascular é comum a ambos constituídos de
conjunto e feixes vasculares.
* Óvulos de angiospermas e gimnospermas desenvolvem em
sementes. O modo de germinação das sementes é epigéia e hipógea ,
ou ambos.
* Uma semelhança é distinta, redução da fase gametofítica tanto
angiospermas e gimnospermas .
* Poliembrionia, uma característica comum das gimnospermas é
também comum em algumas angiospermas e um suspensor é formado
durante a fase de desenvolvimento do embrião.
ANGIOSPERMAS E GIMNOSPERMAS DIFERENÇAS
A principal diferença entre angiospermas e gimnospermas é o tipo de
sementes. As sementes das angiospermas são colocados dentro de
uma fruta os gimnospermas possuem sementes nuas.
GIMNOSPERMA É CLASSIFICADO EM QUATRO DIVISÕES, A
SABER:
1. Coniferophyta
2. Cycadophyta
3. Ginkgophyta
4. Gnetophyta
Segundo os botânicos , angiospermas formam um grupo único e
coerente conhecido como Angiophyta . Como já foi referida , a sua
classificação é baseada nas diferenças de várias estruturas e do modo
4. de adubação , pois angiosperma é uma espécie de planta muito mais
diferenciada.
AS DIFERENÇAS ENTRE AS ANGIOSPERMAS E GIMNOSPERMAS
SÃO MENCIONADAS ABAIXO.
* Angiospermas são um tipo muito mais variado do que gimnospermas.
Podem ser árvores, ervas e arbustos, enquanto gimnospermas são
árvores principalmente lenhosas.
* A estrutura típica de plantas com flor constituídas de ovário, estilete e
estigma está ausente em gimnospermas , mas são partes importantes
de angiospermas.
* Angiospermas têm células e vasos do xilema companheiro, mas estes
recursos só estão presentes em Gnetales, uma classe particular das
gimnospermas.
* Gimnospermas tem flores unissexuais , enquanto angiospermas
apresentam flores que são na sua maioria bi.
* O endosperma formado em gimnosperma é um tecido haplóide
enquanto é triplóide em angiospermas. Isso ocorre porque a fertilização
de dupla fusão e tripla estão ausentes em gimnosperma, como
resultado, o endosperma é formado antes da fecundação, enquanto em
angiospermas, o endosperma é o produto da fusão tripla.
* Ocorrência de divisão nuclear livre está presente em angiospermas e
está ausente em gimnospermas .
* Gametófito feminino, conhecido como arquegônio é claramente
distinto em gimnospermas, enquanto está ausente em angiospermas.
* Em angiospermas, o pólen das estruturas receptivas são mais óvulos,
para que eles não tenham que depender de agentes externos para a
polinização, enquanto gimnospermas dependem de agentes naturais.
ANGIOSPERMAS E GIMNOSPERMAS EXEMPLO:
A partir de um estudo comparativo das gimnospermas vs
angiospermas, temos uma visão clara dessas duas variedades
diferentes de plantas. Aqui estão alguns exemplos baseados em sua
classificação.
5. A lista de exemplos de angiospermas é realmente enorme, pois inclui
todas as plantas, independentemente de eles serem monocotiledôneas
e dicotiledôneas.
GIMNOSPERMAS
EXEMPLOS DE GIMNOSPERMAS
Angiospermas e Gimnospermas 4
Angiospermas e Gimnospermas 5
* Pau-brasil
* Abeto.
* Cipreste.
* Zimbro.
* Teixo.
* Ephedra.
* Ginkgo.
* Spruce.
* Welwitschia.
* Conífera.
* Cicas.
* Ginkgophyta.
* Gnetum.
* Pinho.
EXEMPLOS DE ANGIOSPERMAS
6. Angiospermas e Gimnospermas 6
* Bluebells.
* Pepino.
* Tomate.
* Laranjas.
* Malmequer.
* Limão.
* Peapod.
* Nogueira.
* Framboesa.
* Morango.
Espero que este guia de angiospermas e gimnospermas tenha
fornecido todas as informações sobre estes dois tipos diferentes de
plantas .
As briófitas:
São plantas pequenas, geralmente com alguns poucos
centímetros de altura, que vivem em lugares úmidos e sombrios.
Uma das características mais marcantes das briófitas é a
ausência de vasos para a condução de nutrientes. Estes são
transportados de célula a célula por todo o vegetal. É por isso que não
existem briófitas muito grandes. O transporte de água de célula a célula
é muito lento e as células mais distantes morreriam desidratadas.
O musgos e as hepáticas são os principais representantes das
briófitas. O conjunto de musgos forma uma espécie de "tapete"
esverdeado, observado comumente nos solos, muros e barrancos
úmidos. Podem formar uma ampla cobertura sobre o solo, protegendo-
o contra a erosão.
As briófitas não tem raízes. Fixam-se ao solo por meio de
filamentos chamados rizóides, que absorvem a água e os sais minerais
7. de que o vegetal necessita. Também não possuem verdadeiro caule.
Tem uma haste denominada caulóide que não apresenta vasos para a
condução da seiva. Suas "folhas" denominam-se filóides e são apenas
partes achatadas do caulóide.
Reprodução:
A reprodução das briófitas apresenta duas fases: uma
assexuada e outra sexuada.Os musgos verdes que podemos ver num
muro úmido são plantas sexuadas que representam a fase chamada de
gametófito, isto é, fase produtora de gametas.
O gametófito masculino produz gametas móveis, com flagelos,
chamados de anterozóides. Já o feminino produz gametas imóveis,
chamados de oosferas. Levados pelas gotas de chuva, os anterozóides
alcançam a planta feminina e nadam em direção à oosfera. Da união
de um anterozóide com uma oosfera, surge o zigoto, que, sobre a
planta feminina cresce e forma um embrião, que se desenvolve
originando a fase assexuada chamada de esporófito, isto é, fase
produtora de esporos.
O esporófito possui uma haste e uma cápsula, no interior da
qual formam-se os esporos. Quando maduros, os esporos são
liberados e podem germinar no solo úmido. Cada esporo, então, pode
formar uma espécie de "broto" chamado de protonema. Cada
protonema, por sua vez, desenvolve-se e origina um novo musgo verde
(gametófito).
A relação das briófitas com a água:
8. As briófitas enfrentam os mesmos problemas de sobrevivência
que as plantas vasculares no ambiente terrestre. A água é essencial
para o metabolismo, mas é um suprimento limitado errático no
ambiente acima do solo. Briófitas e plantas vasculares exemplificam
dois padrões alternativos de adaptação a essas condições. As briófitas
têm de utilizar a água onde e quando ela está disponível acima do solo,
enquanto as plantas vasculares possuem raízes e um sistema de
condução eficiente.
Muitas briófitas estão confinadas a ambientes úmidos, mas
algumas são capazes de tolerar a deficiência hídrica e outras são
extremamente tolerantes à dessecação e altamente adaptadas a uma
existência poiquilo-hídrica, ocorrendo, desse modo, em ambientes
hídricos, mésicos e xéricos.
As briófitas são bastante diversificadas em suas adaptações
para a absorção e condução de água. Nas espécies ditas endo-
hídricas, a água é absorvida do substrato e conduzida internamente até
os filídios ou outra superfície evaporante, através de um sistema
condutor, o qual é bem mais simples que o xilema das plantas
vasculares. Ocorrem, em geral, em substratos úmidos, permeáveis e
estão bem representadas na base de troncos de árvores, em brejos e
em solos bem drenados. Nas briófitas ecto-hídricas, a água é
facilmente absorvida (e perdida) e conduzida sobre a sua superfície,
sendo o movimento desta muito mais difuso. Ocorrem principalmente
em substratos impermeáveis e com pouca disponibilidade de água, tais
como troncos de árvores, rochas e em solos pedregosos e
compactados. São capazes de armazenar grandes quantidades de
água após a chuva ou orvalho. Existem muitas briófitas que combinam
mecanismos de condução endo e ecto-hídricos, sendo chamadas,
então, de "mixo-hídricas".
9. A condução de água nas briófitas, assim, pode se processar
pelos seguintes mecanismos:
a - através de células condutoras especializadas, os hidróides, os quais
são desprovidos de protoplasto vivo na maturidade mas não
apresentam paredes celulares lignificadas; existem, também, células
condutoras de fotossintatos, os leptóides, que mantêm vivo o seu
protoplasto na maturidade.
b - através de espaços intercelulares;
c - de célula a célula, através das paredes celulares;
d - por espaços capilares externos;
e - através de células parenquimáticas condutoras;
f - através de células hialinas especializadas, providas de poros.
Um cilindro central bem desenvolvido é característico das
briófitas endo-hídricas, especialmente as de maior dimensão. A
condução capilar externa é especialmente importante em muitas
espécies ecto-hídricas. Entretanto, tais caminhos respondem apenas
por uma parte do movimento da água em cada caso. No córtex do
caulídio, na lâmina do filídio e nas formas talosas (hepáticas e
antóceros), muita água deve movimentar-se ao longo das paredes
celulares ou de célula a célula.
Os sistemas de condução capilar são diversos e complexos,
incluindo os espaços entre filídios, entre filídios e caulídio e em meio
aos rizóides e tomentos, bem como entre as papilas que cobrem a
superfície das células. Poucas são as briófitas que apresentam
sistemas capilares internos formados por células especializadas,
podendo-se destacar, nesse aspecto, as famílias Sphagnaceae,
Leucobryaceae e Calymperaceae. Em tais briófitas existem células
10. hialinas sem conteúdo protoplasmático vivo, providas de poros,
denominadas de leucocistos, que atuam eficazmente na condução
célula a célula. O sistema capilar interno também está representado
pelo transporte via parede celular e deve ocorrer, principalmente, entre
as briófitas endo-hídricas.
As pteridófitas:
Na evolução das plantas, as pteridófitas foram os primeiros
vegetais a apresentar um sistema de vasos para conduzir nutrientes.
Assim, possuem raiz, caule e folha verdadeiros. Seu caule é
geralmente subterrâneo e é denominado rizoma. A samambaia e a
avenca são exemplos desse grupo de vegetais.
A maioria das pteridófitas é terrestre e habita, de preferência,
lugares úmidos e sombrios. A samambaia e a avenca podem viver
sobre outras plantas, mas sem prejudicá-las. O dendezeiro é uma das
hospedeiras preferidas dessas pteridófitas.
Reprodução:
As pteridófitas, como as briófitas, se reproduzem por meio de
um ciclo que apresenta uma fase assexuada e outra sexuada.
Uma samambaia-de-metro, por exemplo, que é comum em
residências, é uma planta assexuada produtora de esporos. Por isso,
ela representa a fase chamada de esporófito.
Em certas épocas, na superfície inferior das folhas da
samambaia, formam-se pontos escuros chamados de soros, onde se
produzem os esporos.
Quando os esporos amadurecem, os soros abrem-se,
deixando-os cair no solo úmido; cada esporo, então, pode germinar e
originar um prótalo, uma plantinha bem pequena em forma de coração.
11. O prótalo é uma planta sexuada, produtora de gametas; por isso, ele
representa a fase chamada de gametófito.
No prótalo, formam-se os anterozóides e as oosferas. O
anterozóides, deslocando-se em água, nada em direção à oosfera,
fecundando-a. Surge, então, o zigoto, que se desenvolve,
transformando-se em uma nova samambaia. Quando adulta, esta
planta forma soros, iniciando novo ciclo de reprodução.
Este processo de reprodução em um ciclo com uma fase
assexuada e outra sexuada denomina-se alternância de gerações.
FONTES: Base de dados do Portal Brasil®, Universidade Federal
da Bahia e "Os seres vivos".
Referencia
http://www.vidaesaude.org/biologia-vida/angiospermas-e-
gimnospermas.html
https://www.portalbrasil.net/educacao_seresvivos_plantas_briofitas.htm