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AMABIS, J.M MARTHO, G.R Fundamentos da Biologia Moderna. 3 ed. São Paulo. Editora Moderna v. único, 2003.
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O Cromo é ativador de enzimas e tem
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gorduras.
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O selênio atua na síntese de enzimas
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•Falta de antioxidantes
•Doença de Kesham, causada por
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corporais. Os rins armazenam uma
grande quantidade de potássio, a perda
excessiva deles junto com a água e o
sódio pode ser provocada por
diuréticos.
•Uma deficiência mais intensa pode
causar fraqueza e paralisia muscular,
o coração pode desenvolver ritmos
anormais.
Fote: http://www.manualmerck.net/
O Magnésio é necessário em muitos
órgãos, especialmente o coração,
músculo e rins. Atua em ações
enzimáticas, contribui para a produção
de energia e regula outros minerais.
O excesso pode causar convulsões, cálculos
renais,
hipertensão, diabetes melito, taquicardia,
arritmias,insuficiência cardíaca,
espasmos coronarianos
O sódio atua na contração muscular,
nos impulsos nervosos e no ritmo
cardíaco.
•Em excesso complica o trabalho dos rins,
que terão dificuldades para eliminá-lo.
industrializados.
A retenção de água causada pela alta
quantia de sódio no organismo aumenta a
pressão arterial, causando problemas
cardiovasculares e renais gradualmente
Atua no processo respiratório de
transporte de oxigênio e dióxido de
carbono no organismo.
Faz parte das enzimas que atuam no
processo de respiração celular
•O excesso
é conhecido como hemocromatose,
e a deficiência é chamada de anemia,
quando se refere a unicamente esse
elemento e chamada de ferropriva e
pode causar fadiga, dores de cabeça,
sonolência e lentidão muscular
O cobre é um componente de uma
variedade de enzimas necessários para a
produção de energia, a antioxidação, a
síntese da hormônio adrenalina e a
formação do tecido conjuntivo
O zinco é essencial para
diversas enzimas envolvidas
no metabolismo de carboidratos, proteí
nas,lipídeos e ácidos nucleicos. Dessa
forma, é essencial para uma
boa cicatrização, divisão celular,
crescimento e imunidade.
•Crescimento e maturação sexual
prejudicados
Danos a cabelo, pele e unhas
Desenvolvimento cognitivo
prejudicado com danos nos nervos e ;
Doenças imunes;
Susceptibilidade a infecções;
Degeneração da retina e cegueira
noturna;
•Calvície, doenças no fígado,
hipotireoidismo, diminuição da
fertilidade, diarréia, alterações mentais
progressivas, retardo no crescimento e
desenvolvimento da criança
O Cálcio está ligado a formação do
tecido ósseo e manutenção dos
mesmos e contração muscular.
•Cãibras, Fraqueza nos ossos, dor na
coluna, cáries.
Atua na formação de dentes e ossos;
Faz parte das membranas celulares do
organismo humano;
Age na contração dos músculos;
Age em reações químicas que libera energia;
Integra o DNA (Ácido Desoxirribonucleico) e o
RNA (Ácido Ribonucleico).
Dor nos ossos;
Ocorrência de Pseudofraturas;
Resistência a insulina;
Debilidade muscular;
Falta de apetite;
Taquicardia (aumento da frequência cardíaca);
Perda de memória;
É responsável por manter a entrada necessária
de oxigênio no cérebro.
Colabora com o figado para a correta secreção
de biliar.
Colabora com as vitaminas B para garantir a
saúde dos nervos.
É uma parte integrante dos aminoácidos que
ajudam a construir tecidos.
É essencial para a queratina e o colágeno se
sintetizem.
Seu papel é de relevância na respiração dos
tecidos orgânicos.
Favorece o transporte e o equilíbrio de outros
minerais no organismo.
Colabora ativamente no tratamento de
problemas que afetam a pele, unhas e cabelos.
Também intervem no metabolismo de lipídios
e carboidratos.
A sua deficiência pode causar uma série
de distúrbios no organismo, veja algumas
delas:
Pode ocasionar certa debilidade nas unhas,
pele e cabelos.
Pode ter muito a ver nos problemas que
afetam as articulações.
Pode produzir secreção biliar incorreta.
Pode ocasionar distúrbios do sistema nervoso
Você pode criar um desequilíbrio em nosso
organismo de outros minerais.
Pode causar retardamento do crescimento
devido à sua relação com a síntese de
proteínas.
Podem ocorrer distúrbios no metabolismo de
lípidos e carboidratos.
“Como substâncias inorgânicas, eles jamais se
transformam em energia para o organismo, embora
possam ser importantes para o seu funcionamento.”
Dennis Gordon - Professor da Universidade de Missouric
http://super.abril.com.br/ciencia/o-delicado-equilibrio-dos-minerais-no-corpo-humano
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Minerais essenciais

  • 3. AMABIS, J.M MARTHO, G.R Fundamentos da Biologia Moderna. 3 ed. São Paulo. Editora Moderna v. único, 2003. Imagem: www.biomania.com.br/citologia/membrana.php
  • 5. Imagem: www.crq4.org.br Imagem: www.scadufax.com http://ps.oxfordjournals.org/content/89/10/2157.long
  • 6. Fotos:www.patricinhaesperta.com.br / www.fcnoticias.com.br / http://www.vidadequalidade.org/ Respectivamente
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. O Cromo é ativador de enzimas e tem como principal atuação e potencializa a insulina auxiliando no metabolismo das gorduras. •Distúrbios do crescimento •Taxas elevadas de colesterol •Diminuição do número de espermatozoides O selênio atua na síntese de enzimas antioxidantes, a falta pode ser observada pela ausência de antioxidantes no fígado, coração e músculos. •Falta de antioxidantes •Doença de Kesham, causada por vírus que casa lesão no músculo cardíaco Auxilia o sódio no balanço de líquidos corporais. Os rins armazenam uma grande quantidade de potássio, a perda excessiva deles junto com a água e o sódio pode ser provocada por diuréticos. •Uma deficiência mais intensa pode causar fraqueza e paralisia muscular, o coração pode desenvolver ritmos anormais. Fote: http://www.manualmerck.net/
  • 20. O Magnésio é necessário em muitos órgãos, especialmente o coração, músculo e rins. Atua em ações enzimáticas, contribui para a produção de energia e regula outros minerais. O excesso pode causar convulsões, cálculos renais, hipertensão, diabetes melito, taquicardia, arritmias,insuficiência cardíaca, espasmos coronarianos O sódio atua na contração muscular, nos impulsos nervosos e no ritmo cardíaco. •Em excesso complica o trabalho dos rins, que terão dificuldades para eliminá-lo. industrializados. A retenção de água causada pela alta quantia de sódio no organismo aumenta a pressão arterial, causando problemas cardiovasculares e renais gradualmente Atua no processo respiratório de transporte de oxigênio e dióxido de carbono no organismo. Faz parte das enzimas que atuam no processo de respiração celular •O excesso é conhecido como hemocromatose, e a deficiência é chamada de anemia, quando se refere a unicamente esse elemento e chamada de ferropriva e pode causar fadiga, dores de cabeça, sonolência e lentidão muscular
  • 21. O cobre é um componente de uma variedade de enzimas necessários para a produção de energia, a antioxidação, a síntese da hormônio adrenalina e a formação do tecido conjuntivo O zinco é essencial para diversas enzimas envolvidas no metabolismo de carboidratos, proteí nas,lipídeos e ácidos nucleicos. Dessa forma, é essencial para uma boa cicatrização, divisão celular, crescimento e imunidade. •Crescimento e maturação sexual prejudicados Danos a cabelo, pele e unhas Desenvolvimento cognitivo prejudicado com danos nos nervos e ; Doenças imunes; Susceptibilidade a infecções; Degeneração da retina e cegueira noturna; •Calvície, doenças no fígado, hipotireoidismo, diminuição da fertilidade, diarréia, alterações mentais progressivas, retardo no crescimento e desenvolvimento da criança O Cálcio está ligado a formação do tecido ósseo e manutenção dos mesmos e contração muscular. •Cãibras, Fraqueza nos ossos, dor na coluna, cáries.
  • 22. Atua na formação de dentes e ossos; Faz parte das membranas celulares do organismo humano; Age na contração dos músculos; Age em reações químicas que libera energia; Integra o DNA (Ácido Desoxirribonucleico) e o RNA (Ácido Ribonucleico). Dor nos ossos; Ocorrência de Pseudofraturas; Resistência a insulina; Debilidade muscular; Falta de apetite; Taquicardia (aumento da frequência cardíaca); Perda de memória;
  • 23. É responsável por manter a entrada necessária de oxigênio no cérebro. Colabora com o figado para a correta secreção de biliar. Colabora com as vitaminas B para garantir a saúde dos nervos. É uma parte integrante dos aminoácidos que ajudam a construir tecidos. É essencial para a queratina e o colágeno se sintetizem. Seu papel é de relevância na respiração dos tecidos orgânicos. Favorece o transporte e o equilíbrio de outros minerais no organismo. Colabora ativamente no tratamento de problemas que afetam a pele, unhas e cabelos. Também intervem no metabolismo de lipídios e carboidratos. A sua deficiência pode causar uma série de distúrbios no organismo, veja algumas delas: Pode ocasionar certa debilidade nas unhas, pele e cabelos. Pode ter muito a ver nos problemas que afetam as articulações. Pode produzir secreção biliar incorreta. Pode ocasionar distúrbios do sistema nervoso Você pode criar um desequilíbrio em nosso organismo de outros minerais. Pode causar retardamento do crescimento devido à sua relação com a síntese de proteínas. Podem ocorrer distúrbios no metabolismo de lípidos e carboidratos.
  • 24. “Como substâncias inorgânicas, eles jamais se transformam em energia para o organismo, embora possam ser importantes para o seu funcionamento.” Dennis Gordon - Professor da Universidade de Missouric http://super.abril.com.br/ciencia/o-delicado-equilibrio-dos-minerais-no-corpo-humano
  • 25.

Notas do Editor

  1. Apresentar o grupo
  2. Basicamente quando se aumentou o conhecimento dos diversos elementos presentes nas células como proteínas, carboidratos, lipídios e ácidos nucleicos, assim como também elementos inorgânicos, ou seja que fazem parte do nosso organismo mas não são produzidos nem sintetizados por ele, que são também conhecidos como íons livre e nosso corpo.
  3. Com função plástica (construtora) ou reguladora, os minerais se mostram indispensáveis no organismo, como podemos ver acima a polarização do neurônio diferença de cargas elétricas entre os lados da membrana para facilitar a penetração de aminoácidos e açucares entre outros processos AMABIS, J.M MARTHO, G.R Fundamentos da Biologia Moderna. 3 ed. São Paulo. Editora Moderna v. único, 2003.
  4. Sem essas estruturas as reações metabólicas ficariam tão lentas que não seriam efetivas. Os sais minerais desempenham funções vitais em nosso corpo como manter o equilíbrio de fluidos, controlarem a contração muscular, carregar oxigênio para a musculatura e regular o metabolismo energético. Podem ser encontrados não soluveis constituindo partes do corpo ou soluveis exercendo essas funcoes
  5. Os ions que circulam em nosso corpo podem ser quelados ou não quelados, que é o processo onde o mineral é envolvido pelo aminoacido formando uma especie de esfera que facilitará sua absorção por se tornar uma forma organica e ser facilmente absorvido, por isso recomenda-se a obtenção através da aliementação Minerais que se lligam a aminoacidos zinco, ferro, cobre, magnésio, manganês, cromo, selênio e cobalto Essas ligações iônicas podem ser bicíclicas ou tricíclicas, quando o mineral está ligado a dois ou três aminoácidos
  6. Como todo nutriente não produzido pelo corpo ele precisa ser obtido por meio externos, alimentação ou suplementação mineral  Eles são necessários ao corpo por serem responsáveis pelo bom funcionamento do metabolismo, ou seja, as trocas de substâncias contidas nas células dos seres vivos.
  7. Sobre minerais. Entrevista feita pela revista Superinteressante com o nutricionista americano Dennis Gordon, na ocasião de sua visita ao Brasil para participar de um simpósio sobre alimentação. SUPER — Como especialista em nutrição, por que o senhor se interessa tanto pelos minerais? GORDON— Eu acho que os minerais são intrigantes para qualquer pesquisador da minha área. Para começo de conversa, porque são diferentes dos outros nutrientes, já que não têm origem orgânica. Ou seja, como substâncias inorgânicas, eles jamais se transformam em energia para o organismo, embora possam ser importantes para o seu funcionamento. Os cientistas até conseguiam, dessa maneira, medir o consumo de minerais de uma pessoa: bastava comparar a ingestão dessas substâncias com a quantidade jogada fora, pelas fezes, pela urina e pelo suor. Mas essa era apenas parte da resposta, porque como essa quantidade consumida não se traduz em energia, eles ficavam sem saber como cada mineral estava sendo aproveitado dentro do corpo. Além disso, apesar de todas as pessoas, hoje em dia, falarem em minerais a torto e a direito, muitas vezes engolindo suplementos indiscriminadamente, o fato é que nós cientistas ainda nem sequer sabemos como a maioria dessas substâncias é absorvida pelo intestino. SUPER—Então, ingerir suplementos de minerais pode ser nocivo? GORDON— Esta é uma longa resposta, em que vale a pena prestar atenção, porque é um dos melhores exemplos de como as pessoas, na tentativa de fazer bem à saúde, acabam causando a maior confusão no organismo. Os minerais, em si, não fazem mal. Existem 25 dessas substâncias com alguma função para a saúde. Elas se dividem em três categorias: existem minerais cujas necessidades diárias são muito bem estabelecidas; outros minerais, por enquanto, têm uma dosagem apenas aproximada do ideal; finalmente, alguns minerais estão sendo examinados porque certos estudos sugerem que eles também sejam essenciais, mas os dados disponíveis ainda são insuficientes para elevá-los a tal categoria. Todas essas substâncias, no entanto, são muito peculiares: hoje está provado que quanto maior sua ingestão, menor a absorção pelo organismo. Portanto, além de ser perda de dinheiro, tomar suplementos pode significar, na prática, dar menos minerais ao organismo, em vez de Ihe fornecer doses extras, como se pretendia. SUPER—Qual o mecanismo que regula a absorção? GORDON—Por enquanto, não sabemos, pois desconhecemos como ocorre a própria absorção, isto é, que tipo de reação acontece na parede do intestino que faz a molécula de um mineral saltar para a circulação sangüínea. Uma coisa ficou clara, recentemente: a maioria dos minerais acaba sempre sendo aproveitada somente em parte. Minerais com 100% de aproveitamento podem ser considerados uma exceção— eles são o sódio, o potássio, o iodo e o cloro. O restante se comporta de maneira diferente. Apenas 10% a 20% do ferro presente no feijão, por exemplo, é absorvido pelo organismo; entre um quarto e a metade do magnésio de uma banana consegue chegar ao sangue. O cromo, por sua vez, é o pior deles—menos de 1% é absorvido. E essa absorção pode se tornar ainda menor, quanto maior for a dosagem em determinada refeição. Na realidade, os cientistas só passaram a ter certeza de que essa inversão acontecia, graças às pesquisas sobre os efeitos das fibras na dieta, realizadas nos últimos anos. Aliás, devemos ao estudo das fibras uma série de novos conceitos sobre nutrição, especialmente no que diz respeito aos minerais. SUPER O que têm a ver as fibras com os minerais? GORDON—Há algum tempo, vários estudos começaram a apontar os benefícios das fibras, presentes nas frutas, nos vegetais, nos cereais integrais. Elas são capazes, entre outras coisas, de diminuir o volume de colesterol no sangue, evitar o câncer de intestino, facilitar a digestão dos alimentos em geral. Mesmo assim, os nutricionistas tinham dois problemas, na hora de recomendar às pessoas que aumentassem a proporção de fibras na dieta do dia-a-dia. O primeiro é que, até hoje, ninguém sabe qual a porção máxima de fibras que alguém deve consumir diariamente. Mas o maior fantasma era a preocupação com a nutrição de minerais, pois algumas experiências mostravam que a ingestão de fibras atrapalharia a absorção dessas substâncias no intestino. Quando fomos verificar se isso de fato acontecia, acabamos compreendendo melhor os mecanismos dos minerais dentro do corpo humano. SUPER—E, afinal, as fibras prejudicam a nutrição mineral? GORDON— Minha equipe defende a teoria de que isso não acontece. Essa relação negativa começou ainda em 1942, quando dois pesquisadores americanos compararam pessoas que comiam pão integral, rico em fibras, com pessoas que comiam pão branco, feito de farinha refinada e, portanto, pobre em fibras. Esses cientistas notaram que as que ingeriam mais fibras, absorviam menos cálcio, fósforo e magnésio. Desde então, surgiram estudos parecidos, com conclusões semelhantes. Alguns cientistas chegaram a demonstrar que, ao menos em tubos de ensaio, as fibras se ligariam aos minerais; assim, supunham, as fibras agarrariam essas moléculas, arrastando-as para fora consigo, já que não são digeridas pelo organismo humano. No entanto, eu sempre critiquei esses estudos. Em primeiro lugar, porque o grande argumento dos colegas que realizaram essas experiências era de que, ao acelerar o trânsito dos alimentos no intestino, as fibras diminuíam o tempo de contato das moléculas de minerais com as áreas ou sítios de absorção. Desse modo, segundo eles, muitas moléculas não tinham tempo de ser absorvidas. Mas nunca ninguém provou que, aumentando a velocidade da digestão, aumentaria também o volume de excreção de minerais. Por isso comecei a ficar inquieto. Eu queria bancar o detetive e resolver esse mistério. SUPER—Como é possível investigar a ação dos minerais no organismo? GORDON - Na Universidade de Missouri, temos um reator nuclear que permitiu a produção de uma variedade de radionuclídeos—no caso moléculas de minerais, como cálcio, zinco, selênio e ferro, que se tornaram levemente radioativas. Desse modo elas podem ser observadas no organismo, como se estivessem sendo perseguidas, por um aparelho chamado espectômetro de raios gama de alta resolução. Pela radiação captada, esse equipamento mede a quantidade absorvida de determinado mineral e, ainda, mostra com precisão as regiões do corpo em que ele se concentra. SUPER—O que esses estudos com minerais radioativos ensinaram? GORDON - Essas experiências provaram, de uma vez por todas, que ao engolir maiores quantidades de minerais, você estará, na verdade, aproveitando menos minerais. Mais do que isso: esses novos estudos deixam claro que essa redução na absorção deve ser um mecanismo de defesa do próprio organismo. Pois, quando você aumenta a dosagem de um único mineral, quebra um delicado equilíbrio existente entre todos os minerais. O que está em maioria, em número de moléculas no organismo, prejudica o outro. SUPER— Então, existe uma competição entre os minerais? GORDON— Exatamente, há uma verdadeira corrida, eu diria. Por exemplo, o zinco, o cobre e o ferro são substâncias muito parecidas do ponto de vista químico. Portanto, é natural que disputem uma mesma área de absorção no intestino. Numa experiência com ratos, realizada pela minha equipe, quando aumentávamos a concentração de zinco na dieta—mineral que participa da fabricação do hormônio insulina—, notávamos uma diminuição na dosagem de hemoglobina. Como se sabe, essa molécula sangüínea, responsável pelo transporte do oxigênio da respiração, precisa conter uma molécula de ferro, ou seja, no organismo que ingeriu mais zinco do que o normal, menos ferro ficou disponível para a produção da hemoglobina. O mesmo aconteceu quando aumentamos a proporção de cobre na dieta. E, também, quando aumentamos a dosagem de zinco e de ferro na alimentação, esses dois minerais ocuparam o lugar do cobre armazenado no fígado do rato. SUPER—Com isso o senhor quer dizer que são os próprios minerais que atrapalham a chamada nutrição mineral? GORDON—Isso mesmo. Os alimentos ricos em fibras costumam ser igualmente ricos em determinados minerais, daí o mal-entendido dos cientistas. Os cereais integrais, por exemplo, contêm muito zinco, o que talvez prejudique a produção da hemoglobina. Já os legumes proporcionam muito cobre: o feijão e o espinafre, por sua vez, são ricos em ferro. Quando uma pessoa está acostumada a ingerir uma única fonte de fibras, em vez de manter um cardápio variado, o desequilíbrio entre esses três minerais é inevitável. Existem, óbvio, competições semelhantes entre outros grupos de minerais. Particularmente, sou a favor de que as pessoas até dobrem o consumo diário de fibras, hoje em torno de 25 gramas por dia nos Estados Unidos. Desde que, claro, não troquem um cardápio variado por um único prato de fibras. SUPER — Quais outros fatores podem influenciar o aproveitamento dos minerais pelo organismo? GORDON — Eu diria que existem diversos fatores. pois essas substâncias são tão sensíveis que sua disponibilidade dependerá até mesmo de seus acompanhantes—por exemplo, as proteínas presentes em determinada refeição. A idade da pessoa também influencia. Isso fica evidente em relação ao cálcio, por exemplo: todos sabem que os ossos de pessoas idosas tendem à descalcificação, porque seu organismo tem dificuldade em absorver esse mineral. SUPER—E o sexo, também faz diferença? GORDON- Sem dúvida. As mulheres, por exemplo, perdem muito ferro pelo sangue. durante o período menstrual —daí que seu organismo possui menores quantidades desse mineral do que o masculino. No entanto, se você oferecer uma mesma refeição, rica em ferro, para um homem e uma mulher, notará que o organismo desta absorve muito mais ferro, numa tentativa de recuperar aquela perda. Ou seja. a absorção de um mineral também é regulada pelo que costumo chamar status da substância no organismo. SUPER—As pessoas tentam compensar esses fatores ingerindo os tais suplementos, um hábito que o senhor critica, certo? GORDON— Elas só pioram a situação com essas coleções de cápsulas coloridas. Ingerir mais um mineral do que outro é criar um caos, por causa da competição entre eles. SUPER — Mas essa competição não continua existindo, mesmo sem os famosos suplementos? GORDON — É claro que sim. Mas se as pessoas comem porções moderadas de cada prato e se habituam a um cardápio variado, todos os minerais no organismo ficam dentro de uma espécie de faixa de seem que as perdas são calculadas. O grande problema, na minha opinião, é que no mundo atual as pessoas ou passam fome ou comem demais, exagerando naquilo que pensam Ihes fazer bem. A mania de ingerir um grupo limitado de alimentos, considerados saudáveis, viola o princípio básico de uma boa alimentação, que é justamente sua variedade. Referência Bibliográfica BALBACH, Afonsos. As Hotaliças na Medicina Doméstica. São Paulo. 1989 KATCH, Frank e MCARDLE, William. Nutrição, Controle de Peso e Exercício. Rio de Janeiro. Ed MEDSI. 1983. DANTAS, Estélio. A Prática da Preparação Física. São Paulo. Sharpe. 1998. * Autora: ELEN ROSELI TAVEIRA MARTINSKI DA SILVA - ACADÊMICA DE FISIOTERAPIA