SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
Escola Secundária de Fafe




                                Esmoriz – S.Martinho Porto – Peniche –
                                Rio Maior – Teira – Alcanena (Serra de
                                Aire e Candeeiros)


                             Processos e materiais Geológicos

                                              Biologia e Geologia


                        1º Turno, Grupo 1
Ocupação Antrópica
Nos últimos tempos, o Homem tem vindo a fazer intervenções que, muitas
  vezes, em vez de solucionarem os problemas resultantes do avanço do mar, em
  consequência do aquecimento global da Terra, apenas os têm agravado ou
  deslocado para outros locais.
   É nessa tentativa que têm sido construídas ao longo da costa obras de
  "protecção". Essas obras são de dois tipos: obras transversais, como os
  esporões, e obras paralelas à linha de costa, como os paredões, que são obras
  aderentes ou destacadas como os quebra-mares.




Praia de Esmoriz, Ovar
                                                   Fig .1
Fig. 2 – Esporão do lado esquerdo

                                                 Fig. 4 – Esporão em
                                                 construção




                                    Fig. 5 – Esporão do lado direito
Ocupação antrópica é a ocupação de zonas terrestres pelo Homem e a
decorrente exploração, com consequente modificação das paisagens naturais.


Risco geomorfológico: Bacias hidrográficas (Erosão fluvial, cheias, exploração de
inertes…), zonas costeiras (erosão costeira, pressão urbanística…) e zonas de
vertente (erosão das vertentes, movimentos de massa…).
.
S. Martinho do Porto
Perigos da ocupação antrópica

                                                        . Modificação das paisagens
                                                        naturais;

                                                        . Mau ordenamento do território;

                                                        . Edificação em leito de cheia;

                                                        . Exploração de recursos;

                                                        . Poluição;

                                                        . (…) .




Figuras 6 e 7 – Placas de aviso sobre zonas perigosas
 Estratificação
•Estratos rochosos compõem conjuntos diferenciados de rochas sedimentares
com características físicas e com registos fósseis distintos de outras camadas que
as podem preceder ou suceder.
.
Fig. 8 – Deposição de sedimentos




                                     Fig. 9 - Arriba
Peniche
 Cabo Carvoeiro
Em consequência da circulação de aguas acidificadas pelo CO2 através das rochas
calcárias, o carbonato de cálcio que as constitui é solubilizado, formando hidrogeno
carbonato que vai sendo removido. Assim, a rocha fica modelada, formando
sulcos, lapiaz, á superfície e grutas no interior.




                 Fig.10 – Formação de Lapiaz
 Berlengas
No arquipélago das Berlengas as rochas
                      predominantes são as magmáticas e as
                      metamórficas.
                      As magmáticas estão predominantemente
                      na Berlenga e Estela, granitos vermelhos.
                      Enquanto que as metamórficas, gnaisses e
                      xistos, se encontram mais distanciadas
Fig. 13 - Berlengas   noutra ilha denominada Farilhões.
 Rochas evaporitas
Em pleno sopé da Serra de
                                Candeeiros, a 30 km do mar, rodeadas
                                de arvoredo e terras de cultivo
                                encontramos as Salinas de Rio Maior.
                                Abundantes em rochas
                                evaporitas, pouco densas e com
                                comportamento plástico, estas dão
                                origem ao sal que utilizamos em casa.
Fig.14 - Salinas de Rio Maior
 Pedreira da Teira
Fig 16.

O afloramento integra-se num vasto filão-camada basáltico com vários quilómetros de
extensão. A parte mais espectacular, situa-se numa frente abandonada da pedreira, a
disjunção verifica-se em colunas com cerca de 0,5 m de diâmetro por 15 a 20 m de altura.
Cerca de 50 m a Sul, em frente activa da pedreira verificava-se disjunção semelhante mas
em colunas com uma disposição subhorizontal. A degradação não estava muito
avançada, sendo então facilmente recuperável mas para tal, a cessação dos trabalhos da
pedreira nas proximidades era necessária.
Fig. 18
 Carsoscópio
Localiza-se em pleno Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, visa dar a
conhecer acontecimentos naturais fascinantes de modo a valorizar o imenso
património natural da nascente do rio Alviela e zona envolvente. Apresenta-nos
3 salas interactivas:
• Quiroptário;
• Geódromo;
• Climatografo.
No exterior:
• Percurso pela nascente do Alviela.



                                          Fig. 20 – Rio Alviela
Sala que visa dar a conhecer a vida dos morcegos.
Apresenta várias actividades:
• Mitos e lendas                                      Fig. 21 - História
• História
• Quantos cabem?
• Observar sem perturbar
• Dormir para sobreviver
• Voar com os dedos
• Para Ouvir melhor
                                Fig. 22- Para ouvir
• Gritar para ver
                                melhor
• Ver com os ouvidos
• Quanto teriamos de comer
                                                         Fig. 23 – Ver com os
• Morcegos do Alviela
                                                         ouvidos
Simulador de realidade virtual transporta-nos numa viagem de 175 milhões de
anos, até ao tempo em que os dinossauros deixaram as suas pegadas na rocha
calcária da Serra de Aire.
Durante o filme, navegamos desde as profundezas da terra, atravessamos grutas e
algares, observamos de perto a queda do meteorito que abriu a cratera de Thor ao
largo da Nazaré e visualizamos as alterações geológicas que o maciço calcário sofreu
desde a sua formação até ao que conhecemos agora.




                                                        Fig. 25 – Gruta Algar do
    Fig. 24 – Dinossauros na
                                                        Pena
    Serra de Aire e Candeeiros
Filme em 3D dos 180 km² da bacia de alimentação do Alviela e descrição dos aspectos
dominantes do clima da região que envolve a nascente deste rio.




Fig. 26 – Trajecto do Rio Alviela
                                             Fig. 27 – Rio Alviela
A nascente dos olhos de Agua do Alviela é uma das mais importantes do nosso
 país, chegando a debitar 17 mil litros por segundo. Desde 1880 até bem proximo da
 actualidade, a nascente do Alviela foi uma das principais fontes de abastecimento de
 água à cidade de Lisboa.




                                            Fig. 29 – Rio Alviela
Fig. 28 – Nascente do Alviela
 Gruta Algar do Pena
Descoberta em 1983 durante uma operação de extracção de pedra, e é composta
por um poço vertical de 35 metros que conduz a uma sala gigantesca de 105 mil m³.
Pretende explicar os processos de formação das grutas, dos mecanismos de
circulação subterrânea das águas e dos perigos que este ambiente está sujeito.




   Fig. 30 - Estalagmite
                                         Fig.31 - Estalactite
•http://www.alviela.cienciaviva.pt/home/
• http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvRegArtigo.asp?art=856&rev=2
• Guião da visita de estudo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Geo 3 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas De Vertente
Geo 3   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Zonas De VertenteGeo 3   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Zonas De Vertente
Geo 3 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas De VertenteNuno Correia
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicasCatir
 
Paisagens geolc3b3gicas bruna-lopes-7c2ba2c2aa_2010-11
Paisagens geolc3b3gicas bruna-lopes-7c2ba2c2aa_2010-11Paisagens geolc3b3gicas bruna-lopes-7c2ba2c2aa_2010-11
Paisagens geolc3b3gicas bruna-lopes-7c2ba2c2aa_2010-11Rigo Rodrigues
 
Arenização, Secas e Tipos De Solos
Arenização, Secas e Tipos De SolosArenização, Secas e Tipos De Solos
Arenização, Secas e Tipos De SolosPedroHAO123
 
Paisagens geologicas
Paisagens geologicasPaisagens geologicas
Paisagens geologicasN C
 
Ribeira de são vincente
Ribeira de são vincenteRibeira de são vincente
Ribeira de são vincenteduartejanuario
 
1 ocupação antrópica - zonas de vertente
1   ocupação antrópica - zonas de vertente1   ocupação antrópica - zonas de vertente
1 ocupação antrópica - zonas de vertentemargaridabt
 
Prof Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e Relevo
Prof Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e RelevoProf Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e Relevo
Prof Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e RelevoDeto - Geografia
 
Solos tropicais e uso da terra
Solos tropicais e uso da terraSolos tropicais e uso da terra
Solos tropicais e uso da terraRoberto Nunes
 
Slides ciência do solo
Slides   ciência do soloSlides   ciência do solo
Slides ciência do solodaianeagricola
 
Percurso praia doamadov1
Percurso praia doamadov1Percurso praia doamadov1
Percurso praia doamadov1conceicao1
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicasAna Ferreira
 
Conceitos subsolo 10ºse
Conceitos subsolo 10ºseConceitos subsolo 10ºse
Conceitos subsolo 10ºsemariajosantos
 

Mais procurados (20)

Formações litológicas
Formações litológicasFormações litológicas
Formações litológicas
 
Geomorfologia
GeomorfologiaGeomorfologia
Geomorfologia
 
Geo 3 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas De Vertente
Geo 3   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Zonas De VertenteGeo 3   OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento   Zonas De Vertente
Geo 3 OcupaçãO AntróPica E Problemas De Ordenamento Zonas De Vertente
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
4. a penha já foi mar?
4. a penha já foi mar?4. a penha já foi mar?
4. a penha já foi mar?
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
Paisagens geolc3b3gicas bruna-lopes-7c2ba2c2aa_2010-11
Paisagens geolc3b3gicas bruna-lopes-7c2ba2c2aa_2010-11Paisagens geolc3b3gicas bruna-lopes-7c2ba2c2aa_2010-11
Paisagens geolc3b3gicas bruna-lopes-7c2ba2c2aa_2010-11
 
Arenização, Secas e Tipos De Solos
Arenização, Secas e Tipos De SolosArenização, Secas e Tipos De Solos
Arenização, Secas e Tipos De Solos
 
Paisagens geologicas
Paisagens geologicasPaisagens geologicas
Paisagens geologicas
 
Relatório da visita de estudo à Penha
Relatório da visita de estudo à PenhaRelatório da visita de estudo à Penha
Relatório da visita de estudo à Penha
 
Ribeira de são vincente
Ribeira de são vincenteRibeira de são vincente
Ribeira de são vincente
 
1 ocupação antrópica - zonas de vertente
1   ocupação antrópica - zonas de vertente1   ocupação antrópica - zonas de vertente
1 ocupação antrópica - zonas de vertente
 
Prof Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e Relevo
Prof Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e RelevoProf Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e Relevo
Prof Demetrio Melo - Brasil: Estrutura Geológica e Relevo
 
RELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTALRELEVO CONTINENTAL
RELEVO CONTINENTAL
 
Solos tropicais e uso da terra
Solos tropicais e uso da terraSolos tropicais e uso da terra
Solos tropicais e uso da terra
 
Slides ciência do solo
Slides   ciência do soloSlides   ciência do solo
Slides ciência do solo
 
Percurso praia doamadov1
Percurso praia doamadov1Percurso praia doamadov1
Percurso praia doamadov1
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
Conceitos subsolo 10ºse
Conceitos subsolo 10ºseConceitos subsolo 10ºse
Conceitos subsolo 10ºse
 

Destaque

Uma nova icnojazida de dinossáurios do jurássico médio
Uma nova icnojazida de dinossáurios do jurássico médioUma nova icnojazida de dinossáurios do jurássico médio
Uma nova icnojazida de dinossáurios do jurássico médioGrupodePaleontologia
 
Cabo carvoeiro
Cabo carvoeiro Cabo carvoeiro
Cabo carvoeiro claufil
 
Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros
Parque Natural das Serras de Aire e CandeeirosParque Natural das Serras de Aire e Candeeiros
Parque Natural das Serras de Aire e CandeeirosPedro Peixoto
 
Rios portugueses da nascente à foz_2
Rios portugueses da nascente à foz_2Rios portugueses da nascente à foz_2
Rios portugueses da nascente à foz_2Idalina Leite
 
Geo 11 gruta de naica - aula prática
Geo 11   gruta de naica - aula práticaGeo 11   gruta de naica - aula prática
Geo 11 gruta de naica - aula práticaNuno Correia
 
Ciclos de vida geral
Ciclos de vida geralCiclos de vida geral
Ciclos de vida geralAna Castro
 
Tipos de rochas sedimentares
Tipos de rochas sedimentaresTipos de rochas sedimentares
Tipos de rochas sedimentaresGéssica Santos
 
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicasIsabel Lopes
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicasAna Castro
 

Destaque (13)

Cabo carvoeiro
Cabo carvoeiro Cabo carvoeiro
Cabo carvoeiro
 
Uma nova icnojazida de dinossáurios do jurássico médio
Uma nova icnojazida de dinossáurios do jurássico médioUma nova icnojazida de dinossáurios do jurássico médio
Uma nova icnojazida de dinossáurios do jurássico médio
 
Serra de aire e candeeiros
Serra de aire e candeeirosSerra de aire e candeeiros
Serra de aire e candeeiros
 
Cabo carvoeiro
Cabo carvoeiro Cabo carvoeiro
Cabo carvoeiro
 
Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros
Parque Natural das Serras de Aire e CandeeirosParque Natural das Serras de Aire e Candeeiros
Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros
 
Rios portugueses da nascente à foz_2
Rios portugueses da nascente à foz_2Rios portugueses da nascente à foz_2
Rios portugueses da nascente à foz_2
 
Geo 11 gruta de naica - aula prática
Geo 11   gruta de naica - aula práticaGeo 11   gruta de naica - aula prática
Geo 11 gruta de naica - aula prática
 
Rochas
RochasRochas
Rochas
 
Ciclos de vida geral
Ciclos de vida geralCiclos de vida geral
Ciclos de vida geral
 
Tipos de rochas sedimentares
Tipos de rochas sedimentaresTipos de rochas sedimentares
Tipos de rochas sedimentares
 
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares  classificação quimiogénicasRochas sedimentares  classificação quimiogénicas
Rochas sedimentares classificação quimiogénicas
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
Tipos de Rochas
Tipos de RochasTipos de Rochas
Tipos de Rochas
 

Semelhante a Carsoscópio da Serra de Aire e Candeeiros

Trabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteTrabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteMaria Paredes
 
Recursos Minerais
Recursos MineraisRecursos Minerais
Recursos MineraisFilipe Leal
 
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualLitoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualIdalina Leite
 
Relatório visita de estudo lourinhã
Relatório visita de estudo lourinhãRelatório visita de estudo lourinhã
Relatório visita de estudo lourinhãJoão Duarte
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópicaguest50f9e
 
O relevo litoral
O relevo litoralO relevo litoral
O relevo litoralclaudiamf11
 
Impactes ambientais em áreas mineiras – Minas da Panasqueira
Impactes ambientais em áreas mineiras – Minas da PanasqueiraImpactes ambientais em áreas mineiras – Minas da Panasqueira
Impactes ambientais em áreas mineiras – Minas da PanasqueiraNelson Correia
 
Os Fantásticos da Natureza - A Descoberta Interior
Os Fantásticos da Natureza - A Descoberta InteriorOs Fantásticos da Natureza - A Descoberta Interior
Os Fantásticos da Natureza - A Descoberta InteriorFantásticos da Natureza
 
Geo 12 preparação para o teste de avaliação
Geo 12   preparação para o teste de avaliaçãoGeo 12   preparação para o teste de avaliação
Geo 12 preparação para o teste de avaliaçãoNuno Correia
 
Intervenção do homem nos subsistemas terrestres
Intervenção do homem nos subsistemas terrestresIntervenção do homem nos subsistemas terrestres
Intervenção do homem nos subsistemas terrestresmargaridabt
 
Trabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteTrabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteMaria Paredes
 
Recursos Minerais
Recursos MineraisRecursos Minerais
Recursos MineraisFilipe Leal
 
Trabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteTrabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteMaria Paredes
 
58 ciencia marinha
58 ciencia marinha58 ciencia marinha
58 ciencia marinhaCamila Alves
 
Agentes erosivos 7ºano 3ºciclo
Agentes erosivos 7ºano 3ºcicloAgentes erosivos 7ºano 3ºciclo
Agentes erosivos 7ºano 3ºcicloBeatriz 2222
 
Lugares que nao parecem ser na terra
Lugares que nao parecem ser na terraLugares que nao parecem ser na terra
Lugares que nao parecem ser na terraAmadeu Wolff
 

Semelhante a Carsoscópio da Serra de Aire e Candeeiros (20)

Trabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteTrabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norte
 
Recursos Minerais
Recursos MineraisRecursos Minerais
Recursos Minerais
 
Ilhéu do romeiro
Ilhéu do romeiroIlhéu do romeiro
Ilhéu do romeiro
 
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atualLitoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
Litoral de Portugal Continental, evolução e aspeto atual
 
Oceano..
Oceano..Oceano..
Oceano..
 
Relatório visita de estudo lourinhã
Relatório visita de estudo lourinhãRelatório visita de estudo lourinhã
Relatório visita de estudo lourinhã
 
Ocupação Antrópica
Ocupação AntrópicaOcupação Antrópica
Ocupação Antrópica
 
O relevo litoral
O relevo litoralO relevo litoral
O relevo litoral
 
Impactes ambientais em áreas mineiras – Minas da Panasqueira
Impactes ambientais em áreas mineiras – Minas da PanasqueiraImpactes ambientais em áreas mineiras – Minas da Panasqueira
Impactes ambientais em áreas mineiras – Minas da Panasqueira
 
Os Fantásticos da Natureza - A Descoberta Interior
Os Fantásticos da Natureza - A Descoberta InteriorOs Fantásticos da Natureza - A Descoberta Interior
Os Fantásticos da Natureza - A Descoberta Interior
 
Geo 12 preparação para o teste de avaliação
Geo 12   preparação para o teste de avaliaçãoGeo 12   preparação para o teste de avaliação
Geo 12 preparação para o teste de avaliação
 
Intervenção do homem nos subsistemas terrestres
Intervenção do homem nos subsistemas terrestresIntervenção do homem nos subsistemas terrestres
Intervenção do homem nos subsistemas terrestres
 
Aspectos litoral_2
Aspectos litoral_2Aspectos litoral_2
Aspectos litoral_2
 
Trabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteTrabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norte
 
Recursos Minerais
Recursos MineraisRecursos Minerais
Recursos Minerais
 
Trabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norteTrabalho: Visita ao litoral norte
Trabalho: Visita ao litoral norte
 
Sete cidades
Sete cidadesSete cidades
Sete cidades
 
58 ciencia marinha
58 ciencia marinha58 ciencia marinha
58 ciencia marinha
 
Agentes erosivos 7ºano 3ºciclo
Agentes erosivos 7ºano 3ºcicloAgentes erosivos 7ºano 3ºciclo
Agentes erosivos 7ºano 3ºciclo
 
Lugares que nao parecem ser na terra
Lugares que nao parecem ser na terraLugares que nao parecem ser na terra
Lugares que nao parecem ser na terra
 

Carsoscópio da Serra de Aire e Candeeiros

  • 1. Escola Secundária de Fafe Esmoriz – S.Martinho Porto – Peniche – Rio Maior – Teira – Alcanena (Serra de Aire e Candeeiros)  Processos e materiais Geológicos Biologia e Geologia 1º Turno, Grupo 1
  • 3. Nos últimos tempos, o Homem tem vindo a fazer intervenções que, muitas vezes, em vez de solucionarem os problemas resultantes do avanço do mar, em consequência do aquecimento global da Terra, apenas os têm agravado ou deslocado para outros locais. É nessa tentativa que têm sido construídas ao longo da costa obras de "protecção". Essas obras são de dois tipos: obras transversais, como os esporões, e obras paralelas à linha de costa, como os paredões, que são obras aderentes ou destacadas como os quebra-mares. Praia de Esmoriz, Ovar Fig .1
  • 4. Fig. 2 – Esporão do lado esquerdo Fig. 4 – Esporão em construção Fig. 5 – Esporão do lado direito
  • 5. Ocupação antrópica é a ocupação de zonas terrestres pelo Homem e a decorrente exploração, com consequente modificação das paisagens naturais. Risco geomorfológico: Bacias hidrográficas (Erosão fluvial, cheias, exploração de inertes…), zonas costeiras (erosão costeira, pressão urbanística…) e zonas de vertente (erosão das vertentes, movimentos de massa…). .
  • 7. Perigos da ocupação antrópica . Modificação das paisagens naturais; . Mau ordenamento do território; . Edificação em leito de cheia; . Exploração de recursos; . Poluição; . (…) . Figuras 6 e 7 – Placas de aviso sobre zonas perigosas
  • 9. •Estratos rochosos compõem conjuntos diferenciados de rochas sedimentares com características físicas e com registos fósseis distintos de outras camadas que as podem preceder ou suceder. .
  • 10. Fig. 8 – Deposição de sedimentos Fig. 9 - Arriba Peniche
  • 12. Em consequência da circulação de aguas acidificadas pelo CO2 através das rochas calcárias, o carbonato de cálcio que as constitui é solubilizado, formando hidrogeno carbonato que vai sendo removido. Assim, a rocha fica modelada, formando sulcos, lapiaz, á superfície e grutas no interior. Fig.10 – Formação de Lapiaz
  • 13.
  • 15. No arquipélago das Berlengas as rochas predominantes são as magmáticas e as metamórficas. As magmáticas estão predominantemente na Berlenga e Estela, granitos vermelhos. Enquanto que as metamórficas, gnaisses e xistos, se encontram mais distanciadas Fig. 13 - Berlengas noutra ilha denominada Farilhões.
  • 17. Em pleno sopé da Serra de Candeeiros, a 30 km do mar, rodeadas de arvoredo e terras de cultivo encontramos as Salinas de Rio Maior. Abundantes em rochas evaporitas, pouco densas e com comportamento plástico, estas dão origem ao sal que utilizamos em casa. Fig.14 - Salinas de Rio Maior
  • 19. Fig 16. O afloramento integra-se num vasto filão-camada basáltico com vários quilómetros de extensão. A parte mais espectacular, situa-se numa frente abandonada da pedreira, a disjunção verifica-se em colunas com cerca de 0,5 m de diâmetro por 15 a 20 m de altura. Cerca de 50 m a Sul, em frente activa da pedreira verificava-se disjunção semelhante mas em colunas com uma disposição subhorizontal. A degradação não estava muito avançada, sendo então facilmente recuperável mas para tal, a cessação dos trabalhos da pedreira nas proximidades era necessária.
  • 22. Localiza-se em pleno Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, visa dar a conhecer acontecimentos naturais fascinantes de modo a valorizar o imenso património natural da nascente do rio Alviela e zona envolvente. Apresenta-nos 3 salas interactivas: • Quiroptário; • Geódromo; • Climatografo. No exterior: • Percurso pela nascente do Alviela. Fig. 20 – Rio Alviela
  • 23. Sala que visa dar a conhecer a vida dos morcegos. Apresenta várias actividades: • Mitos e lendas Fig. 21 - História • História • Quantos cabem? • Observar sem perturbar • Dormir para sobreviver • Voar com os dedos • Para Ouvir melhor Fig. 22- Para ouvir • Gritar para ver melhor • Ver com os ouvidos • Quanto teriamos de comer Fig. 23 – Ver com os • Morcegos do Alviela ouvidos
  • 24. Simulador de realidade virtual transporta-nos numa viagem de 175 milhões de anos, até ao tempo em que os dinossauros deixaram as suas pegadas na rocha calcária da Serra de Aire. Durante o filme, navegamos desde as profundezas da terra, atravessamos grutas e algares, observamos de perto a queda do meteorito que abriu a cratera de Thor ao largo da Nazaré e visualizamos as alterações geológicas que o maciço calcário sofreu desde a sua formação até ao que conhecemos agora. Fig. 25 – Gruta Algar do Fig. 24 – Dinossauros na Pena Serra de Aire e Candeeiros
  • 25. Filme em 3D dos 180 km² da bacia de alimentação do Alviela e descrição dos aspectos dominantes do clima da região que envolve a nascente deste rio. Fig. 26 – Trajecto do Rio Alviela Fig. 27 – Rio Alviela
  • 26. A nascente dos olhos de Agua do Alviela é uma das mais importantes do nosso país, chegando a debitar 17 mil litros por segundo. Desde 1880 até bem proximo da actualidade, a nascente do Alviela foi uma das principais fontes de abastecimento de água à cidade de Lisboa. Fig. 29 – Rio Alviela Fig. 28 – Nascente do Alviela
  • 27.  Gruta Algar do Pena
  • 28. Descoberta em 1983 durante uma operação de extracção de pedra, e é composta por um poço vertical de 35 metros que conduz a uma sala gigantesca de 105 mil m³. Pretende explicar os processos de formação das grutas, dos mecanismos de circulação subterrânea das águas e dos perigos que este ambiente está sujeito. Fig. 30 - Estalagmite Fig.31 - Estalactite