SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
Baixar para ler offline
0
MINI APOSTILA PRÁTICA:
COMPOSTEIRAS PARA
ESPAÇOS MÍNIMOS
Elaborada por Marina Oliveira Alves Pereira – Estagiária USP Recicla
(2011-2012)
2011
1
Sumário
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2
A compostagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Resíduos Compostáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Composteiras em espaços mínimos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4
Composteira em tambor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Composteira em caixas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5
“Minhocasa”  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .6
Onde achar e orçamentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10
Problemas? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Kits de compostagem prontos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16
Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17
2
Introdução
Esta apostila foi preparada com o intuito de fornecer informações sobre
composteiras em espaços mínimos de maneira direta e concisa, partindo do
princípio de que o leitor já foi apresentado antes ao processo de
compostagem - porém não sem relembrar seus princípios básicos.
Foi  usado  como  base  o  “Manual  Básico  de  Compostagem  - 2009”  elaborado  
pelos estagiários do USP Recicla do período, citado na bibliografia.
A compostagem
Pode ser definida como uma decomposição aeróbia acelerada e controlada
de substratos orgânicos em condições que permitam a ação de
microrganismos. O resultado deste processo é um produto final
suficientemente estabilizado que pode ser considerado como um
enriquecedor do solo, podendo ser aplicado para melhorar as suas
características, sem que haja uma contaminação do meio ambiente.
Entre as vantagens da compostagem podemos destacar: economia de
espaço físico e gastos com aterro sanitário; diminuição dos gastos com
transporte dos resíduos; reciclagem dos nutrientes contidos no solo
(devolvendo a ele os componentes de que precisa) e reaproveitamento
agrícola da matéria orgânica, gerando um composto que pode ser usado em
vasos e jardins.
Resíduos Compostáveis
Os resíduos orgânicos compostáveis podem ser classificados, de forma
simplificada, em dois grupos:
Castanhos: os que contêm maior proporção de carbono em relação ao
nitrogênio (C/N superior a 30:1), cor acastanhado, baixo teor de umidade e
de decomposição lenta. Ex: feno, palha, aparas de madeira e serragem,
3
aparas de grama seca, folhas secas, ramos pequenos e pequenas
quantidades de cinzas de madeira.
Verdes: os que têm maior proporção de nitrogênio (C/N inferior a 30:1),
alto teor de umidade e decomposição mais rápida que os castanhos. Ex:
restos de cozinha (cascas de batata, legumes, hortaliça, restos e cascas de
frutos, cascas de frutos secos, borras de café, restos de pão, arroz, massa,
cascas de ovos esmagadas, folhas e sacos de chá, cereais e restos de
comida cozida) e aparas de grama fresca.
Tabela 1: Resíduos verdes e castanhos, adaptada de Silva (1999).
VERDES CASTANHOS
cascas de batata feno
Restos de vegetais crus palha
restos e cascas de frutos
aparas de madeira e
serragem
cascas de frutos secos aparas de relva e erva seca
borras de café(incluindo
filtros) folhas secas
restos de pão ramos pequenos
arroz e massas cozinhadas pequenas quantidades de
cinzas de madeiracascas de ovos esmagadas
cereais e sacos de chá
restos de comida cozinhada
Na compostagem doméstica, alguns cuidados como a escolha de resíduos
orgânicos que não atraiam animais e que não produzam odores
desagradáveis (SILVA,1999) devem ser tomados. Além disso, óleo e gordura
poder impermeabilizar o material compostável, impedindo a ação dos
microrganismos. Excrementos de animais também não devem ser
compostados, pois podem conter microrganismos patogênicos que podem
sobreviver ao processo de compostagem. Resíduos de jardim tratados com
pesticidas e plantas doentes também não devem ser compostados. Na
4
tabela abaixo (Tabela 2) estão listados os resíduos orgânicos e inorgânicos
que não são indicados para a compostagem.
Tabela 2: Resíduos não indicados para a compostagem
MATERIAIS NÃO INDICADOS
carne, peixe, lacticínios e gorduras
queijo, manteiga e molhos
Excrementos de animais
Resíduos de jardim tratados com
pesticidas
Plantas doentes ou infestadas com
insetos
Cinzas de carvão
têxteis, tintas, pilhas
vidro, metal
plástico, medicamentos
Fonte: manual Básico de Compostagem – USP Recicla, 2009
Composteiras em espaços mínimos (apartamento)
Este modelo de composteira pode ser construído de diversas
maneiras, em caixa, tambor, etc., ela só precisa atender as necessidades
básicas: delimitar um espaço para os resíduos e conseguir circular o ar.
Ela necessita de um cuidado maior, devido à proximidade da cozinha
ou área de serviço, sendo que qualquer cheiro de azoto possa incomodar as
pessoas em volta. Portanto, além dos restos da cozinha (composto verde), é
necessário adicionar um volume superior de compostos castanhos para
suavizar odores desagradáveis, e assim tornando o processo de
decomposição um pouco mais lento que o usual, que é de 3 meses. Um
composto castanho muito indicado nesse caso, é a serragem por apresentar
uma razão C/N altíssima.
5
Composteira em tambor
Ótima para apartamentos, a composteira em
formato em tambor possui uma capacidade
volumétrica suficiente para um apartamento de 3
a 4 pessoas. Para o início de sua atividade, é
necessário abrir furos (aproximadamente 1cm de
diâmetro) ao redor do tambor para permitir a
passagem de oxigênio no interior. Para evitar
possível vazamento de compostos, é
aconselhável envolvê-la  com  uma  “tela  de  
mosquiteiro”,  funcionando  ao  mesmo  tempo  como  
medida de prevenção de geração de moscas.
Esta técnica exige um pouco mais de atenção em relação à compostagem de
quintal pois devido ao fato de ser realizada em ambiente fechado a aeração
torna-se reduzida. Assim, o reviramento do material deve ser intensificado.
Ele deve ser feito a cada dois dias, em média, e pode ser feito com uma
pázinha de jardim, ou algum instrumento adaptado (alguns usam cabos de
vassoura, por exemplo).
Dimensões: variável, cerca de 0,6m altura X 0,4m diâmetro.
Composteira em caixa
Ideal para apartamentos,
essa composteira pode ser
montada em caixas de
madeira, caixote de feira ou
mesmo em gavetas. Esse
tipo de compostagem pode
ser mais demorado devido ao
seu tamanho reduzido. Apesar de fácil de ser
6
realizada, o tamanho da caixa pode comportar apenas uma pequena
quantidade de resíduos orgânicos.
Dimensões: variável, cerca de 0,5m
“Minhocasa”  (minhocário)
O princípio é o mesmo dos outros tipos de composteiras, com a diferença da
presença de minhocas, que acelerarão o processo de compostagem. Neste
processo, geralmente feito em caixas de plástico empilhadas, deve-se ter 3
caixas, preferencialmente empilháveis umas sobre as outras e uma tampa
para o topo delas. Os fundos de duas das caixas devem ser furados, para
que as minhocas migrem de uma caixa para outra (um bom tamanho é fazer
os furos com broca entre 5mm e 7 mm de diâmetro); deve-se fazer
aproximadamente 100 furos, de forma que todo o fundo fique furado,
conforme figura b abaixo.
É necessário fazer o reviramento do material da mesma maneira que nas
outras composteiras, e, quando a caixa superior estiver cheia, deve-se trocá-
la de posição com a caixa do meio (agora a caixa de cima estará em uso, a
princípio vazia, e as minhocas da caixa que está embaixo migrarão para ela
pelos furos na parte de baixo).
A caixa mais próxima ao chão não deve ser furada e servirá para
acondicionar o chorume. Este deve ser retirado a cada 15 ou 20 dias, ou
quando for formado, e pode ser diluído 50% em água – para ser usado para
regar vasos – ou usado puro para hortas e jardins.
A proporção de matéria seca (resíduos castanhos) / resíduos verdes
(úmidos) ideal é de 2:1 (já que haverá minhocas, o material não pode ficar
muito seco).
Podem   ser   usadas   as   espécies   de   minhocas   “Vermelha   da   Califórnia”  
(Eisenia fetida)   ou   “Gigante   Africana”   (Eudrilus eugeniae), mas é possível
usar   também   minhocas   “comuns”.   As   minhocas   devem   ser   colocadas   na  
caixa aproximadamente 20 dias antes de se começar a encher a
composteira,  para  que  se  “acostumem”  ao  meio.
Obs.: é possível também utilizar minhocas “comuns”, executando o mesmo
procedimento; colocá-las cerca de 20 dias antes , e depois da primeira
7
camada de resíduos, esperar algum tempo antes de pôr a segunda camada,
até elas se acostumarem e começarem a trabalhar.
No inverno, é importante colocar o minhocário em um local arejado, porém
de forma a não sofrer com o vento diretamente nas caixas, evitando que elas
fiquem muito frias e mantendo o metabolismo das minhocas. Além disso,
como a composteira ficará mais úmida no inverno; retire possíveis entradas
de água externas à composteira. É preciso também retirar o chorume com
maior freqüência, para evitar o acúmulo de água, e aumentar a quantidade
de resíduos castanhos.
Caso queira colocar o minhocário para tomar um pouco de sol, opte pelo sol
da manhã (bem fraquinho), para controlar a umidade do interior. Tomar
cuidado para não cozinhar as minhocas!
fig.a (Foto: Luiz Anelli) fig.b (Foto: Marina Alves)
8
Fig.c (Foto:Marina Alves) fig.d (Foto: Marina Alves)
fig.e (Foto: Marina Alves)
De maneira mais resumida: (fonte:permaculturacuritiba.blogspot.com)
9
10
Onde achar e orçamentos1
Caixas e gaveteiros (minhocasa):
MAXICAIXA:
http://www.maxicaixa.com.br/
(19)3280-0280 -Limeira
Av. Stanley, 1500 - Rodovia Limeira - Piracicaba - SP147 - Km 120
* conseguem cotar preço com uma transportadora, mas a empresa em si não
entrega em São Carlos.
Algumas caixas e seus preços estão no orçamento modelo abaixo:
1
Orçamento realizado no período de setembro/2011 para a cidade de São Carlos, SP.
11
12
Marfinite (S. Carlos):
MARFIESTILO COMERCIAL LTDA - ME
R. General Osório, 374
CEP: 13560.640 - Centro
Tel/Fax: (16) 3371.1174
Site: www.marfiestilo.com.br
e.mail: marfiestilo@terra.com.br
Segue orçamento Solicitado:
Caixa mod. 1012 (café) R$ 16,80 --> 15,5 L
tampa mod. 1012 " R$ 8,33
Caixa mod. 1013 (café) R$ 38,75 --> 39,5 L
tampa mod. 1013 " R$ 10,67
Caixa mod. 1029 (café) R$ 53,90 -->20,5 L
tampa mod. 1029 " R$ 22,53
Marca Marfinite
Pagto. p/ 21 dias
Entrega p/ 10 dias úteis
Ipi já incluso
Frete até São Carlos incluso
MULTIPACK (S. Carlos):
http://www.multpack.com.br/files/home.asp
Loja 2
R. 9 de Julho, 1001 - Centro
Tel. (16) 3372-6622
Gaveteiros adaptáveis:
Gaveteiro 3 gavetas grande São Bernardo - cód. 4533 preto
Gaveteiro 3 gavetas grande GV 12 São Bernardo - cód. 2452
13
Gaveteiro 3 gavetas grande GV 04 branco São Bernardo 315x410x700
mm : R$49,50
Gaveteiro 3 gavetas preto GV 14 P São Bernardo 330x380x560 mm :
R$37,90 (há na cor gaveta branca e corpo preto também)
Gaveteiro flores Plasútil 3 gavetas 5646 543x345x440 mm: R$108,87
HIPER LOJÃO
R. Jesuíno de Arruda, 1859 - 1965 Jardim Brasil
(16)3372-4114
Gaveteiro Plasútil 3 gavetas 543x345x440 mm estampa praia: R$70,00
Gaveteiro Plasútil 3 gavetas estampa flores 543x345x440 mm: R$
90,00
REAL SHOPPING
(São Carlos) - ao lado do shopping do 1 real
Gaveteiro 3 gavetas (aproximaamente 330x380x560 mm) : R$84,90
Produtos para composteiras
SHOPPING DO 1 REAL
Tel: (16) 3372-6636 / 3411-1459
R Geminiano Costa, 428 - Jd S Carlos
CEP 13560-641 - São Carlos - SP
Nessa loja não há gaveteiros, mas há produtos que ajudam no processo da
compostagem:
Esterco bovino (2 L) - R$1,00
14
Húmus de minhoca (aprox. 300g): R$1,00
Terra vegetal com húmus (2 L): R$1,00
Minhocas:
Matrizes  de  minhocas  das  espécies  “vermelha  da  califórnia”  ou  “gigante  
africana”,  mais  indicadas  para  composteiras, podem ser encontradas em
lojas de jardinagem. Maiores informações sobre minhocas no site
www.minhobox.com.br
Composteira em tambor:
O tambor é facilmente encontrado em sucateiros.
Problemas?
A compostagem é um processo que ocorre naturalmente e, portanto,
desde que se siga algumas regras básicas, como exemplificado na Tabela 2
abaixo indicado, não haverá problemas.
Tabela 2: Regras Básicas de Compostagem
PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL SOLUÇÃO
Processo lento
Demasiados
castanhos
Adicione verdes e revire
a pilha.
15
Cheiro podre
Umidade em excesso
Revire a pilha, adicione
materiais secos e
porosos como folhas
secas, serragem, aparas
de madeira ou palha.
Compactação
Revire a pilha ou
diminua o seu tamanho.
Evite colocar grandes
quantidades de óleos ou
cinzas na pilha.
Tamanha das
partículas muito
grande
Picar os resíduos antes
de adicionar à pilha ou
promover a quebra do
material durante o
reviramento com o
auxílio de uma enxada.
Cheiro de amônia
Demasiados
materiais verdes
(excesso de
nitrogênio)
Adicione materiais
castanhos (carbono).
Temperatura muito
baixa
Pilha demasiado
pequena
Aumente o tamanho da
pilha ou isole-a
lateralmente
Umidade insuficiente
Adicione água quando
revirar ou cubra a parte
superior da pilha.
Arejamento
insuficiente
Revire a pilha.
Falta de materiais
verdes (falta de
nitrogênio)
Adicione materiais
verdes, como aparas de
relva, estrume ou restos
de comida.
Clima frio
Aumente o tamanho da
pilha ou isole-a com um
material como, por
exemplo, palha.
Temperatura muito
alta
Pilha demasiado
grande
Diminua o tamanho da
pilha.
16
Arejamento
insuficiente
Revire a pilha.
Pragas
Presença de restos
de carne ou de restos
de comida com
gordura
Retire este tipo de
alimentos da pilha e
cubra com uma camada
de solo, folhas ou
serragem,
alternativamente use um
compostor à prova de
roedores ou revire a
pilha para aumentar a
temperatura.
Moscas
O cheiro podre
proveniente de
excesso de umidade
ou falta de
oxigenação pode
atrair moscas.
Revire a pilha, adicione
materiais secos e
porosos como folhas
secas, serragem, aparas
de madeira ou palha,
fazendo uma cobertura
sobre a pilha
Germinação de
sementes nas pilhas
em maturação
Colonização
emergente do próprio
material. Ex.: ervas
daninhas
Aumentar a temperatura
da pilha, após germinar,
retirar toda e qualquer
vegetação das pilhas.
Fonte: Manual Básico de Compostagem – USP Recicla, 2009.)
Kits de compostagem prontos
Há diversos sites que vendem composteiras domésticas prontas e realizam
entregas. Listamos alguns deles:
 http://www.moradadafloresta.org.br (acessado em 10/10/2011)  clicar
em  “produtos”   “composteiras  domésticas”
 http://www.ecoisas.com.br (acessado em 10/10/2011)  clicar em
“utilidades”   “composteiras”
17
Bibliografia
Permaculturacuritiba.blogspot.com, acessado em 10/10/2011
www.minhobox.com.br acessado em 11/10/2011
www.maiscommenos.net/blog/, acessado em 11/10/2011
Adaptação de MEIRA, A. M.; CAZZONATTO, A. C.; SOARES, C. A.
Manual básico de compostagem – série: conhecendo os resíduos.
Piracicaba, USP Recicla, 2003, com contribuições de Anne Caroline
Malvestio, Caio Souza Pires, Fernando William Ka Heng Mo, Giulio de
Manincor Capestrani .(Manual básico de compostagem – USP
Recicla - 2009)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentação sobre biorremediação (1)
Apresentação sobre biorremediação (1)Apresentação sobre biorremediação (1)
Apresentação sobre biorremediação (1)Marcelo Forest
 
Aspectos Ambientais E Impactos Ambientais ApresentaçãO
Aspectos Ambientais E Impactos Ambientais   ApresentaçãOAspectos Ambientais E Impactos Ambientais   ApresentaçãO
Aspectos Ambientais E Impactos Ambientais ApresentaçãOguest998346
 
Apresentação - seminário biorremediação
Apresentação - seminário biorremediaçãoApresentação - seminário biorremediação
Apresentação - seminário biorremediaçãoAline Lopes
 
Aula 6 legislação ambiental
Aula 6 legislação ambientalAula 6 legislação ambiental
Aula 6 legislação ambientalsionara14
 
Logística reversa de lâmpadas fluorescentes
Logística reversa de lâmpadas fluorescentes Logística reversa de lâmpadas fluorescentes
Logística reversa de lâmpadas fluorescentes Julyanne Rodrigues
 
Propriedades físico-químicas de agrotóxicos
Propriedades físico-químicas de agrotóxicosPropriedades físico-químicas de agrotóxicos
Propriedades físico-químicas de agrotóxicosGeagra UFG
 
Recuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadasRecuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadasUERGS
 
Aula 4. rsu parte 1pdf
Aula 4. rsu parte 1pdfAula 4. rsu parte 1pdf
Aula 4. rsu parte 1pdfGiovanna Ortiz
 
Normas 14000 aula de gestão ambiental
Normas 14000 aula de gestão ambientalNormas 14000 aula de gestão ambiental
Normas 14000 aula de gestão ambientalPaulo Eventos
 
coleta seletiva e reciclagem
coleta seletiva e reciclagemcoleta seletiva e reciclagem
coleta seletiva e reciclagemTÂnio Alencar
 

Mais procurados (20)

Apresentação sobre biorremediação (1)
Apresentação sobre biorremediação (1)Apresentação sobre biorremediação (1)
Apresentação sobre biorremediação (1)
 
Aspectos Ambientais E Impactos Ambientais ApresentaçãO
Aspectos Ambientais E Impactos Ambientais   ApresentaçãOAspectos Ambientais E Impactos Ambientais   ApresentaçãO
Aspectos Ambientais E Impactos Ambientais ApresentaçãO
 
5R
5R5R
5R
 
Apresentação - seminário biorremediação
Apresentação - seminário biorremediaçãoApresentação - seminário biorremediação
Apresentação - seminário biorremediação
 
Eia-rima
Eia-rimaEia-rima
Eia-rima
 
Resíduos sólidos
Resíduos sólidosResíduos sólidos
Resíduos sólidos
 
Aula lei de crimes ambientais atual
Aula lei de crimes ambientais atualAula lei de crimes ambientais atual
Aula lei de crimes ambientais atual
 
Aula 6 legislação ambiental
Aula 6 legislação ambientalAula 6 legislação ambiental
Aula 6 legislação ambiental
 
Biodigestor
BiodigestorBiodigestor
Biodigestor
 
Logística reversa de lâmpadas fluorescentes
Logística reversa de lâmpadas fluorescentes Logística reversa de lâmpadas fluorescentes
Logística reversa de lâmpadas fluorescentes
 
Propriedades físico-químicas de agrotóxicos
Propriedades físico-químicas de agrotóxicosPropriedades físico-químicas de agrotóxicos
Propriedades físico-químicas de agrotóxicos
 
Agrotóxicos
AgrotóxicosAgrotóxicos
Agrotóxicos
 
GESTÃO AMBIENTAL
GESTÃO AMBIENTALGESTÃO AMBIENTAL
GESTÃO AMBIENTAL
 
Apresentação sobre Qualidade da água para consumo humano: contaminantes quími...
Apresentação sobre Qualidade da água para consumo humano: contaminantes quími...Apresentação sobre Qualidade da água para consumo humano: contaminantes quími...
Apresentação sobre Qualidade da água para consumo humano: contaminantes quími...
 
Recuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadasRecuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadas
 
Aula 4. rsu parte 1pdf
Aula 4. rsu parte 1pdfAula 4. rsu parte 1pdf
Aula 4. rsu parte 1pdf
 
Normas 14000 aula de gestão ambiental
Normas 14000 aula de gestão ambientalNormas 14000 aula de gestão ambiental
Normas 14000 aula de gestão ambiental
 
Aplicação de Biossólidos
Aplicação de BiossólidosAplicação de Biossólidos
Aplicação de Biossólidos
 
coleta seletiva e reciclagem
coleta seletiva e reciclagemcoleta seletiva e reciclagem
coleta seletiva e reciclagem
 
Meio ambiente
Meio ambienteMeio ambiente
Meio ambiente
 

Semelhante a Composteiras caseiras para apartamentos

Compostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixoCompostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixomiriammorata
 
Compostagem doméstica do lixo
Compostagem doméstica do lixoCompostagem doméstica do lixo
Compostagem doméstica do lixoMagno José Silva
 
Compostagem domestica –_uma_solucao_para_todos_os_gostos
Compostagem domestica –_uma_solucao_para_todos_os_gostosCompostagem domestica –_uma_solucao_para_todos_os_gostos
Compostagem domestica –_uma_solucao_para_todos_os_gostosLuna Oliveira
 
Compostagem domestica
Compostagem domesticaCompostagem domestica
Compostagem domesticamvezzone
 
Transformando a Natureza a partir da Compostagem em Pilha
Transformando a Natureza a partir da Compostagem em PilhaTransformando a Natureza a partir da Compostagem em Pilha
Transformando a Natureza a partir da Compostagem em PilhaPET Agronomia IFPA
 
Manual morada da_floresta_(2014) compostagem doméstica
Manual morada da_floresta_(2014) compostagem domésticaManual morada da_floresta_(2014) compostagem doméstica
Manual morada da_floresta_(2014) compostagem domésticaAlexandre Panerai
 
Passo a passo de como montar uma composteira!
Passo a passo de como montar uma composteira!Passo a passo de como montar uma composteira!
Passo a passo de como montar uma composteira!Paula Bonazzi
 
Compostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixoCompostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixoAlexandre Panerai
 
O ambiente 2
O ambiente 2O ambiente 2
O ambiente 2blog9e
 
Projeto 3 ej descarte do lixo do campus (3)
Projeto 3 ej descarte do lixo do campus (3)Projeto 3 ej descarte do lixo do campus (3)
Projeto 3 ej descarte do lixo do campus (3)rfreitas2013
 
ApresentaçãO Le Eda
ApresentaçãO Le EdaApresentaçãO Le Eda
ApresentaçãO Le Edaguest17a137a
 
Hortas verticais
Hortas verticaisHortas verticais
Hortas verticaisacbaptista
 
Compostagem doméstica
Compostagem doméstica  Compostagem doméstica
Compostagem doméstica Fura Bolha
 
Vermicompostagem de Esterco Bovino
Vermicompostagem de Esterco BovinoVermicompostagem de Esterco Bovino
Vermicompostagem de Esterco BovinoPET Agronomia IFPA
 

Semelhante a Composteiras caseiras para apartamentos (20)

Compostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixoCompostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixo
 
Compostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixoCompostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixo
 
Compostagem doméstica do lixo
Compostagem doméstica do lixoCompostagem doméstica do lixo
Compostagem doméstica do lixo
 
tec 3
tec 3tec 3
tec 3
 
Compostagem domestica –_uma_solucao_para_todos_os_gostos
Compostagem domestica –_uma_solucao_para_todos_os_gostosCompostagem domestica –_uma_solucao_para_todos_os_gostos
Compostagem domestica –_uma_solucao_para_todos_os_gostos
 
Compostagem domestica
Compostagem domesticaCompostagem domestica
Compostagem domestica
 
Transformando a Natureza a partir da Compostagem em Pilha
Transformando a Natureza a partir da Compostagem em PilhaTransformando a Natureza a partir da Compostagem em Pilha
Transformando a Natureza a partir da Compostagem em Pilha
 
Manual morada da_floresta_(2014) compostagem doméstica
Manual morada da_floresta_(2014) compostagem domésticaManual morada da_floresta_(2014) compostagem doméstica
Manual morada da_floresta_(2014) compostagem doméstica
 
Passo a passo de como montar uma composteira!
Passo a passo de como montar uma composteira!Passo a passo de como montar uma composteira!
Passo a passo de como montar uma composteira!
 
Compostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixoCompostagem domestica de_lixo
Compostagem domestica de_lixo
 
O ambiente 2
O ambiente 2O ambiente 2
O ambiente 2
 
Compostagem
CompostagemCompostagem
Compostagem
 
Cartilha completa corrigida
Cartilha completa corrigidaCartilha completa corrigida
Cartilha completa corrigida
 
Ajude a reciclar
Ajude a reciclarAjude a reciclar
Ajude a reciclar
 
Projeto 3 ej descarte do lixo do campus (3)
Projeto 3 ej descarte do lixo do campus (3)Projeto 3 ej descarte do lixo do campus (3)
Projeto 3 ej descarte do lixo do campus (3)
 
A compostagem
A compostagemA compostagem
A compostagem
 
ApresentaçãO Le Eda
ApresentaçãO Le EdaApresentaçãO Le Eda
ApresentaçãO Le Eda
 
Hortas verticais
Hortas verticaisHortas verticais
Hortas verticais
 
Compostagem doméstica
Compostagem doméstica  Compostagem doméstica
Compostagem doméstica
 
Vermicompostagem de Esterco Bovino
Vermicompostagem de Esterco BovinoVermicompostagem de Esterco Bovino
Vermicompostagem de Esterco Bovino
 

Mais de Alexandre Panerai

Manual de poda_arborizacao_urbana_pref_sao_paulo
Manual de poda_arborizacao_urbana_pref_sao_pauloManual de poda_arborizacao_urbana_pref_sao_paulo
Manual de poda_arborizacao_urbana_pref_sao_pauloAlexandre Panerai
 
RESÍDUOS ORGÂNICOS TRANSFORMADOS EM ADUBO FOLIAR POR MINHOCAS CALIFÓRNIANA EI...
RESÍDUOS ORGÂNICOS TRANSFORMADOS EM ADUBO FOLIAR POR MINHOCAS CALIFÓRNIANA EI...RESÍDUOS ORGÂNICOS TRANSFORMADOS EM ADUBO FOLIAR POR MINHOCAS CALIFÓRNIANA EI...
RESÍDUOS ORGÂNICOS TRANSFORMADOS EM ADUBO FOLIAR POR MINHOCAS CALIFÓRNIANA EI...Alexandre Panerai
 
Compostagem Doméstica com minhocas
Compostagem Doméstica com minhocasCompostagem Doméstica com minhocas
Compostagem Doméstica com minhocasAlexandre Panerai
 
2019 festa de santa edwiges 2019
2019 festa de santa edwiges 20192019 festa de santa edwiges 2019
2019 festa de santa edwiges 2019Alexandre Panerai
 
Cartilha sobre arborizacao_urbana_porto_alegre
Cartilha sobre arborizacao_urbana_porto_alegreCartilha sobre arborizacao_urbana_porto_alegre
Cartilha sobre arborizacao_urbana_porto_alegreAlexandre Panerai
 
Barragem subterrânea: uma alternativa para o Semi-Árido do Nordeste do Brasil.
Barragem subterrânea: uma alternativa para o Semi-Árido do Nordeste do Brasil.Barragem subterrânea: uma alternativa para o Semi-Árido do Nordeste do Brasil.
Barragem subterrânea: uma alternativa para o Semi-Árido do Nordeste do Brasil.Alexandre Panerai
 
Avaliação do potencial melífero e polinífero de Crotalaria juncea L. e Crotal...
Avaliação do potencial melífero e polinífero de Crotalaria juncea L. e Crotal...Avaliação do potencial melífero e polinífero de Crotalaria juncea L. e Crotal...
Avaliação do potencial melífero e polinífero de Crotalaria juncea L. e Crotal...Alexandre Panerai
 
Apostila minhocario campeiro como fazer
Apostila minhocario campeiro como fazerApostila minhocario campeiro como fazer
Apostila minhocario campeiro como fazerAlexandre Panerai
 
Reconhecimento de riscos de arvores
Reconhecimento de riscos de arvoresReconhecimento de riscos de arvores
Reconhecimento de riscos de arvoresAlexandre Panerai
 
Recuperacao areas degradadas
Recuperacao areas degradadas Recuperacao areas degradadas
Recuperacao areas degradadas Alexandre Panerai
 
Cartilha sobre arborizacao_urbana_porto_alegre 1999
Cartilha sobre arborizacao_urbana_porto_alegre 1999Cartilha sobre arborizacao_urbana_porto_alegre 1999
Cartilha sobre arborizacao_urbana_porto_alegre 1999Alexandre Panerai
 
Manual tecnico de_arborizao_urbana
Manual tecnico de_arborizao_urbanaManual tecnico de_arborizao_urbana
Manual tecnico de_arborizao_urbanaAlexandre Panerai
 
Preparo-de-microrganismos-eficientes
Preparo-de-microrganismos-eficientesPreparo-de-microrganismos-eficientes
Preparo-de-microrganismos-eficientesAlexandre Panerai
 
Boletim Amigos do Padre Caffarel nº 20 Janeiro 2017
Boletim Amigos do Padre Caffarel nº 20 Janeiro 2017Boletim Amigos do Padre Caffarel nº 20 Janeiro 2017
Boletim Amigos do Padre Caffarel nº 20 Janeiro 2017Alexandre Panerai
 

Mais de Alexandre Panerai (20)

Manual de poda_arborizacao_urbana_pref_sao_paulo
Manual de poda_arborizacao_urbana_pref_sao_pauloManual de poda_arborizacao_urbana_pref_sao_paulo
Manual de poda_arborizacao_urbana_pref_sao_paulo
 
RESÍDUOS ORGÂNICOS TRANSFORMADOS EM ADUBO FOLIAR POR MINHOCAS CALIFÓRNIANA EI...
RESÍDUOS ORGÂNICOS TRANSFORMADOS EM ADUBO FOLIAR POR MINHOCAS CALIFÓRNIANA EI...RESÍDUOS ORGÂNICOS TRANSFORMADOS EM ADUBO FOLIAR POR MINHOCAS CALIFÓRNIANA EI...
RESÍDUOS ORGÂNICOS TRANSFORMADOS EM ADUBO FOLIAR POR MINHOCAS CALIFÓRNIANA EI...
 
Meliponicultura
MeliponiculturaMeliponicultura
Meliponicultura
 
Compostagem Doméstica com minhocas
Compostagem Doméstica com minhocasCompostagem Doméstica com minhocas
Compostagem Doméstica com minhocas
 
2019 festa de santa edwiges 2019
2019 festa de santa edwiges 20192019 festa de santa edwiges 2019
2019 festa de santa edwiges 2019
 
Cartilha sobre arborizacao_urbana_porto_alegre
Cartilha sobre arborizacao_urbana_porto_alegreCartilha sobre arborizacao_urbana_porto_alegre
Cartilha sobre arborizacao_urbana_porto_alegre
 
Barragem subterrânea: uma alternativa para o Semi-Árido do Nordeste do Brasil.
Barragem subterrânea: uma alternativa para o Semi-Árido do Nordeste do Brasil.Barragem subterrânea: uma alternativa para o Semi-Árido do Nordeste do Brasil.
Barragem subterrânea: uma alternativa para o Semi-Árido do Nordeste do Brasil.
 
Abelhas sem ferrão no RS
Abelhas sem ferrão no RSAbelhas sem ferrão no RS
Abelhas sem ferrão no RS
 
Avaliação do potencial melífero e polinífero de Crotalaria juncea L. e Crotal...
Avaliação do potencial melífero e polinífero de Crotalaria juncea L. e Crotal...Avaliação do potencial melífero e polinífero de Crotalaria juncea L. e Crotal...
Avaliação do potencial melífero e polinífero de Crotalaria juncea L. e Crotal...
 
Apostila minhocario campeiro como fazer
Apostila minhocario campeiro como fazerApostila minhocario campeiro como fazer
Apostila minhocario campeiro como fazer
 
Reconhecimento de riscos de arvores
Reconhecimento de riscos de arvoresReconhecimento de riscos de arvores
Reconhecimento de riscos de arvores
 
Desfolha bananeira embrapa
Desfolha bananeira embrapaDesfolha bananeira embrapa
Desfolha bananeira embrapa
 
Recuperacao areas degradadas
Recuperacao areas degradadas Recuperacao areas degradadas
Recuperacao areas degradadas
 
Cartilha sobre arborizacao_urbana_porto_alegre 1999
Cartilha sobre arborizacao_urbana_porto_alegre 1999Cartilha sobre arborizacao_urbana_porto_alegre 1999
Cartilha sobre arborizacao_urbana_porto_alegre 1999
 
Manual tecnico de_arborizao_urbana
Manual tecnico de_arborizao_urbanaManual tecnico de_arborizao_urbana
Manual tecnico de_arborizao_urbana
 
Preparo-de-microrganismos-eficientes
Preparo-de-microrganismos-eficientesPreparo-de-microrganismos-eficientes
Preparo-de-microrganismos-eficientes
 
Desfolha bananeira embrapa
Desfolha bananeira embrapaDesfolha bananeira embrapa
Desfolha bananeira embrapa
 
Homeopatia simples
Homeopatia simplesHomeopatia simples
Homeopatia simples
 
Boletim Amigos do Padre Caffarel nº 20 Janeiro 2017
Boletim Amigos do Padre Caffarel nº 20 Janeiro 2017Boletim Amigos do Padre Caffarel nº 20 Janeiro 2017
Boletim Amigos do Padre Caffarel nº 20 Janeiro 2017
 
Embrapa arvores urbanas
Embrapa arvores urbanasEmbrapa arvores urbanas
Embrapa arvores urbanas
 

Último

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...LuisCSIssufo
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusVini Master
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoEduardoBarreto262551
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptMrciaVidigal
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoAlessandraRaiolDasNe
 

Último (17)

REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
 
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos ViniciusO Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
O Modelo Atômico de Dalton - Carlos Vinicius
 
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulaoTeorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
Teorias da Evolução e slides sobre darwnismo e evoulao
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V25_...
 
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.pptSistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
Sistema _ Endocrino_ hormonios_8_ano.ppt
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 

Composteiras caseiras para apartamentos

  • 1. 0 MINI APOSTILA PRÁTICA: COMPOSTEIRAS PARA ESPAÇOS MÍNIMOS Elaborada por Marina Oliveira Alves Pereira – Estagiária USP Recicla (2011-2012) 2011
  • 2. 1 Sumário Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 A compostagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Resíduos Compostáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 Composteiras em espaços mínimos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 Composteira em tambor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 Composteira em caixas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 “Minhocasa”  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .  .6 Onde achar e orçamentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10 Problemas? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Kits de compostagem prontos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16 Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .17
  • 3. 2 Introdução Esta apostila foi preparada com o intuito de fornecer informações sobre composteiras em espaços mínimos de maneira direta e concisa, partindo do princípio de que o leitor já foi apresentado antes ao processo de compostagem - porém não sem relembrar seus princípios básicos. Foi  usado  como  base  o  “Manual  Básico  de  Compostagem  - 2009”  elaborado   pelos estagiários do USP Recicla do período, citado na bibliografia. A compostagem Pode ser definida como uma decomposição aeróbia acelerada e controlada de substratos orgânicos em condições que permitam a ação de microrganismos. O resultado deste processo é um produto final suficientemente estabilizado que pode ser considerado como um enriquecedor do solo, podendo ser aplicado para melhorar as suas características, sem que haja uma contaminação do meio ambiente. Entre as vantagens da compostagem podemos destacar: economia de espaço físico e gastos com aterro sanitário; diminuição dos gastos com transporte dos resíduos; reciclagem dos nutrientes contidos no solo (devolvendo a ele os componentes de que precisa) e reaproveitamento agrícola da matéria orgânica, gerando um composto que pode ser usado em vasos e jardins. Resíduos Compostáveis Os resíduos orgânicos compostáveis podem ser classificados, de forma simplificada, em dois grupos: Castanhos: os que contêm maior proporção de carbono em relação ao nitrogênio (C/N superior a 30:1), cor acastanhado, baixo teor de umidade e de decomposição lenta. Ex: feno, palha, aparas de madeira e serragem,
  • 4. 3 aparas de grama seca, folhas secas, ramos pequenos e pequenas quantidades de cinzas de madeira. Verdes: os que têm maior proporção de nitrogênio (C/N inferior a 30:1), alto teor de umidade e decomposição mais rápida que os castanhos. Ex: restos de cozinha (cascas de batata, legumes, hortaliça, restos e cascas de frutos, cascas de frutos secos, borras de café, restos de pão, arroz, massa, cascas de ovos esmagadas, folhas e sacos de chá, cereais e restos de comida cozida) e aparas de grama fresca. Tabela 1: Resíduos verdes e castanhos, adaptada de Silva (1999). VERDES CASTANHOS cascas de batata feno Restos de vegetais crus palha restos e cascas de frutos aparas de madeira e serragem cascas de frutos secos aparas de relva e erva seca borras de café(incluindo filtros) folhas secas restos de pão ramos pequenos arroz e massas cozinhadas pequenas quantidades de cinzas de madeiracascas de ovos esmagadas cereais e sacos de chá restos de comida cozinhada Na compostagem doméstica, alguns cuidados como a escolha de resíduos orgânicos que não atraiam animais e que não produzam odores desagradáveis (SILVA,1999) devem ser tomados. Além disso, óleo e gordura poder impermeabilizar o material compostável, impedindo a ação dos microrganismos. Excrementos de animais também não devem ser compostados, pois podem conter microrganismos patogênicos que podem sobreviver ao processo de compostagem. Resíduos de jardim tratados com pesticidas e plantas doentes também não devem ser compostados. Na
  • 5. 4 tabela abaixo (Tabela 2) estão listados os resíduos orgânicos e inorgânicos que não são indicados para a compostagem. Tabela 2: Resíduos não indicados para a compostagem MATERIAIS NÃO INDICADOS carne, peixe, lacticínios e gorduras queijo, manteiga e molhos Excrementos de animais Resíduos de jardim tratados com pesticidas Plantas doentes ou infestadas com insetos Cinzas de carvão têxteis, tintas, pilhas vidro, metal plástico, medicamentos Fonte: manual Básico de Compostagem – USP Recicla, 2009 Composteiras em espaços mínimos (apartamento) Este modelo de composteira pode ser construído de diversas maneiras, em caixa, tambor, etc., ela só precisa atender as necessidades básicas: delimitar um espaço para os resíduos e conseguir circular o ar. Ela necessita de um cuidado maior, devido à proximidade da cozinha ou área de serviço, sendo que qualquer cheiro de azoto possa incomodar as pessoas em volta. Portanto, além dos restos da cozinha (composto verde), é necessário adicionar um volume superior de compostos castanhos para suavizar odores desagradáveis, e assim tornando o processo de decomposição um pouco mais lento que o usual, que é de 3 meses. Um composto castanho muito indicado nesse caso, é a serragem por apresentar uma razão C/N altíssima.
  • 6. 5 Composteira em tambor Ótima para apartamentos, a composteira em formato em tambor possui uma capacidade volumétrica suficiente para um apartamento de 3 a 4 pessoas. Para o início de sua atividade, é necessário abrir furos (aproximadamente 1cm de diâmetro) ao redor do tambor para permitir a passagem de oxigênio no interior. Para evitar possível vazamento de compostos, é aconselhável envolvê-la  com  uma  “tela  de   mosquiteiro”,  funcionando  ao  mesmo  tempo  como   medida de prevenção de geração de moscas. Esta técnica exige um pouco mais de atenção em relação à compostagem de quintal pois devido ao fato de ser realizada em ambiente fechado a aeração torna-se reduzida. Assim, o reviramento do material deve ser intensificado. Ele deve ser feito a cada dois dias, em média, e pode ser feito com uma pázinha de jardim, ou algum instrumento adaptado (alguns usam cabos de vassoura, por exemplo). Dimensões: variável, cerca de 0,6m altura X 0,4m diâmetro. Composteira em caixa Ideal para apartamentos, essa composteira pode ser montada em caixas de madeira, caixote de feira ou mesmo em gavetas. Esse tipo de compostagem pode ser mais demorado devido ao seu tamanho reduzido. Apesar de fácil de ser
  • 7. 6 realizada, o tamanho da caixa pode comportar apenas uma pequena quantidade de resíduos orgânicos. Dimensões: variável, cerca de 0,5m “Minhocasa”  (minhocário) O princípio é o mesmo dos outros tipos de composteiras, com a diferença da presença de minhocas, que acelerarão o processo de compostagem. Neste processo, geralmente feito em caixas de plástico empilhadas, deve-se ter 3 caixas, preferencialmente empilháveis umas sobre as outras e uma tampa para o topo delas. Os fundos de duas das caixas devem ser furados, para que as minhocas migrem de uma caixa para outra (um bom tamanho é fazer os furos com broca entre 5mm e 7 mm de diâmetro); deve-se fazer aproximadamente 100 furos, de forma que todo o fundo fique furado, conforme figura b abaixo. É necessário fazer o reviramento do material da mesma maneira que nas outras composteiras, e, quando a caixa superior estiver cheia, deve-se trocá- la de posição com a caixa do meio (agora a caixa de cima estará em uso, a princípio vazia, e as minhocas da caixa que está embaixo migrarão para ela pelos furos na parte de baixo). A caixa mais próxima ao chão não deve ser furada e servirá para acondicionar o chorume. Este deve ser retirado a cada 15 ou 20 dias, ou quando for formado, e pode ser diluído 50% em água – para ser usado para regar vasos – ou usado puro para hortas e jardins. A proporção de matéria seca (resíduos castanhos) / resíduos verdes (úmidos) ideal é de 2:1 (já que haverá minhocas, o material não pode ficar muito seco). Podem   ser   usadas   as   espécies   de   minhocas   “Vermelha   da   Califórnia”   (Eisenia fetida)   ou   “Gigante   Africana”   (Eudrilus eugeniae), mas é possível usar   também   minhocas   “comuns”.   As   minhocas   devem   ser   colocadas   na   caixa aproximadamente 20 dias antes de se começar a encher a composteira,  para  que  se  “acostumem”  ao  meio. Obs.: é possível também utilizar minhocas “comuns”, executando o mesmo procedimento; colocá-las cerca de 20 dias antes , e depois da primeira
  • 8. 7 camada de resíduos, esperar algum tempo antes de pôr a segunda camada, até elas se acostumarem e começarem a trabalhar. No inverno, é importante colocar o minhocário em um local arejado, porém de forma a não sofrer com o vento diretamente nas caixas, evitando que elas fiquem muito frias e mantendo o metabolismo das minhocas. Além disso, como a composteira ficará mais úmida no inverno; retire possíveis entradas de água externas à composteira. É preciso também retirar o chorume com maior freqüência, para evitar o acúmulo de água, e aumentar a quantidade de resíduos castanhos. Caso queira colocar o minhocário para tomar um pouco de sol, opte pelo sol da manhã (bem fraquinho), para controlar a umidade do interior. Tomar cuidado para não cozinhar as minhocas! fig.a (Foto: Luiz Anelli) fig.b (Foto: Marina Alves)
  • 9. 8 Fig.c (Foto:Marina Alves) fig.d (Foto: Marina Alves) fig.e (Foto: Marina Alves) De maneira mais resumida: (fonte:permaculturacuritiba.blogspot.com)
  • 10. 9
  • 11. 10 Onde achar e orçamentos1 Caixas e gaveteiros (minhocasa): MAXICAIXA: http://www.maxicaixa.com.br/ (19)3280-0280 -Limeira Av. Stanley, 1500 - Rodovia Limeira - Piracicaba - SP147 - Km 120 * conseguem cotar preço com uma transportadora, mas a empresa em si não entrega em São Carlos. Algumas caixas e seus preços estão no orçamento modelo abaixo: 1 Orçamento realizado no período de setembro/2011 para a cidade de São Carlos, SP.
  • 12. 11
  • 13. 12 Marfinite (S. Carlos): MARFIESTILO COMERCIAL LTDA - ME R. General Osório, 374 CEP: 13560.640 - Centro Tel/Fax: (16) 3371.1174 Site: www.marfiestilo.com.br e.mail: marfiestilo@terra.com.br Segue orçamento Solicitado: Caixa mod. 1012 (café) R$ 16,80 --> 15,5 L tampa mod. 1012 " R$ 8,33 Caixa mod. 1013 (café) R$ 38,75 --> 39,5 L tampa mod. 1013 " R$ 10,67 Caixa mod. 1029 (café) R$ 53,90 -->20,5 L tampa mod. 1029 " R$ 22,53 Marca Marfinite Pagto. p/ 21 dias Entrega p/ 10 dias úteis Ipi já incluso Frete até São Carlos incluso MULTIPACK (S. Carlos): http://www.multpack.com.br/files/home.asp Loja 2 R. 9 de Julho, 1001 - Centro Tel. (16) 3372-6622 Gaveteiros adaptáveis: Gaveteiro 3 gavetas grande São Bernardo - cód. 4533 preto Gaveteiro 3 gavetas grande GV 12 São Bernardo - cód. 2452
  • 14. 13 Gaveteiro 3 gavetas grande GV 04 branco São Bernardo 315x410x700 mm : R$49,50 Gaveteiro 3 gavetas preto GV 14 P São Bernardo 330x380x560 mm : R$37,90 (há na cor gaveta branca e corpo preto também) Gaveteiro flores Plasútil 3 gavetas 5646 543x345x440 mm: R$108,87 HIPER LOJÃO R. Jesuíno de Arruda, 1859 - 1965 Jardim Brasil (16)3372-4114 Gaveteiro Plasútil 3 gavetas 543x345x440 mm estampa praia: R$70,00 Gaveteiro Plasútil 3 gavetas estampa flores 543x345x440 mm: R$ 90,00 REAL SHOPPING (São Carlos) - ao lado do shopping do 1 real Gaveteiro 3 gavetas (aproximaamente 330x380x560 mm) : R$84,90 Produtos para composteiras SHOPPING DO 1 REAL Tel: (16) 3372-6636 / 3411-1459 R Geminiano Costa, 428 - Jd S Carlos CEP 13560-641 - São Carlos - SP Nessa loja não há gaveteiros, mas há produtos que ajudam no processo da compostagem: Esterco bovino (2 L) - R$1,00
  • 15. 14 Húmus de minhoca (aprox. 300g): R$1,00 Terra vegetal com húmus (2 L): R$1,00 Minhocas: Matrizes  de  minhocas  das  espécies  “vermelha  da  califórnia”  ou  “gigante   africana”,  mais  indicadas  para  composteiras, podem ser encontradas em lojas de jardinagem. Maiores informações sobre minhocas no site www.minhobox.com.br Composteira em tambor: O tambor é facilmente encontrado em sucateiros. Problemas? A compostagem é um processo que ocorre naturalmente e, portanto, desde que se siga algumas regras básicas, como exemplificado na Tabela 2 abaixo indicado, não haverá problemas. Tabela 2: Regras Básicas de Compostagem PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL SOLUÇÃO Processo lento Demasiados castanhos Adicione verdes e revire a pilha.
  • 16. 15 Cheiro podre Umidade em excesso Revire a pilha, adicione materiais secos e porosos como folhas secas, serragem, aparas de madeira ou palha. Compactação Revire a pilha ou diminua o seu tamanho. Evite colocar grandes quantidades de óleos ou cinzas na pilha. Tamanha das partículas muito grande Picar os resíduos antes de adicionar à pilha ou promover a quebra do material durante o reviramento com o auxílio de uma enxada. Cheiro de amônia Demasiados materiais verdes (excesso de nitrogênio) Adicione materiais castanhos (carbono). Temperatura muito baixa Pilha demasiado pequena Aumente o tamanho da pilha ou isole-a lateralmente Umidade insuficiente Adicione água quando revirar ou cubra a parte superior da pilha. Arejamento insuficiente Revire a pilha. Falta de materiais verdes (falta de nitrogênio) Adicione materiais verdes, como aparas de relva, estrume ou restos de comida. Clima frio Aumente o tamanho da pilha ou isole-a com um material como, por exemplo, palha. Temperatura muito alta Pilha demasiado grande Diminua o tamanho da pilha.
  • 17. 16 Arejamento insuficiente Revire a pilha. Pragas Presença de restos de carne ou de restos de comida com gordura Retire este tipo de alimentos da pilha e cubra com uma camada de solo, folhas ou serragem, alternativamente use um compostor à prova de roedores ou revire a pilha para aumentar a temperatura. Moscas O cheiro podre proveniente de excesso de umidade ou falta de oxigenação pode atrair moscas. Revire a pilha, adicione materiais secos e porosos como folhas secas, serragem, aparas de madeira ou palha, fazendo uma cobertura sobre a pilha Germinação de sementes nas pilhas em maturação Colonização emergente do próprio material. Ex.: ervas daninhas Aumentar a temperatura da pilha, após germinar, retirar toda e qualquer vegetação das pilhas. Fonte: Manual Básico de Compostagem – USP Recicla, 2009.) Kits de compostagem prontos Há diversos sites que vendem composteiras domésticas prontas e realizam entregas. Listamos alguns deles:  http://www.moradadafloresta.org.br (acessado em 10/10/2011)  clicar em  “produtos”   “composteiras  domésticas”  http://www.ecoisas.com.br (acessado em 10/10/2011)  clicar em “utilidades”   “composteiras”
  • 18. 17 Bibliografia Permaculturacuritiba.blogspot.com, acessado em 10/10/2011 www.minhobox.com.br acessado em 11/10/2011 www.maiscommenos.net/blog/, acessado em 11/10/2011 Adaptação de MEIRA, A. M.; CAZZONATTO, A. C.; SOARES, C. A. Manual básico de compostagem – série: conhecendo os resíduos. Piracicaba, USP Recicla, 2003, com contribuições de Anne Caroline Malvestio, Caio Souza Pires, Fernando William Ka Heng Mo, Giulio de Manincor Capestrani .(Manual básico de compostagem – USP Recicla - 2009)