SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
QUEM MANDA AGORA SÃO
OS REIS
As monarquias europeias
FEUDALISMO
Uma de suas características era que
embora existisse reis e imperadores, quem
mandava no território sob sua influência
eram os senhores feudais.
As características das antigas sociedades
feudais se modificaram entre os séculos XII
e XIV.
MONARQUIA
É um governo de
rei ou Imperador
com cargo
hereditário.
O fortalecimento do
poder real ocorreu
de maneiras
variadas.
Grandes governos
monárquicos se
formaram em:
Portugal, França,
Inglaterra,
Espanha, etc.
MONARQUIAS NACIONAIS
• Assim eram chamadas as monarquias por
formarem uma administração que reunia
vários domínios feudais, com leis, moedas e
um idioma em comum.
• formaram instituições administrativas cuja
função era organizar a sociedade com o
controle das forças e das leis.
BURGUESIA
A formação da monarquia europeia é associado ao
crescimento da burguesia que apoiou os rei para
expandir sua atividade comercial.
Eles queriam um governo mais forte que diminuísse a
grande influência da nobreza feudal.
Com o enfraquecimento dos poderes locais o comércio se
expandiria pois seria fácil a circulação por diferentes
territórios.
A FORMAÇÃO NÃO FOI PACÍFICA
A formação da monarquia não foi algo fácil. Houve
muitas guerras que envolveram interesses diversos.
Muitos nobres resistiram a qualquer tentativa de
centralização enquanto outros colaboraram no
processo, desde que mantivessem sua posição social.
Ou seja, permanecer em seus terras sem pagar
impostos e exercendo poder sobre os camponeses.
2. O PODER ABSOLUTO DOS
REIS
• O poder dos reis aumentou tanto que passou a ser
chamado de absolutismo.
a vontade do rei estava acima da vontade
popular.
• Apesar de ser absoluto o poder do rei poderia ser
limitado por tradições, costumes ou interesses.
ABSOLUTISMO
Absolutismo Inglês.
• Existiu na Inglaterra nos séculos XVI e XVII e
chegou ao fim com revoltas que impediram o
poder total do rei. estabeleceram uma monarquia
parlamentar, isto é, com representantes da
nobreza e burguesia inglesa.
• Um exemplo de absolutismo inglês e o rei
Henrique VII, que como vimos teve força para
formar a igreja anglicana em oposição a igreja
católica.
Absolutismo inglês
OS PAPAS
Por temer as revoltas camponesas que assolava a Europa, não se
opuseram ao absolutismo. Mas em alguns casos, como na
Inglaterra, foi algo ruim para a igreja.
A própria reforma protestante ocorreu num contexto em que a
autoridade da igreja estava sendo questionada em todo o
continente.
Em outras situações , a igreja Católica conseguiu apoio dos
reis ,que promoveram a expansão do catolicismo isso foi o caso
de Portugal e Espanha que expandiram o catolicismo
fortalecendo a inquisição e impedindo o avanço protestantes em
seu território.
ABSOLUTISMO NA FRANÇA
A França foi o reino onde o absolutismo mais prosperou.
Com a dinastia de Bourbon, o poder dos reis alcançou
grande força e só chegou ao fim com as crises que
resultaram numa revolução que levou a morte o último rei
dessa dinastia, Luís XVI.
No reinado de Luís XVI, o poder do rei atingiu seu auge.
Em seu período a economia francesa teve grande
crescimento e o reino conseguiu uma posição privilegiada
na Europa.
Ele foi apelidado de Rei sol. Sua frase mais conhecidas é: O
Estado sou eu.
.
AUTORES QUE DEFENDERAM O
ABSOLUTISMO.
Jacques Bossuet Jean bodin
• Maquiavel foi um diplomata e historiador
italiano, que defendia que o monarca
deveria utilizar de qualquer meio – lícito
ou não – para manter o controle do seu
reino. A frase que resume suas ideias é: “Os
fins justificam os meios”. A Itália foi uma
das últimas regiões unificadas na Europa
(1870).
Obra: O Príncipe
Nicolau Maquiavel
THOMAS HOBBES
• Hobbes foi um matemático e filósofo
inglês, que discorreu sobre a natureza
humana e a necessidade de governos e
sociedades. Dizia que o ser humano, no
estado natural, é cruel e vingativo,
necessitando de um governo forte e
centralizado para manter o seu controle. A
frase que resume suas ideias é: “O homem é
o lobo do homem”.
Obra: Leviatã
Jacques Bossuet
• Bossuet foi um bispo e teólogo francês
que criou o argumento que o governo
era divino e os reis recebiam o seu poder
de Deus. Assim, desobedecer a
autoridade real seria considerado um
pecado mortal. Um dos reis que se valeu
de suas ideias foi o monarca absolutista
Luís XIV.
Obra: Política tirada da Sagrada Escritura
• Bodin foi um jurista francês, membro do Parlamento e professor de
Direito, que defendia que a soberania é um poder perpétuo e
ilimitado. Sendo assim , as únicas limitações do soberano eram a lei
divina e a lei natural. Bodin usava de argumento religioso para
justificar o poder do rei, da mesma forma que Bossuet.
• Obra: Seis livros da República
Jean Bodin
A ETIQUETA NA CORTE
FRANCESA
Etiqueta refere-se a um conjunto de normas de
conduta em uma sociedade ou grupo social. Trata-se
de regras sobre como agir, por exemplo ao comer, ao
conversar ao se vestir, etc.
É uma maneira de ser reconhecido com pertencente
a um grupo social.
No tempo do absolutismo, a etiqueta foi uma prática
importante para diferenciar a nobreza cortesã, ligada
ao rei, do restante da população.
O luxo que cercou os reis absolutistas
franceses foi muito grande em
contraste com a maioria da população
que viviam péssimas condições.
Uma das modas
lançadas por Luís
XIV foi o uso de
perucas elaboradas.
Acredita-se que o
uso de perucas,
pelo rei era em
função de sua
calvície. O fato é
que o uso de
perucas indicavam
uma posição de
destaque na
sociedade.
A partir do
renascimento é que se
começa a utilizar
como artigo de luxo,
garfos e lenços. Luís
XIV foi o primeiro a
ter uma grande
coleção de lenços, e a
partir daí mais
pessoas começaram a
utilizar essa peça.
PALÁCIO DE VERSALHES
 - O Palácio de Versalhes é uma construção imponente e luxuosa
situada na cidade de Versalhes (subúrbio de Paris - França).
 - O palácio começou ser construído nas primeiras décadas do século
XVII. Em 1664, durante o governo de Luis XIV, foi finalizado.
 - Foi utilizado como centro do poder real francês durante
o absolutismo.
 - Representava o grande poder econômico e político da realeza
francesa nos séculos XVII e XVIII.
 - Possui 700 quartos, 2 mil janelas e mais de 1000 lareiras. O
parque que envolve o palácio têm, aproximadamente, 700 hectares.
Palácio de Versalhes
VISITA AO REI
Nobres de regiões mais distantes procuravam
sempre visitar o rei, essa era uma ocasião para as
pessoas mostrarem sua posição social, por meio de
roupas elaboradas, cheias de babados, perucas,
pinturas no rosto e hábitos requintados.
A dança era uma das formas de parecer nobre, e falar
com eloquência devia impressionar. As mulheres
também participavam dessa sociedade de luxo, com
roupas impressionantes. Enfim, tudo se torna um
espetáculo entre nobre principalmente em Versalhes.
COMO VIVIAM NO PALÁCIO?
As pessoas que viviam no palácio disputavam a
participação em cerimônias que aos nossos olhos
eram ridículas. Exemplo: Assistir às refeições do rei.
As bebidas eram entregues com muita cerimônia, e
havia palavras decoradas para tornar o momento
bastante solene. O momento do rei dormir e acordar
eram acompanhados por muitas pessoas.
O luxo na vida da corte foi uma marca das
monarquias absolutistas.
A ECONOMIA NOS TEMPOS
DO ABSOLUTISMO
MERCANTILISMO: Eras a forma como os governos
administravam suas riquezas.
Uma das características desse período foi a busca do
controle da economia pelo governo.
AS COLÔNIAS
Países europeus começaram a manter colônias em outros
continentes com o objetivo de dominar novas terras e
procurar meios para adquirir mais riquezas.
Os europeus que iam para as colônias trabalhavam para
conseguir produtos agrícolas para serem vendidos na
Europa.
O comércio não era totalmente livre pois podiam vender
somente para o país que dominava a colônia. Ex: O que
se produzia no Brasil só podia ser comercializado por
portugueses.
Os pesquisadores chamam essa prática de monopólio
comercial.
Metais
Outra característica do absolutismo foi a busca de metais
preciosos com ouro e prata. Isso ficou conhecido como
metalismo.
O ouro e prata adquirido eram utilizados para preparar moedas,
comprar terras, garantir recursos para pagar despesas do
governo.
Também eram utilizadas para decorar Igrejas e palácios.
Quem mais se destacou neste contexto foi a Inglaterra.
Buscavam uma balança comercial favorável:
Exportar mais e importar menos.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A formação dos estados nacionais
A formação dos estados nacionaisA formação dos estados nacionais
A formação dos estados nacionaishercules_nascimento
 
14° formação das monarquias
14° formação das monarquias14° formação das monarquias
14° formação das monarquiasAjudar Pessoas
 
A Formação das Monarquias Nacionais
A Formação das Monarquias NacionaisA Formação das Monarquias Nacionais
A Formação das Monarquias NacionaisBruce Portes
 
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - A formação dos estados nacionais
www.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  A formação dos estados nacionaiswww.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  A formação dos estados nacionais
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - A formação dos estados nacionaisAulasDeHistoriaApoio
 
A formação das monarquias medievais
A formação das monarquias medievaisA formação das monarquias medievais
A formação das monarquias medievaisZé Knust
 
Formacao dos-estados-nacionais-absolutismo
Formacao dos-estados-nacionais-absolutismoFormacao dos-estados-nacionais-absolutismo
Formacao dos-estados-nacionais-absolutismoMarcio Cicchelli
 
Formação dos estados nacionais europeus
Formação dos estados nacionais europeusFormação dos estados nacionais europeus
Formação dos estados nacionais europeusVagner Roberto
 
Formação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da Reconquista
Formação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da ReconquistaFormação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da Reconquista
Formação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da ReconquistaPaulo Roberto
 
A consolidação das monarquias na europa moderna
A consolidação das monarquias na europa modernaA consolidação das monarquias na europa moderna
A consolidação das monarquias na europa modernaDione Pereira
 
A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)
A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)
A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)Wilton Moretto
 
Modernos estados nacionais
Modernos estados nacionaisModernos estados nacionais
Modernos estados nacionaisEduard Henry
 
Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)Wilton Moretto
 
Estados nacionais absolutismo-mercantilismo
Estados nacionais absolutismo-mercantilismoEstados nacionais absolutismo-mercantilismo
Estados nacionais absolutismo-mercantilismovr1a2011
 
Formação dos estados nacionais 1
Formação dos estados nacionais 1Formação dos estados nacionais 1
Formação dos estados nacionais 1Jorge Basílio
 
F2.antigo regime
F2.antigo regimeF2.antigo regime
F2.antigo regimeCaio Cesar
 
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Nefer19
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisDouglas Barraqui
 
Monarquias Nacionais, absolutismo e grandes navegações
Monarquias Nacionais, absolutismo e grandes navegaçõesMonarquias Nacionais, absolutismo e grandes navegações
Monarquias Nacionais, absolutismo e grandes navegaçõesNaiani Fenalti
 

Mais procurados (20)

A formação dos estados nacionais
A formação dos estados nacionaisA formação dos estados nacionais
A formação dos estados nacionais
 
14° formação das monarquias
14° formação das monarquias14° formação das monarquias
14° formação das monarquias
 
A Formação das Monarquias Nacionais
A Formação das Monarquias NacionaisA Formação das Monarquias Nacionais
A Formação das Monarquias Nacionais
 
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - A formação dos estados nacionais
www.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  A formação dos estados nacionaiswww.AulasDeHistoriaApoio.com  - História -  A formação dos estados nacionais
www.AulasDeHistoriaApoio.com - História - A formação dos estados nacionais
 
A formação das monarquias medievais
A formação das monarquias medievaisA formação das monarquias medievais
A formação das monarquias medievais
 
Formacao dos-estados-nacionais-absolutismo
Formacao dos-estados-nacionais-absolutismoFormacao dos-estados-nacionais-absolutismo
Formacao dos-estados-nacionais-absolutismo
 
Formação dos estados nacionais europeus
Formação dos estados nacionais europeusFormação dos estados nacionais europeus
Formação dos estados nacionais europeus
 
Formação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da Reconquista
Formação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da ReconquistaFormação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da Reconquista
Formação das Monarquias Nacionais Europeias: A Guerra da Reconquista
 
A consolidação das monarquias na europa moderna
A consolidação das monarquias na europa modernaA consolidação das monarquias na europa moderna
A consolidação das monarquias na europa moderna
 
A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)
A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)
A formação das monarquias nacionais modernas (aula 10)
 
Modernos estados nacionais
Modernos estados nacionaisModernos estados nacionais
Modernos estados nacionais
 
Monarquias
MonarquiasMonarquias
Monarquias
 
Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)Formação das monarquias nacionais (faag)
Formação das monarquias nacionais (faag)
 
Monarquias Nacionais
Monarquias NacionaisMonarquias Nacionais
Monarquias Nacionais
 
Estados nacionais absolutismo-mercantilismo
Estados nacionais absolutismo-mercantilismoEstados nacionais absolutismo-mercantilismo
Estados nacionais absolutismo-mercantilismo
 
Formação dos estados nacionais 1
Formação dos estados nacionais 1Formação dos estados nacionais 1
Formação dos estados nacionais 1
 
F2.antigo regime
F2.antigo regimeF2.antigo regime
F2.antigo regime
 
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados Nacionais
 
Monarquias Nacionais, absolutismo e grandes navegações
Monarquias Nacionais, absolutismo e grandes navegaçõesMonarquias Nacionais, absolutismo e grandes navegações
Monarquias Nacionais, absolutismo e grandes navegações
 

Semelhante a Quem manda-agora-sao-os-reis (1)

Cap10 1º ano 2013 - política e economia na idade moderna
Cap10   1º ano 2013 - política e economia na idade modernaCap10   1º ano 2013 - política e economia na idade moderna
Cap10 1º ano 2013 - política e economia na idade modernaGustavo Cuin
 
Absolutismo e Mercantilismo
Absolutismo e MercantilismoAbsolutismo e Mercantilismo
Absolutismo e MercantilismoThiago Bro
 
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)Nefer19
 
Absolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slideAbsolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slideJacqueline Matilde
 
Politica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado modernoPolitica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado modernoAdriana Gomes Messias
 
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismo
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismoExpansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismo
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismovr1a2011
 
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Susana Simões
 
Resumo aula 19 Absolutismo.pptx
Resumo aula 19 Absolutismo.pptxResumo aula 19 Absolutismo.pptx
Resumo aula 19 Absolutismo.pptxÉrica Santos
 
Absolutismo mercantilismo
Absolutismo   mercantilismoAbsolutismo   mercantilismo
Absolutismo mercantilismoKelly Delfino
 
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoD. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoBarbaraSilveira9
 

Semelhante a Quem manda-agora-sao-os-reis (1) (20)

Cap10 1º ano 2013 - política e economia na idade moderna
Cap10   1º ano 2013 - política e economia na idade modernaCap10   1º ano 2013 - política e economia na idade moderna
Cap10 1º ano 2013 - política e economia na idade moderna
 
Idade moderna
Idade modernaIdade moderna
Idade moderna
 
Absolutismo e Mercantilismo
Absolutismo e MercantilismoAbsolutismo e Mercantilismo
Absolutismo e Mercantilismo
 
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2017)
 
Absolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slideAbsolutismo e mercantilismo slide
Absolutismo e mercantilismo slide
 
O ab solutismo
O ab solutismoO ab solutismo
O ab solutismo
 
Absolutismo europeu
Absolutismo europeuAbsolutismo europeu
Absolutismo europeu
 
O regime absolutista francês
O regime absolutista francêsO regime absolutista francês
O regime absolutista francês
 
O regime absolutista francês
O regime absolutista francêsO regime absolutista francês
O regime absolutista francês
 
O regime absolutista francês 2
O regime absolutista francês  2O regime absolutista francês  2
O regime absolutista francês 2
 
Politica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado modernoPolitica e economia no estado moderno
Politica e economia no estado moderno
 
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismo
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismoExpansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismo
Expansão marítima e comercial absolutismo-mercantilismo
 
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
Antigo Regime-Contextualização do Módulo 6
 
Absolutismo e Mercatilismo
Absolutismo e MercatilismoAbsolutismo e Mercatilismo
Absolutismo e Mercatilismo
 
Resumo aula 19 Absolutismo.pptx
Resumo aula 19 Absolutismo.pptxResumo aula 19 Absolutismo.pptx
Resumo aula 19 Absolutismo.pptx
 
Idade moderna
Idade modernaIdade moderna
Idade moderna
 
Absolutismo mercantilismo
Absolutismo   mercantilismoAbsolutismo   mercantilismo
Absolutismo mercantilismo
 
IDADE MODERNA.pdf
IDADE MODERNA.pdfIDADE MODERNA.pdf
IDADE MODERNA.pdf
 
O barroco
O barrocoO barroco
O barroco
 
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo JoaninoD. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
D. João V, o Absolutismo e o Absolutismo Joanino
 

Último

O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 

Último (17)

O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 

Quem manda-agora-sao-os-reis (1)

  • 1. QUEM MANDA AGORA SÃO OS REIS
  • 3. FEUDALISMO Uma de suas características era que embora existisse reis e imperadores, quem mandava no território sob sua influência eram os senhores feudais. As características das antigas sociedades feudais se modificaram entre os séculos XII e XIV.
  • 4. MONARQUIA É um governo de rei ou Imperador com cargo hereditário. O fortalecimento do poder real ocorreu de maneiras variadas. Grandes governos monárquicos se formaram em: Portugal, França, Inglaterra, Espanha, etc.
  • 5. MONARQUIAS NACIONAIS • Assim eram chamadas as monarquias por formarem uma administração que reunia vários domínios feudais, com leis, moedas e um idioma em comum. • formaram instituições administrativas cuja função era organizar a sociedade com o controle das forças e das leis.
  • 6. BURGUESIA A formação da monarquia europeia é associado ao crescimento da burguesia que apoiou os rei para expandir sua atividade comercial. Eles queriam um governo mais forte que diminuísse a grande influência da nobreza feudal. Com o enfraquecimento dos poderes locais o comércio se expandiria pois seria fácil a circulação por diferentes territórios.
  • 7. A FORMAÇÃO NÃO FOI PACÍFICA A formação da monarquia não foi algo fácil. Houve muitas guerras que envolveram interesses diversos. Muitos nobres resistiram a qualquer tentativa de centralização enquanto outros colaboraram no processo, desde que mantivessem sua posição social. Ou seja, permanecer em seus terras sem pagar impostos e exercendo poder sobre os camponeses.
  • 8. 2. O PODER ABSOLUTO DOS REIS
  • 9. • O poder dos reis aumentou tanto que passou a ser chamado de absolutismo. a vontade do rei estava acima da vontade popular. • Apesar de ser absoluto o poder do rei poderia ser limitado por tradições, costumes ou interesses. ABSOLUTISMO
  • 10. Absolutismo Inglês. • Existiu na Inglaterra nos séculos XVI e XVII e chegou ao fim com revoltas que impediram o poder total do rei. estabeleceram uma monarquia parlamentar, isto é, com representantes da nobreza e burguesia inglesa. • Um exemplo de absolutismo inglês e o rei Henrique VII, que como vimos teve força para formar a igreja anglicana em oposição a igreja católica.
  • 12. OS PAPAS Por temer as revoltas camponesas que assolava a Europa, não se opuseram ao absolutismo. Mas em alguns casos, como na Inglaterra, foi algo ruim para a igreja. A própria reforma protestante ocorreu num contexto em que a autoridade da igreja estava sendo questionada em todo o continente. Em outras situações , a igreja Católica conseguiu apoio dos reis ,que promoveram a expansão do catolicismo isso foi o caso de Portugal e Espanha que expandiram o catolicismo fortalecendo a inquisição e impedindo o avanço protestantes em seu território.
  • 13. ABSOLUTISMO NA FRANÇA A França foi o reino onde o absolutismo mais prosperou. Com a dinastia de Bourbon, o poder dos reis alcançou grande força e só chegou ao fim com as crises que resultaram numa revolução que levou a morte o último rei dessa dinastia, Luís XVI. No reinado de Luís XVI, o poder do rei atingiu seu auge. Em seu período a economia francesa teve grande crescimento e o reino conseguiu uma posição privilegiada na Europa. Ele foi apelidado de Rei sol. Sua frase mais conhecidas é: O Estado sou eu.
  • 14. . AUTORES QUE DEFENDERAM O ABSOLUTISMO. Jacques Bossuet Jean bodin
  • 15. • Maquiavel foi um diplomata e historiador italiano, que defendia que o monarca deveria utilizar de qualquer meio – lícito ou não – para manter o controle do seu reino. A frase que resume suas ideias é: “Os fins justificam os meios”. A Itália foi uma das últimas regiões unificadas na Europa (1870). Obra: O Príncipe Nicolau Maquiavel
  • 16. THOMAS HOBBES • Hobbes foi um matemático e filósofo inglês, que discorreu sobre a natureza humana e a necessidade de governos e sociedades. Dizia que o ser humano, no estado natural, é cruel e vingativo, necessitando de um governo forte e centralizado para manter o seu controle. A frase que resume suas ideias é: “O homem é o lobo do homem”. Obra: Leviatã
  • 17. Jacques Bossuet • Bossuet foi um bispo e teólogo francês que criou o argumento que o governo era divino e os reis recebiam o seu poder de Deus. Assim, desobedecer a autoridade real seria considerado um pecado mortal. Um dos reis que se valeu de suas ideias foi o monarca absolutista Luís XIV. Obra: Política tirada da Sagrada Escritura
  • 18. • Bodin foi um jurista francês, membro do Parlamento e professor de Direito, que defendia que a soberania é um poder perpétuo e ilimitado. Sendo assim , as únicas limitações do soberano eram a lei divina e a lei natural. Bodin usava de argumento religioso para justificar o poder do rei, da mesma forma que Bossuet. • Obra: Seis livros da República Jean Bodin
  • 19. A ETIQUETA NA CORTE FRANCESA
  • 20. Etiqueta refere-se a um conjunto de normas de conduta em uma sociedade ou grupo social. Trata-se de regras sobre como agir, por exemplo ao comer, ao conversar ao se vestir, etc. É uma maneira de ser reconhecido com pertencente a um grupo social. No tempo do absolutismo, a etiqueta foi uma prática importante para diferenciar a nobreza cortesã, ligada ao rei, do restante da população.
  • 21. O luxo que cercou os reis absolutistas franceses foi muito grande em contraste com a maioria da população que viviam péssimas condições. Uma das modas lançadas por Luís XIV foi o uso de perucas elaboradas. Acredita-se que o uso de perucas, pelo rei era em função de sua calvície. O fato é que o uso de perucas indicavam uma posição de destaque na sociedade.
  • 22. A partir do renascimento é que se começa a utilizar como artigo de luxo, garfos e lenços. Luís XIV foi o primeiro a ter uma grande coleção de lenços, e a partir daí mais pessoas começaram a utilizar essa peça.
  • 23. PALÁCIO DE VERSALHES  - O Palácio de Versalhes é uma construção imponente e luxuosa situada na cidade de Versalhes (subúrbio de Paris - França).  - O palácio começou ser construído nas primeiras décadas do século XVII. Em 1664, durante o governo de Luis XIV, foi finalizado.  - Foi utilizado como centro do poder real francês durante o absolutismo.  - Representava o grande poder econômico e político da realeza francesa nos séculos XVII e XVIII.  - Possui 700 quartos, 2 mil janelas e mais de 1000 lareiras. O parque que envolve o palácio têm, aproximadamente, 700 hectares.
  • 25. VISITA AO REI Nobres de regiões mais distantes procuravam sempre visitar o rei, essa era uma ocasião para as pessoas mostrarem sua posição social, por meio de roupas elaboradas, cheias de babados, perucas, pinturas no rosto e hábitos requintados. A dança era uma das formas de parecer nobre, e falar com eloquência devia impressionar. As mulheres também participavam dessa sociedade de luxo, com roupas impressionantes. Enfim, tudo se torna um espetáculo entre nobre principalmente em Versalhes.
  • 26. COMO VIVIAM NO PALÁCIO? As pessoas que viviam no palácio disputavam a participação em cerimônias que aos nossos olhos eram ridículas. Exemplo: Assistir às refeições do rei. As bebidas eram entregues com muita cerimônia, e havia palavras decoradas para tornar o momento bastante solene. O momento do rei dormir e acordar eram acompanhados por muitas pessoas. O luxo na vida da corte foi uma marca das monarquias absolutistas.
  • 27. A ECONOMIA NOS TEMPOS DO ABSOLUTISMO
  • 28. MERCANTILISMO: Eras a forma como os governos administravam suas riquezas. Uma das características desse período foi a busca do controle da economia pelo governo.
  • 29. AS COLÔNIAS Países europeus começaram a manter colônias em outros continentes com o objetivo de dominar novas terras e procurar meios para adquirir mais riquezas. Os europeus que iam para as colônias trabalhavam para conseguir produtos agrícolas para serem vendidos na Europa. O comércio não era totalmente livre pois podiam vender somente para o país que dominava a colônia. Ex: O que se produzia no Brasil só podia ser comercializado por portugueses. Os pesquisadores chamam essa prática de monopólio comercial.
  • 30. Metais Outra característica do absolutismo foi a busca de metais preciosos com ouro e prata. Isso ficou conhecido como metalismo. O ouro e prata adquirido eram utilizados para preparar moedas, comprar terras, garantir recursos para pagar despesas do governo. Também eram utilizadas para decorar Igrejas e palácios. Quem mais se destacou neste contexto foi a Inglaterra. Buscavam uma balança comercial favorável: Exportar mais e importar menos.