SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
PAUTA – APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO das ações do
Conselho relacionados ao PMAQ-AB - Programa de Melhoria
do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica e discussão e
APROVAÇÃO dos passos seguintes para que seja garantido a
DECISÕES E PACTUAÇÕES feita com este conselho pelos
gestores, trabalhadores e comunidade.
Apresentação – Conselheiros Alisson Paschoal Câmara
Torquato e Janine Oliveira.
ESTADO DA PARAÍBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CABEDELO
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE
O que é o Conselho? Para que serve? Suas funções? O que
podemos/devemos fazer enquanto conselheiros?
LEI 8.142 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990
Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as
transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.
Art. 1° O SUS, de que trata a Lei no 8.080, de 19/09/1990, contará, em cada esfera de
governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as SEGUINTES INSTÂNCIAS
COLEGIADAS: I - a Conferência de Saúde e II - o CONSELHO DE SAÚDE.
§ 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos
vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a
formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder
Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.
§ 2° O Conselho de Saúde, em CARÁTER PERMANENTE E DELIBERATIVO, órgão colegiado
composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e
usuários, atua na FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS E no controle DA EXECUÇÃO DA POLÍTICA
DE SAÚDE na instância correspondente, INCLUSIVE NOS ASPECTOS ECONÔMICOS E
FINANCEIROS, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente
constituído em cada esfera do governo.
O que é o Conselho? Para que serve? Suas funções? O que
podemos/devemos fazer enquanto conselheiros?
RESOLUÇÃO No 453, DE 10 DE MAIO DE 2012
Primeira Diretriz: o Conselho de Saúde é uma instância COLEGIADA, DELIBERATIVA e
permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de Governo.
Terceira Diretriz: a participação da sociedade organizada, garantida na legislação, torna
os Conselhos de Saúde uma instância privilegiada na proposição, discussão,
acompanhamento, DELIBERAÇÃO, AVALIAÇÃO E FISCALIZAÇÃO da implementação da
Política de Saúde, INCLUSIVE NOS SEUS ASPECTOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS.
Quarta Diretriz: as três esferas de Governo garantirão AUTONOMIA ADMINISTRATIVA
para o pleno funcionamento do Conselho de Saúde, dotação orçamentária, autonomia
financeira e organização da secretaria-executiva com a necessária infraestrutura e apoio
técnico:
O que é o Conselho? Para que serve? Suas funções? O que
podemos/devemos fazer enquanto conselheiros?
RESOLUÇÃO No 453, DE 10 DE MAIO DE 2012
Quarta Diretriz:
XII - o Pleno do Conselho de Saúde deverá manifestar-se por meio de RESOLUÇÕES,
recomendações, moções e outros atos deliberativos. As resoluções serão
OBRIGATORIAMENTE HOMOLOGADAS PELO CHEFE DO PODER constituído em cada
esfera de governo, em um PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS, dando-se-lhes publicidade
oficial. Decorrido o prazo mencionado e não sendo homologada a resolução e nem
enviada justificativa pelo gestor ao Conselho de Saúde com proposta de alteração ou
rejeição a ser apreciada na reunião seguinte, as entidades que integram o Conselho de
Saúde podem BUSCAR A VALIDAÇÃO DAS RESOLUÇÕES, RECORRENDO À JUSTIÇA E AO
MINISTÉRIO PÚBLICO, quando necessário.
O que é o Conselho? Para que serve? Suas funções? O que
podemos/devemos fazer enquanto conselheiros?
RESOLUÇÃO No 453, DE 10 DE MAIO DE 2012
Quinta Diretriz: ao Conselho de Saúde Municipal, que têm competências definidas nas
leis federais, bem como em indicações advindas das Conferências de Saúde, compete:
IV - atuar na formulação e no controle da execução da política de saúde, INCLUINDO OS
SEUS ASPECTOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS, e propor estratégias para a sua aplicação
aos setores público e privado;
IX - DELIBERAR SOBRE OS PROGRAMAS DE SAÚDE E APROVAR PROJETOS a serem
encaminhados ao Poder Legislativo, propor a adoção de critérios definidores de
qualidade e resolutividade, atualizando-os face ao processo de incorporação dos
avanços científicos e tecnológicos na área da Saúde;
XIV - PROPOR CRITÉRIOS PARA PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO FINANCEIRA E
ORÇAMENTÁRIA DOS FUNDOS DE SAÚDE e acompanhar a movimentação e destino dos
recursos;
XV - FISCALIZAR E CONTROLAR GASTOS e deliberar sobre critérios de movimentação de
recursos da Saúde, INCLUINDO O FUNDO DE SAÚDE E OS RECURSOS TRANSFERIDOS e
próprios do Município, com base no que a lei disciplina;
O que é o PMAQ?
O Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica é um
Programa que procura induzir a instituição de processos que ampliem a capacidade das
gestões municipais, além das Equipes de Atenção Básica, em ofertarem serviços que
assegurem maior acesso e qualidade, de acordo com as necessidades concretas da
população.
O Programa busca induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção
básica, com garantia de um padrão de qualidade comparável nacional, regional e
localmente de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações
governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde em todo o Brasil.
O PMAQ está organizado em quatro fases que se complementam e que conformam um
ciclo continuo de melhoria do acesso e da qualidade da AB (Adesão e Contratualização;
Desenvolvimento; Avaliação Externa; e Recontratualização).
Como foi implantado? Como foi articulado com os
gestores o uso do incentivo financeiro?
HISTÓRICO
1. SETEMBRO E OUTUBRO DE 2011 - MESA DE NEGOCIAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO,
ADESÃO E REPASSE DO RECURSO;
2. IMPLANTAÇÃO EM NOVEMBRO DE 2011;
3. ADESÃO DE 8 EQUIPES INICIALMENTE;
4. PACTUAÇÃO DA MESA DE NEGOCIAÇÃO COM O GESTOR (IRON), DE REPASSE INTEGRAL
(100% DO VALOR TRANSFERIDO FUNDO A FUNDO) DO PMAQ, PARA GRATIFICAR OS
PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO PROGRAMA ATE QUE FOSSE APROVADA AS
ALTERAÇÕES DO PCCR (QUE NA ÉPOCA TINHA UMA COMISSÃO PARA ALTERAÇÃO) E
REPASSADO AS PERDAS SALARIAS AOS TRABALHADORES, QUANDO SERIA
REPACTUADO A PORCENTAGEM DOS VALORES A SEREM REPASSADOS AOS
TRABALHADORES.
ATA DA REUNIAO DO CONSELHO DE 27/10/2011 ONDE FOI FEITA A PRIMEIRA
APRESENTAÇÃO DO PMAQ AO PLENARIO DO CONSELHO
OFICIO DO SECRETARIO IRON DE 26/10/2011 SOLICITANDO AO PREFEITO O PAGAMENTO
DOS 100% DO VALOR DO PMAQ, CONFORME ACORDADO COM OS TRABALADORES
ATA DA REUNIAO DO CONSELHO DE 24/11/2011 ONDE FOI FEITA APRESENTADA AS
EQUIPES CONTRATUALIZADAS DO PMAQ AO PLENARIO DO CONSELHO
Como foi implantado? Como foi articulado com os
gestores o uso do incentivo financeiro?
HISTÓRICO 2
1. DEZEMBRO 2011 - RECEBIMENTO DO MS DO PRIMEIRO VALOR (R$ 13.600,00) TAB 1
2. JANEIRO 2012 – INICIO DO REPASSE PARA OS TRABALHADORES REFERENTE A COMPET.
NOVEMBRO 2011 (R$ 1.700,00 POR EQUIPE – TOTAL R$ 13.600,00) TAB 1 E TAB 2
3. AVALIAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE ÀS 8 EQUIPES
4. SETEMBRO 2012 – SOLICITAÇÃO DA MESA DE NEGOCIAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA
TABELA, CONFORME DECISÃO DOS TRABALHADORES FIGURA 1 ATA REUNIÃO DA
COMISSÃO DE NEGOCIAÇÃO DO PMAQ
5. OUTUBRO 2012 – PRIMEIRA ALTERAÇÃO DA TABELA APÓS A AVALIAÇÃO DO MS
REFERENTE A COMPETÊNCIA AGOSTO 2012, FOI DIVIDO O VALOR IGUALMENTE PELAS
8 EQUIPES POR NÃO TERMOS O RELATÓRIO FINAL DA AVALIAÇÃO (R$ 6.050,00 POR
EQUIPE – TOTAL R$ 48,400,00) TAB 1 E TAB 3
TAB 1 - TABELA DE ACOMPANHAMENTO DOS VALORES RECEBIDOS E REPASSADOS AOS
TRABALHADORES DE JAN 2012 (COMPET NOV 2011) AGOST 2013(COMPET JUN2012)
TAB 2 – TABELA DOS VALORES PAGOS A PARTIR DE JANEIRO DE 2012 (COMP NOV 2011) A
SETEMBRO 2012 (COMP JUL 2012) REFERENTE A 100% DO VALOR RECEBIDO DO MS
FIGURA 1 - ATA DE SOLICITAÇÃO EM SETEMBRO DE 2012, DA MESA DE NEGOCIAÇÃO DO
PMAQ, DE ALTERAÇÃO DA TABELA CONFORME DECISSAO DOS TRABALHADORES À
GESTORA DA AB
TAB 3 - TABELA DOS VALORES REPASSADOS AOS TRABALHADORES APARTIR DE OUTUBRO
2012 (COMPET AGOS 2012) ATE MARCO 2013 (COMPET JANEI 2013)
Como foi implantado? Como foi articulado com os
gestores o uso do incentivo financeiro?
HISTÓRICO 3
1. NOVEMBRO 2012 – APROVAÇÃO POR UNANIMIDADE NO CONSELHO DA GARANTIA DE
REPASSE DE 100% DO VALOR DO PMAQ AOS TRABALHADORES INCLUSIVE OS
RETROATIVOS FIGURA 2 – ATA DO CONSELHO DE 28/11/2012
2. FEVEREIRO 2013 - SOLICITAÇÃO EM 26/02/2013 DE ALTERAÇÃO DA TABELA DE
DISTRIBUIÇÃO CONFORME NOTA DE AVALIAÇÃO DO MS FIGURA 3 – CARTA DE
SOLICITAÇÃO DE ALTERAÇÃO DA TABELA DO PMAQ
3. FEVEREIRO 2013 – NOVA APROVAÇÃO POR UNANIMIDADE NO CONSELHO DA
GARANTIA DE REPASSE DE 100% DO VALOR DO PMAQ AOS TRABALHADORES
INCLUSIVE OS RETROATIVOS FIGURA 4 – RESOLUÇÃO 46 (28/02/2013)
4. MARCO 2013 – COMUNICADO DA SECRETÁRIA MAGDA DO CUMPRIMENTO DA TABELA
APRESENTADA PELA COMISSÃO DO PMAQ FIGURA 5 E TAB 4
FIGURA 2 - ATA DA REUNIAO DO CONSELHO DE 28/11/2012, ONDE FOI APROVADO POR
UNANIMIDADE O DESTINO DE 100% DOS VALORES DO PMAQ PARA OS TRABALHADORES
FIGURA 3 – CARTA DE SOLICITAÇÃO DE 26/02/2013, SOLICITANDO A ALTERAÇÃO DA
TABELA DO PMAQ, CONFORME A AVALIA~ÇÃO FINAL DO MS
FIGURA 4 – RESOLUÇÃO 46 DE 28/02/2013
(100% DOS VALORES PARA OS
TRABALHADORES
FIGURA 5 – COMUNICADO CONFIRMANDO
A ALTERAÇÃO DA TABELA, CONFORME
SOLICITADO
TAB 4 - TABELA DOS VALORES REPASSADOS AOS TRABALHADORES APARTIR DE ABRIL 2013
(COMPET FEV 2013)
Como foi implantado? Como foi articulado com os
gestores o uso do incentivo financeiro?
HISTÓRICO 4
1. AGOSTO 2013 – SOLICITAÇÃO DE REUNIÃO PARA APRESENTAÇÃO DE NOVA TABELA,
MAIS AMPLA E JUSTA FIGURA 6
2. AGOSTO 2013 - CONFIRMAÇÃO DA REUNIÃO QUE APRESENTOU E CONFIRMOU NOVA
TABELA E FICOU DE SER ENCAMINHADA PELO SECRETARIO AO PREFEITO E SECRETARIA
DE ADMINISTRAÇÃO PARA PROVIDENCIAS FIGURA 7 E TAB 5
3. DEZEMBRO 2013 – COMUNICAÇÃO EXTRA OFICIAL por Alisson e rossana AO PREFEITO
QUE ASSUMIU, DO ANDAMENTO DE TODAS AS COMISSÕES E NEGOCIAÇÕES QUE
ESTAVAM EM ANDAMENTO (DOCUMENTO SEM ASSINATURA DE RECEBIMENTO)
4. JANEIRO 2014 – NOVA AVALIAÇÃO DO PMAQ FEITA PELO MS
5. 1º SEMESTRE DE 2014 – INICIO DO REPASSE DE 20% PARA AS DEMAIS EQUIPES QUE
FIZERAM A ADESÃO AO PMAQ, EM CIMA DA TABELA DE MARÇO DE 2013 E NÃO DA
TABELA DE AGOSTO DE 2013 SOBRE RESPONSABILIDADE DA GESTÃO DA AB
FIGURA 6 – SOLICITAÇÃO DE REUNIAO
PARA APRESENTAÇÃO DE NOVA TABELA,
MAIS AMPLA E JUSTA
FIGURA 7 – CONFIRMAÇAO DA REUNIAO
QUE APRESENTOU E APROVOU NOVA
TABELA
TAB 5 - TABELA DOS VALORES APROVADOS EM 09/08/2013 E NÃO REPASSADO AOS
TRABALHADORES DEVIDO A ALTERAÇÃO GOVERNAMENTAL
Como foi implantado? Como foi articulado com os
gestores o uso do incentivo financeiro?
HISTÓRICO 4
1. FEVEREIRO 2015 – O PLENÁRIO DO CONSELHO APROVOU UMA COMISSÃO PARA
CRIAÇÃO DE NOVA TABELA DE REPASSE E DE CRIAÇÃO DE UMA MINUTA DE LEI PARA
LEGALIZAR O REPASSE AOS TRABALHADORES, FORMADA POR 1 REPRESENTANTE DE
CADA CATEGORIA PROFISSIONAL – SAMIA/JAILMA, ELANEA, LUCIANO, ROSELI,
VERONICA, VERA/JANINE, EDILEUZA, FABRICIA, ALÉM DE UM AUX DE SERVIÇO E UM
ACE POSTERIORMENTE RETIRADO DA COMISSAO POR NÃO FAZER PARTE DO PMAQ, E
PELOS CONSELHEIROS ANTONIO, LUCIANO E PAULO, ALÉM DE UM REPRESENTANTE DO
SINDICATO – ALISSON, UM REPRESENTANTE DA PROCURADORIA – VANDALBERTO E
UM REPRESENTANTE DA SECRETARIA DE SAÚDE – SUENIA
2. MARCO 2015 – APROVAÇÃO DA RESOLUÇÃO DO CONSELHO NO 88 (FIGURA 8) APÓS
MUITAS REUNIÕES E DISCUSSÕES NA COMISSÃO, EM ASSEMBLEIA DOS
TRABALHADORES EM GREVE E EM REUNIÃO CONVOCADA PELA AB COM OS
TRABALHADORES INSATISFEITOS, A TABELA E A MINUTA DA LEI PARA LEGALIZAÇÃO E
DISTRIBUIÇÃO DO PMAQ FOI APROVADA NO PLENÁRIO DO CONSELHO E
ENCAMINHADO PARA O PREFEITO DESDE ABRIL 2014 TAB 6 E FIGURA 9
FIGURA 8 – RESOLUÇÃO DO CONSELHO No 88 APROVADA EM 19 DE MARCO DE 2015 E
ENVIADA AO PREFEITO, MAS AINDA NÃO ASSINADA
TAB 6 - TABELA DOS VALORES APROVADA PELO CONSELHO SOBRE O PMAQ E
ENCAMINHADA VIA RESOLUÇÃO DO CONSELHO, MAS AINDA NAO ASSINADA PELO
PREFEITO
FIGURA 9 – MINUTA DE LEI APROVADA PELO CONSELHO SOBRE O PMAQ E ENCAMINHADA VIA
RESOLUÇÃO DO CONSELHO, MAS AINDA NÃO ASSINADA PELO PREFEITO
Como foi implantado? Como foi articulado com os
gestores o uso do incentivo financeiro?
HISTÓRICO 5
1. 26 MAIO 2015 – REUNIÃO AGENDADA PELA GESTORA DE ATENÇÃO BÁSICA COM A
COMISSÃO DO CONSELHO PARA O PMAQ, ONDE FOI APRESENTADA NOVA TABELA DE
DISTRIBUIÇÃO DOS VALORES QUE DESTINAVA APENAS 60% DO VALOR REPASSADO
PELO MS PARA O TRABALHADORES E QUE JÁ SERIA INCLUÍDA NO SALÁRIO DE MAIO
2015. TAB 7
- NÃO FOI RESPEITADO O ACORDO FIRMADO DESDE 2011 COM OS TRABALHADORES
- NÃO FOI RESPEITADO A RESOLUÇÃO DO CONSELHO NO 46 DE 28/02/2013 QUE
GARANTE 100% DO VALOR REPASSADO PELO MS PARA OS TRABALHADORES
- NÃO FOI RESPEITADO, NEM ASSINADO A RESOLUÇÃO NO 88 DE 19/03/2015 QUE
APROVAVA TABELA NOVA E MINUTA DE LEI
- A GESTORA GARANTIU SER UMA TABELA FEITA POR ELA E SUA EQUIPE, DEVIDO NÃO
SER POSSÍVEL PASSAR VALOR MAIOR PARA OS TRABALHADORES DEVIDO A CRISE
FINANCEIRA, DIMINUIÇÃO DE REPASSES E CORTES DE FUNCIONÁRIOS PARA SE
ADEQUAR A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
TAB 7 - TABELA DOS VALORES APRESENTADA PELA AB EM 26/05/2015 E PAGO EM MAIO
DE 2015 SEM APROVAÇÃO NEM DISCUSSÃO DO CONSELHO
O QUE SERÁ FEITO?
1. O QUE A GESTÃO TEM A DIZER?
2. QUAL É A POSSIBILIDADE DE NEGOCIAR O CANCELAMENTO DA TABELA IMPOSTA E
APLICAR A TABELA APROVADA PELO CONSELHO, QUE BENEFICIA MAIS
TRABALHADORES DA AB E COM MAIS RECURSOS DO QUE ESTÃO RECEBENDO AGORA?
3. COMO O PLENO DO CONSELHO SE COMPORTARÁ?
4. QUE PAPEL O MP PODE EXERCER NESTA NEGOCIAÇÃO?
OBSERVAÇÕES
ALEM DO MAIS OS VALORES repassados em maio, FORAM AINDA MENORES DO QUE O
ANUNCIADO PELA GESTORA DE AB
Ganhava do PMAQ R$ 1.417,68 ate marco 2015
Com a nova tabela da AB era para ganhar R$ 900,00, ia
ter um desconto de R$ 517,68
Ganhou em maio R$ 800,00, teve uma desconto de R$
617,68
R$ 2.929,47 – R$ 2.311,79 =
R$ 617,68 DE DESCONTO
QUE DEVERIA SER DE R$
517,68 PELA PROPOSTA
IMPOSTA DA AB
OBS: ESTE TÓPICO É SÓ
PARA REFORÇAR QUE NEM
O QUE FOI COMUNICADO
PELA AB, QUE JÁ NÃO
CONCORDÁVAMOS, FOI
CUMPRIDO

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica - PM...
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica - PM...Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica - PM...
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica - PM...comunidadedepraticas
 
Por uma AB acessível, cuidadora e resolutiva - Alzira Jorge
Por uma AB acessível, cuidadora e resolutiva - Alzira JorgePor uma AB acessível, cuidadora e resolutiva - Alzira Jorge
Por uma AB acessível, cuidadora e resolutiva - Alzira Jorgecomunidadedepraticas
 
Atenção Básica em rede, acessível, resolutiva e cuidadora - DAB
Atenção Básica em rede, acessível, resolutiva e cuidadora - DABAtenção Básica em rede, acessível, resolutiva e cuidadora - DAB
Atenção Básica em rede, acessível, resolutiva e cuidadora - DABcomunidadedepraticas
 
21 portaria 1886_de_18_12_1997
21 portaria 1886_de_18_12_199721 portaria 1886_de_18_12_1997
21 portaria 1886_de_18_12_1997Alinebrauna Brauna
 
Programa Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações BásicasPrograma Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações Básicascomunidadedepraticas
 
NOBS 01/96 e NOAS 01/01
NOBS 01/96 e NOAS 01/01NOBS 01/96 e NOAS 01/01
NOBS 01/96 e NOAS 01/01Amanda Amate
 
Pmaq setembro de 2011
Pmaq   setembro de 2011Pmaq   setembro de 2011
Pmaq setembro de 2011gerenciaeq
 
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)cristiano docarmo
 
INTRODUÇÃO À GERÊNCIA EM SAÚDE
INTRODUÇÃO À GERÊNCIA EM SAÚDEINTRODUÇÃO À GERÊNCIA EM SAÚDE
INTRODUÇÃO À GERÊNCIA EM SAÚDEValdirene1977
 

Mais procurados (20)

Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica - PM...
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica - PM...Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica - PM...
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica - PM...
 
Por uma AB acessível, cuidadora e resolutiva - Alzira Jorge
Por uma AB acessível, cuidadora e resolutiva - Alzira JorgePor uma AB acessível, cuidadora e resolutiva - Alzira Jorge
Por uma AB acessível, cuidadora e resolutiva - Alzira Jorge
 
Texto 2 amaq
Texto 2   amaqTexto 2   amaq
Texto 2 amaq
 
Atenção Básica em rede, acessível, resolutiva e cuidadora - DAB
Atenção Básica em rede, acessível, resolutiva e cuidadora - DABAtenção Básica em rede, acessível, resolutiva e cuidadora - DAB
Atenção Básica em rede, acessível, resolutiva e cuidadora - DAB
 
21 portaria 1886_de_18_12_1997
21 portaria 1886_de_18_12_199721 portaria 1886_de_18_12_1997
21 portaria 1886_de_18_12_1997
 
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – A experiência dos Consór...
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – A experiência dos Consór...CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – A experiência dos Consór...
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – A experiência dos Consór...
 
Planejamento Regional Integrado
Planejamento Regional IntegradoPlanejamento Regional Integrado
Planejamento Regional Integrado
 
Plataforma de Modernização da Saúde
Plataforma de Modernização da SaúdePlataforma de Modernização da Saúde
Plataforma de Modernização da Saúde
 
Programa Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações BásicasPrograma Academia da Saúde - Informações Básicas
Programa Academia da Saúde - Informações Básicas
 
Amaq nasf (1)
Amaq nasf (1)Amaq nasf (1)
Amaq nasf (1)
 
Apresentação natal 20_03_2014
Apresentação natal 20_03_2014Apresentação natal 20_03_2014
Apresentação natal 20_03_2014
 
NOBS 01/96 e NOAS 01/01
NOBS 01/96 e NOAS 01/01NOBS 01/96 e NOAS 01/01
NOBS 01/96 e NOAS 01/01
 
Cadastramento e-SUS
Cadastramento e-SUSCadastramento e-SUS
Cadastramento e-SUS
 
Pmaq setembro de 2011
Pmaq   setembro de 2011Pmaq   setembro de 2011
Pmaq setembro de 2011
 
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)
00 plano de_trabalho_2018_caps_iii (1)
 
INTRODUÇÃO À GERÊNCIA EM SAÚDE
INTRODUÇÃO À GERÊNCIA EM SAÚDEINTRODUÇÃO À GERÊNCIA EM SAÚDE
INTRODUÇÃO À GERÊNCIA EM SAÚDE
 
PORTARIA INTERMINISTERIAL N. 405, DE 15 DE MARÇO DE 2016
PORTARIA INTERMINISTERIAL N. 405, DE 15 DE MARÇO DE 2016PORTARIA INTERMINISTERIAL N. 405, DE 15 DE MARÇO DE 2016
PORTARIA INTERMINISTERIAL N. 405, DE 15 DE MARÇO DE 2016
 
A Política de Atenção Primária à Saúde em Minas Gerais
A Política de Atenção Primária à Saúde em Minas GeraisA Política de Atenção Primária à Saúde em Minas Gerais
A Política de Atenção Primária à Saúde em Minas Gerais
 
Diretrizes da organização das regiões de saúde do sus 2011
Diretrizes da organização das regiões de saúde do sus   2011Diretrizes da organização das regiões de saúde do sus   2011
Diretrizes da organização das regiões de saúde do sus 2011
 
Redes de Atenção à Saúde: Planejamento Regional Integrado
Redes de Atenção à Saúde: Planejamento Regional IntegradoRedes de Atenção à Saúde: Planejamento Regional Integrado
Redes de Atenção à Saúde: Planejamento Regional Integrado
 

Semelhante a Apresentação do pmaq no conselho em junho 2015 copia enviada para todos

Contratualização serviços de saúde
Contratualização serviços de saúdeContratualização serviços de saúde
Contratualização serviços de saúdeDomenico Feliciello
 
Tendências e desafios dos sistemas de saúde nas américas
Tendências e desafios dos sistemas de saúde nas américasTendências e desafios dos sistemas de saúde nas américas
Tendências e desafios dos sistemas de saúde nas américasnilsonpazjr
 
Coap minuta versão_final_16_12_11_pactuada_cit
Coap minuta versão_final_16_12_11_pactuada_citCoap minuta versão_final_16_12_11_pactuada_cit
Coap minuta versão_final_16_12_11_pactuada_citAlinebrauna Brauna
 
Programa brasil sorridente
Programa brasil sorridentePrograma brasil sorridente
Programa brasil sorridenteFelipe Ferreira
 
Assistencia farmaceutica municipal diretrizes para estruturação e processos...
Assistencia farmaceutica municipal   diretrizes para estruturação e processos...Assistencia farmaceutica municipal   diretrizes para estruturação e processos...
Assistencia farmaceutica municipal diretrizes para estruturação e processos...NETTO Santtos
 
Pacto pela saúde sus
Pacto pela saúde   susPacto pela saúde   sus
Pacto pela saúde susferaps
 
P399 pacto pela_vida_idoso
P399 pacto pela_vida_idosoP399 pacto pela_vida_idoso
P399 pacto pela_vida_idosoKatia Calandrine
 
Tcu publica relatório sistêmico de fiscalização da saúde no brasil
Tcu publica relatório sistêmico de fiscalização da saúde no brasilTcu publica relatório sistêmico de fiscalização da saúde no brasil
Tcu publica relatório sistêmico de fiscalização da saúde no brasilJosé Ripardo
 
Politica estrategica participasus_2ed
Politica estrategica participasus_2edPolitica estrategica participasus_2ed
Politica estrategica participasus_2edMayssa Lucena
 
Lei 8142 e controle social
Lei 8142 e controle socialLei 8142 e controle social
Lei 8142 e controle socialAprova Saúde
 

Semelhante a Apresentação do pmaq no conselho em junho 2015 copia enviada para todos (20)

Sargsus 2010
Sargsus 2010Sargsus 2010
Sargsus 2010
 
Contratualização serviços de saúde
Contratualização serviços de saúdeContratualização serviços de saúde
Contratualização serviços de saúde
 
A gestao-do-SUS
A gestao-do-SUSA gestao-do-SUS
A gestao-do-SUS
 
A gestao-do-sus
A gestao-do-susA gestao-do-sus
A gestao-do-sus
 
Tendências e desafios dos sistemas de saúde nas américas
Tendências e desafios dos sistemas de saúde nas américasTendências e desafios dos sistemas de saúde nas américas
Tendências e desafios dos sistemas de saúde nas américas
 
Coap minuta versão_final_16_12_11_pactuada_cit
Coap minuta versão_final_16_12_11_pactuada_citCoap minuta versão_final_16_12_11_pactuada_cit
Coap minuta versão_final_16_12_11_pactuada_cit
 
A GESTÃO DO SUS
A GESTÃO DO SUSA GESTÃO DO SUS
A GESTÃO DO SUS
 
Programa brasil sorridente
Programa brasil sorridentePrograma brasil sorridente
Programa brasil sorridente
 
Diretrizes de conformação do mapa de saúde 2011
Diretrizes de conformação do mapa de saúde 2011Diretrizes de conformação do mapa de saúde 2011
Diretrizes de conformação do mapa de saúde 2011
 
Assistencia farmaceutica municipal diretrizes para estruturação e processos...
Assistencia farmaceutica municipal   diretrizes para estruturação e processos...Assistencia farmaceutica municipal   diretrizes para estruturação e processos...
Assistencia farmaceutica municipal diretrizes para estruturação e processos...
 
Pacto pela saúde sus
Pacto pela saúde   susPacto pela saúde   sus
Pacto pela saúde sus
 
As Múltiplas Lógicas de Construção de Redes de Cuidado no SUS
As Múltiplas Lógicas de Construção de Redes de Cuidado no SUS As Múltiplas Lógicas de Construção de Redes de Cuidado no SUS
As Múltiplas Lógicas de Construção de Redes de Cuidado no SUS
 
Plano nacional de_saude
Plano nacional de_saudePlano nacional de_saude
Plano nacional de_saude
 
P399 pacto pela_vida_idoso
P399 pacto pela_vida_idosoP399 pacto pela_vida_idoso
P399 pacto pela_vida_idoso
 
Tcu publica relatório sistêmico de fiscalização da saúde no brasil
Tcu publica relatório sistêmico de fiscalização da saúde no brasilTcu publica relatório sistêmico de fiscalização da saúde no brasil
Tcu publica relatório sistêmico de fiscalização da saúde no brasil
 
Manual de preenchimento scnes
Manual de preenchimento scnesManual de preenchimento scnes
Manual de preenchimento scnes
 
Cnes manual
Cnes   manualCnes   manual
Cnes manual
 
Case de Sucesso Symnetics: Ministério da Saúde
Case de Sucesso Symnetics: Ministério da SaúdeCase de Sucesso Symnetics: Ministério da Saúde
Case de Sucesso Symnetics: Ministério da Saúde
 
Politica estrategica participasus_2ed
Politica estrategica participasus_2edPolitica estrategica participasus_2ed
Politica estrategica participasus_2ed
 
Lei 8142 e controle social
Lei 8142 e controle socialLei 8142 e controle social
Lei 8142 e controle social
 

Apresentação do pmaq no conselho em junho 2015 copia enviada para todos

  • 1. PAUTA – APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO das ações do Conselho relacionados ao PMAQ-AB - Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica e discussão e APROVAÇÃO dos passos seguintes para que seja garantido a DECISÕES E PACTUAÇÕES feita com este conselho pelos gestores, trabalhadores e comunidade. Apresentação – Conselheiros Alisson Paschoal Câmara Torquato e Janine Oliveira. ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CABEDELO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE
  • 2. O que é o Conselho? Para que serve? Suas funções? O que podemos/devemos fazer enquanto conselheiros? LEI 8.142 DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Art. 1° O SUS, de que trata a Lei no 8.080, de 19/09/1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as SEGUINTES INSTÂNCIAS COLEGIADAS: I - a Conferência de Saúde e II - o CONSELHO DE SAÚDE. § 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde. § 2° O Conselho de Saúde, em CARÁTER PERMANENTE E DELIBERATIVO, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIAS E no controle DA EXECUÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE na instância correspondente, INCLUSIVE NOS ASPECTOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.
  • 3. O que é o Conselho? Para que serve? Suas funções? O que podemos/devemos fazer enquanto conselheiros? RESOLUÇÃO No 453, DE 10 DE MAIO DE 2012 Primeira Diretriz: o Conselho de Saúde é uma instância COLEGIADA, DELIBERATIVA e permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de Governo. Terceira Diretriz: a participação da sociedade organizada, garantida na legislação, torna os Conselhos de Saúde uma instância privilegiada na proposição, discussão, acompanhamento, DELIBERAÇÃO, AVALIAÇÃO E FISCALIZAÇÃO da implementação da Política de Saúde, INCLUSIVE NOS SEUS ASPECTOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS. Quarta Diretriz: as três esferas de Governo garantirão AUTONOMIA ADMINISTRATIVA para o pleno funcionamento do Conselho de Saúde, dotação orçamentária, autonomia financeira e organização da secretaria-executiva com a necessária infraestrutura e apoio técnico:
  • 4. O que é o Conselho? Para que serve? Suas funções? O que podemos/devemos fazer enquanto conselheiros? RESOLUÇÃO No 453, DE 10 DE MAIO DE 2012 Quarta Diretriz: XII - o Pleno do Conselho de Saúde deverá manifestar-se por meio de RESOLUÇÕES, recomendações, moções e outros atos deliberativos. As resoluções serão OBRIGATORIAMENTE HOMOLOGADAS PELO CHEFE DO PODER constituído em cada esfera de governo, em um PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS, dando-se-lhes publicidade oficial. Decorrido o prazo mencionado e não sendo homologada a resolução e nem enviada justificativa pelo gestor ao Conselho de Saúde com proposta de alteração ou rejeição a ser apreciada na reunião seguinte, as entidades que integram o Conselho de Saúde podem BUSCAR A VALIDAÇÃO DAS RESOLUÇÕES, RECORRENDO À JUSTIÇA E AO MINISTÉRIO PÚBLICO, quando necessário.
  • 5. O que é o Conselho? Para que serve? Suas funções? O que podemos/devemos fazer enquanto conselheiros? RESOLUÇÃO No 453, DE 10 DE MAIO DE 2012 Quinta Diretriz: ao Conselho de Saúde Municipal, que têm competências definidas nas leis federais, bem como em indicações advindas das Conferências de Saúde, compete: IV - atuar na formulação e no controle da execução da política de saúde, INCLUINDO OS SEUS ASPECTOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS, e propor estratégias para a sua aplicação aos setores público e privado; IX - DELIBERAR SOBRE OS PROGRAMAS DE SAÚDE E APROVAR PROJETOS a serem encaminhados ao Poder Legislativo, propor a adoção de critérios definidores de qualidade e resolutividade, atualizando-os face ao processo de incorporação dos avanços científicos e tecnológicos na área da Saúde; XIV - PROPOR CRITÉRIOS PARA PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA DOS FUNDOS DE SAÚDE e acompanhar a movimentação e destino dos recursos; XV - FISCALIZAR E CONTROLAR GASTOS e deliberar sobre critérios de movimentação de recursos da Saúde, INCLUINDO O FUNDO DE SAÚDE E OS RECURSOS TRANSFERIDOS e próprios do Município, com base no que a lei disciplina;
  • 6. O que é o PMAQ? O Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica é um Programa que procura induzir a instituição de processos que ampliem a capacidade das gestões municipais, além das Equipes de Atenção Básica, em ofertarem serviços que assegurem maior acesso e qualidade, de acordo com as necessidades concretas da população. O Programa busca induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da atenção básica, com garantia de um padrão de qualidade comparável nacional, regional e localmente de maneira a permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde em todo o Brasil. O PMAQ está organizado em quatro fases que se complementam e que conformam um ciclo continuo de melhoria do acesso e da qualidade da AB (Adesão e Contratualização; Desenvolvimento; Avaliação Externa; e Recontratualização).
  • 7. Como foi implantado? Como foi articulado com os gestores o uso do incentivo financeiro? HISTÓRICO 1. SETEMBRO E OUTUBRO DE 2011 - MESA DE NEGOCIAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO, ADESÃO E REPASSE DO RECURSO; 2. IMPLANTAÇÃO EM NOVEMBRO DE 2011; 3. ADESÃO DE 8 EQUIPES INICIALMENTE; 4. PACTUAÇÃO DA MESA DE NEGOCIAÇÃO COM O GESTOR (IRON), DE REPASSE INTEGRAL (100% DO VALOR TRANSFERIDO FUNDO A FUNDO) DO PMAQ, PARA GRATIFICAR OS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO PROGRAMA ATE QUE FOSSE APROVADA AS ALTERAÇÕES DO PCCR (QUE NA ÉPOCA TINHA UMA COMISSÃO PARA ALTERAÇÃO) E REPASSADO AS PERDAS SALARIAS AOS TRABALHADORES, QUANDO SERIA REPACTUADO A PORCENTAGEM DOS VALORES A SEREM REPASSADOS AOS TRABALHADORES.
  • 8. ATA DA REUNIAO DO CONSELHO DE 27/10/2011 ONDE FOI FEITA A PRIMEIRA APRESENTAÇÃO DO PMAQ AO PLENARIO DO CONSELHO
  • 9. OFICIO DO SECRETARIO IRON DE 26/10/2011 SOLICITANDO AO PREFEITO O PAGAMENTO DOS 100% DO VALOR DO PMAQ, CONFORME ACORDADO COM OS TRABALADORES
  • 10. ATA DA REUNIAO DO CONSELHO DE 24/11/2011 ONDE FOI FEITA APRESENTADA AS EQUIPES CONTRATUALIZADAS DO PMAQ AO PLENARIO DO CONSELHO
  • 11. Como foi implantado? Como foi articulado com os gestores o uso do incentivo financeiro? HISTÓRICO 2 1. DEZEMBRO 2011 - RECEBIMENTO DO MS DO PRIMEIRO VALOR (R$ 13.600,00) TAB 1 2. JANEIRO 2012 – INICIO DO REPASSE PARA OS TRABALHADORES REFERENTE A COMPET. NOVEMBRO 2011 (R$ 1.700,00 POR EQUIPE – TOTAL R$ 13.600,00) TAB 1 E TAB 2 3. AVALIAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE ÀS 8 EQUIPES 4. SETEMBRO 2012 – SOLICITAÇÃO DA MESA DE NEGOCIAÇÃO PARA ALTERAÇÃO DA TABELA, CONFORME DECISÃO DOS TRABALHADORES FIGURA 1 ATA REUNIÃO DA COMISSÃO DE NEGOCIAÇÃO DO PMAQ 5. OUTUBRO 2012 – PRIMEIRA ALTERAÇÃO DA TABELA APÓS A AVALIAÇÃO DO MS REFERENTE A COMPETÊNCIA AGOSTO 2012, FOI DIVIDO O VALOR IGUALMENTE PELAS 8 EQUIPES POR NÃO TERMOS O RELATÓRIO FINAL DA AVALIAÇÃO (R$ 6.050,00 POR EQUIPE – TOTAL R$ 48,400,00) TAB 1 E TAB 3
  • 12. TAB 1 - TABELA DE ACOMPANHAMENTO DOS VALORES RECEBIDOS E REPASSADOS AOS TRABALHADORES DE JAN 2012 (COMPET NOV 2011) AGOST 2013(COMPET JUN2012)
  • 13. TAB 2 – TABELA DOS VALORES PAGOS A PARTIR DE JANEIRO DE 2012 (COMP NOV 2011) A SETEMBRO 2012 (COMP JUL 2012) REFERENTE A 100% DO VALOR RECEBIDO DO MS
  • 14. FIGURA 1 - ATA DE SOLICITAÇÃO EM SETEMBRO DE 2012, DA MESA DE NEGOCIAÇÃO DO PMAQ, DE ALTERAÇÃO DA TABELA CONFORME DECISSAO DOS TRABALHADORES À GESTORA DA AB
  • 15. TAB 3 - TABELA DOS VALORES REPASSADOS AOS TRABALHADORES APARTIR DE OUTUBRO 2012 (COMPET AGOS 2012) ATE MARCO 2013 (COMPET JANEI 2013)
  • 16. Como foi implantado? Como foi articulado com os gestores o uso do incentivo financeiro? HISTÓRICO 3 1. NOVEMBRO 2012 – APROVAÇÃO POR UNANIMIDADE NO CONSELHO DA GARANTIA DE REPASSE DE 100% DO VALOR DO PMAQ AOS TRABALHADORES INCLUSIVE OS RETROATIVOS FIGURA 2 – ATA DO CONSELHO DE 28/11/2012 2. FEVEREIRO 2013 - SOLICITAÇÃO EM 26/02/2013 DE ALTERAÇÃO DA TABELA DE DISTRIBUIÇÃO CONFORME NOTA DE AVALIAÇÃO DO MS FIGURA 3 – CARTA DE SOLICITAÇÃO DE ALTERAÇÃO DA TABELA DO PMAQ 3. FEVEREIRO 2013 – NOVA APROVAÇÃO POR UNANIMIDADE NO CONSELHO DA GARANTIA DE REPASSE DE 100% DO VALOR DO PMAQ AOS TRABALHADORES INCLUSIVE OS RETROATIVOS FIGURA 4 – RESOLUÇÃO 46 (28/02/2013) 4. MARCO 2013 – COMUNICADO DA SECRETÁRIA MAGDA DO CUMPRIMENTO DA TABELA APRESENTADA PELA COMISSÃO DO PMAQ FIGURA 5 E TAB 4
  • 17. FIGURA 2 - ATA DA REUNIAO DO CONSELHO DE 28/11/2012, ONDE FOI APROVADO POR UNANIMIDADE O DESTINO DE 100% DOS VALORES DO PMAQ PARA OS TRABALHADORES
  • 18. FIGURA 3 – CARTA DE SOLICITAÇÃO DE 26/02/2013, SOLICITANDO A ALTERAÇÃO DA TABELA DO PMAQ, CONFORME A AVALIA~ÇÃO FINAL DO MS
  • 19. FIGURA 4 – RESOLUÇÃO 46 DE 28/02/2013 (100% DOS VALORES PARA OS TRABALHADORES FIGURA 5 – COMUNICADO CONFIRMANDO A ALTERAÇÃO DA TABELA, CONFORME SOLICITADO
  • 20. TAB 4 - TABELA DOS VALORES REPASSADOS AOS TRABALHADORES APARTIR DE ABRIL 2013 (COMPET FEV 2013)
  • 21. Como foi implantado? Como foi articulado com os gestores o uso do incentivo financeiro? HISTÓRICO 4 1. AGOSTO 2013 – SOLICITAÇÃO DE REUNIÃO PARA APRESENTAÇÃO DE NOVA TABELA, MAIS AMPLA E JUSTA FIGURA 6 2. AGOSTO 2013 - CONFIRMAÇÃO DA REUNIÃO QUE APRESENTOU E CONFIRMOU NOVA TABELA E FICOU DE SER ENCAMINHADA PELO SECRETARIO AO PREFEITO E SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO PARA PROVIDENCIAS FIGURA 7 E TAB 5 3. DEZEMBRO 2013 – COMUNICAÇÃO EXTRA OFICIAL por Alisson e rossana AO PREFEITO QUE ASSUMIU, DO ANDAMENTO DE TODAS AS COMISSÕES E NEGOCIAÇÕES QUE ESTAVAM EM ANDAMENTO (DOCUMENTO SEM ASSINATURA DE RECEBIMENTO) 4. JANEIRO 2014 – NOVA AVALIAÇÃO DO PMAQ FEITA PELO MS 5. 1º SEMESTRE DE 2014 – INICIO DO REPASSE DE 20% PARA AS DEMAIS EQUIPES QUE FIZERAM A ADESÃO AO PMAQ, EM CIMA DA TABELA DE MARÇO DE 2013 E NÃO DA TABELA DE AGOSTO DE 2013 SOBRE RESPONSABILIDADE DA GESTÃO DA AB
  • 22. FIGURA 6 – SOLICITAÇÃO DE REUNIAO PARA APRESENTAÇÃO DE NOVA TABELA, MAIS AMPLA E JUSTA FIGURA 7 – CONFIRMAÇAO DA REUNIAO QUE APRESENTOU E APROVOU NOVA TABELA
  • 23. TAB 5 - TABELA DOS VALORES APROVADOS EM 09/08/2013 E NÃO REPASSADO AOS TRABALHADORES DEVIDO A ALTERAÇÃO GOVERNAMENTAL
  • 24. Como foi implantado? Como foi articulado com os gestores o uso do incentivo financeiro? HISTÓRICO 4 1. FEVEREIRO 2015 – O PLENÁRIO DO CONSELHO APROVOU UMA COMISSÃO PARA CRIAÇÃO DE NOVA TABELA DE REPASSE E DE CRIAÇÃO DE UMA MINUTA DE LEI PARA LEGALIZAR O REPASSE AOS TRABALHADORES, FORMADA POR 1 REPRESENTANTE DE CADA CATEGORIA PROFISSIONAL – SAMIA/JAILMA, ELANEA, LUCIANO, ROSELI, VERONICA, VERA/JANINE, EDILEUZA, FABRICIA, ALÉM DE UM AUX DE SERVIÇO E UM ACE POSTERIORMENTE RETIRADO DA COMISSAO POR NÃO FAZER PARTE DO PMAQ, E PELOS CONSELHEIROS ANTONIO, LUCIANO E PAULO, ALÉM DE UM REPRESENTANTE DO SINDICATO – ALISSON, UM REPRESENTANTE DA PROCURADORIA – VANDALBERTO E UM REPRESENTANTE DA SECRETARIA DE SAÚDE – SUENIA 2. MARCO 2015 – APROVAÇÃO DA RESOLUÇÃO DO CONSELHO NO 88 (FIGURA 8) APÓS MUITAS REUNIÕES E DISCUSSÕES NA COMISSÃO, EM ASSEMBLEIA DOS TRABALHADORES EM GREVE E EM REUNIÃO CONVOCADA PELA AB COM OS TRABALHADORES INSATISFEITOS, A TABELA E A MINUTA DA LEI PARA LEGALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DO PMAQ FOI APROVADA NO PLENÁRIO DO CONSELHO E ENCAMINHADO PARA O PREFEITO DESDE ABRIL 2014 TAB 6 E FIGURA 9
  • 25. FIGURA 8 – RESOLUÇÃO DO CONSELHO No 88 APROVADA EM 19 DE MARCO DE 2015 E ENVIADA AO PREFEITO, MAS AINDA NÃO ASSINADA
  • 26. TAB 6 - TABELA DOS VALORES APROVADA PELO CONSELHO SOBRE O PMAQ E ENCAMINHADA VIA RESOLUÇÃO DO CONSELHO, MAS AINDA NAO ASSINADA PELO PREFEITO
  • 27. FIGURA 9 – MINUTA DE LEI APROVADA PELO CONSELHO SOBRE O PMAQ E ENCAMINHADA VIA RESOLUÇÃO DO CONSELHO, MAS AINDA NÃO ASSINADA PELO PREFEITO
  • 28. Como foi implantado? Como foi articulado com os gestores o uso do incentivo financeiro? HISTÓRICO 5 1. 26 MAIO 2015 – REUNIÃO AGENDADA PELA GESTORA DE ATENÇÃO BÁSICA COM A COMISSÃO DO CONSELHO PARA O PMAQ, ONDE FOI APRESENTADA NOVA TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DOS VALORES QUE DESTINAVA APENAS 60% DO VALOR REPASSADO PELO MS PARA O TRABALHADORES E QUE JÁ SERIA INCLUÍDA NO SALÁRIO DE MAIO 2015. TAB 7 - NÃO FOI RESPEITADO O ACORDO FIRMADO DESDE 2011 COM OS TRABALHADORES - NÃO FOI RESPEITADO A RESOLUÇÃO DO CONSELHO NO 46 DE 28/02/2013 QUE GARANTE 100% DO VALOR REPASSADO PELO MS PARA OS TRABALHADORES - NÃO FOI RESPEITADO, NEM ASSINADO A RESOLUÇÃO NO 88 DE 19/03/2015 QUE APROVAVA TABELA NOVA E MINUTA DE LEI - A GESTORA GARANTIU SER UMA TABELA FEITA POR ELA E SUA EQUIPE, DEVIDO NÃO SER POSSÍVEL PASSAR VALOR MAIOR PARA OS TRABALHADORES DEVIDO A CRISE FINANCEIRA, DIMINUIÇÃO DE REPASSES E CORTES DE FUNCIONÁRIOS PARA SE ADEQUAR A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
  • 29. TAB 7 - TABELA DOS VALORES APRESENTADA PELA AB EM 26/05/2015 E PAGO EM MAIO DE 2015 SEM APROVAÇÃO NEM DISCUSSÃO DO CONSELHO
  • 30. O QUE SERÁ FEITO? 1. O QUE A GESTÃO TEM A DIZER? 2. QUAL É A POSSIBILIDADE DE NEGOCIAR O CANCELAMENTO DA TABELA IMPOSTA E APLICAR A TABELA APROVADA PELO CONSELHO, QUE BENEFICIA MAIS TRABALHADORES DA AB E COM MAIS RECURSOS DO QUE ESTÃO RECEBENDO AGORA? 3. COMO O PLENO DO CONSELHO SE COMPORTARÁ? 4. QUE PAPEL O MP PODE EXERCER NESTA NEGOCIAÇÃO?
  • 31. OBSERVAÇÕES ALEM DO MAIS OS VALORES repassados em maio, FORAM AINDA MENORES DO QUE O ANUNCIADO PELA GESTORA DE AB Ganhava do PMAQ R$ 1.417,68 ate marco 2015 Com a nova tabela da AB era para ganhar R$ 900,00, ia ter um desconto de R$ 517,68 Ganhou em maio R$ 800,00, teve uma desconto de R$ 617,68 R$ 2.929,47 – R$ 2.311,79 = R$ 617,68 DE DESCONTO QUE DEVERIA SER DE R$ 517,68 PELA PROPOSTA IMPOSTA DA AB OBS: ESTE TÓPICO É SÓ PARA REFORÇAR QUE NEM O QUE FOI COMUNICADO PELA AB, QUE JÁ NÃO CONCORDÁVAMOS, FOI CUMPRIDO