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HISTEROSSALPINGOGRAFIA Introdução A histerossalpingografia é um exame realizado por  intermédio  de uma  injeção  de  contraste  no colo uterino, com o objetivo de opacificar o  útero  e  as  trompas  uterinas,  avaliando  com  isto,  a arquitetura interna do trato reprodutivo feminino.
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HISTEROSSALPINGOGRAFIA Kit para histerossalpingografia com pinça Pozi Após a anti-sepsia, faz-se a fixação  do lábio superior do colo uterino com uma pinça Pozi. Utiliza-se  uma  seringa de  vidro  de  20  ml conectada  a  uma  cânula  para  a  injeção do meio de contraste. Realiza-se a injeção do contraste simultanea-mente  a  leve  tração  do  colo  uterino, iniciando-se , geralmente, com 15 a 20 ml de contraste. São realizadas então, cinco radiografias,  que  podem  ou  não  ser  orientadas  pela radioscopia. A primeira  é  feita  em  antero-posterior,  quando  há  enchimento  do útero com contraste: a segunda quando as trompas se opacificam, e em seguida são realizadas  tomadas  em  obliquas  posterior  direita  e esquerda. A ultima tomada e realizada 10 minuto depois de retirado o material. Técnica utilizada
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Patologias demonstradas Avaliação de obstrução tubária, má formação congênita do útero, tumores uterinos, presença de corpo  estranho, sinéquias uterinas, pólipos e processos inflamatórios. Realizada  também  para  averiguação de  infertilidade  primaria e secundária.
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HISTEROSSALPINGOGRAFIA Questões 1 – Qual a finalidade da histerossalpingografia? Opacificar o útero e as trompas uterinas com o objetivo de avaliar a arquitetura interna do trato reprodutor feminino. 2 – Quais as indicações para a realização da histerossalpingografia? Avaliar patologias como sinéquias, pólipos, processos inflamatórios, obstrução tubária, má formação congênita, tumores, corpo estranho e infertilidade.
HISTEROSSALPINGOGRAFIA Questões 3 – Qual a o tipo de contraste utilizado na histerossalpingografia e a quantidade? Pode-se utilizar o contraste iodado Hypaque ou o não-iodado Omnipaque, e a quantidade utilizada pode variar de 3 a 20 ml dependendo da anatomia da paciente e método de realização do médico. 4 – Qual a quantidade padrão de radiografias obtidas em um exame de histerossalpingografia e quais são os posicionamentos? São realizadas cinco radiografias, radiografia piloto em AP, AP após enchimento do útero, obliquas posterior direita e esquerda e prova de Cotte.

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Histerossalpingografia

  • 1. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Tecnólogo em Radiologia Alex E. Ribeiro
  • 2. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Introdução A histerossalpingografia é um exame realizado por intermédio de uma injeção de contraste no colo uterino, com o objetivo de opacificar o útero e as trompas uterinas, avaliando com isto, a arquitetura interna do trato reprodutivo feminino.
  • 3.
  • 4.
  • 5. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Anatomia do sistema reprodutor feminino
  • 6. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Anatomia do sistema reprodutor feminino
  • 7. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Anatomia do sistema reprodutor feminino
  • 8. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Fisiologia sistema reprodutor feminino Alojamento e desenvolvimento do novo ser até o seu nascimento. Útero Vias genitais Condução dos óvulos ao útero: Local da fecundação. Trompas de falópio Recepção dos espermatozóides durante a cópula. Vagina Produção de oócitos e de hormonas. Ovários Gônodas ou glândulas sexuais Função Designação Tipo
  • 9.
  • 10. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Preparo Tomar na véspera, após o jantar, 2 comprimidos de Ducolax e comparecer no dia do exame com no mínimo 4 horas de jejum.
  • 11. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Técnica utilizada Inicia-se com uma radiografia simples da pelve em antero-posterior, seguida pela anti-sepsia do trato genital externo, com posterior introdução do espéculo para visibilização do colo e anti-sepsia interna. O anti-séptico utilizado é o iodofor aquoso. Especulo
  • 12. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Kit para histerossalpingografia com pinça Pozi Após a anti-sepsia, faz-se a fixação do lábio superior do colo uterino com uma pinça Pozi. Utiliza-se uma seringa de vidro de 20 ml conectada a uma cânula para a injeção do meio de contraste. Realiza-se a injeção do contraste simultanea-mente a leve tração do colo uterino, iniciando-se , geralmente, com 15 a 20 ml de contraste. São realizadas então, cinco radiografias, que podem ou não ser orientadas pela radioscopia. A primeira é feita em antero-posterior, quando há enchimento do útero com contraste: a segunda quando as trompas se opacificam, e em seguida são realizadas tomadas em obliquas posterior direita e esquerda. A ultima tomada e realizada 10 minuto depois de retirado o material. Técnica utilizada
  • 13. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Patologias demonstradas Avaliação de obstrução tubária, má formação congênita do útero, tumores uterinos, presença de corpo estranho, sinéquias uterinas, pólipos e processos inflamatórios. Realizada também para averiguação de infertilidade primaria e secundária.
  • 14. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Sinéquia Uterina Sinéquia Uterina Sinéquias
  • 15. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Pólipo glandular Parede anterior Pólipo cervical do útero Parede posterior Pólipo fibroso Pólipo cístico do útero Pólipos                              
  • 16. HISTEROSSALPINGOGRAFIA O que se sente durante o exame A sensação é muito semelhante à do exame de Papanicolau. Depois do procedimento, pode-se apresentar cólicas semelhantes às cólicas menstruais, e também pode sentir um pouco de dor se o contraste extravasar para a cavidade abdominal.
  • 17. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Imagem em AP com enchimento do útero
  • 18. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Imagem em AP com enchimento do útero e tubas uterinas.
  • 19. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Imagem em obliqua posterior direita
  • 20. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Imagem com útero e trompas totalmente contrastados
  • 22. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens O contraste saiu do útero mas não das trompas, o que indica uma obstrução tubária.
  • 23. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Hidrossalpinge bilateral com obstrução tubária
  • 24. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Imagens Salpingite ístimica nodosa bilateral
  • 25. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Comparação da acurácia entre HSG e ultra-sonografia (histeroscopia – padrão ouro) 5 = 6,3 % 36 = 45,0 % 27 = 36,3 % Resultados anormais 67 = 83,0 % 44 = 55,0 % 51 = 63,7 % Resultados normais Ultra-sonografia HSG Histeroscopia Achados
  • 26. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Comparação da acurácia entre HSG e ultra-sonografia (histeroscopia – padrão ouro) Não detectou 7 = 8,7 % 1 = 1,3 % Pólipos 5 = 6,3 % 16 = 20,0 % 17 = 21,3 % Sinéquias 8 = 20,0 % 12 = 15,0 % 11 = 13,7 % Alteração de forma Ultra-sonografia HSG Histeroscopia Achados
  • 27. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Comparação de emissão de radiação entre aparelhos analógicos e digitais 0.5 3.4 Dose no ovário (mGy) 2.5 14.6 Dose de entrada (mGy) Digital Analógico Dose
  • 28. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Dose equivalente mSv Localização Mão esquerda Mão direita Cristalino Tireóide por cima do protetor Tireóide por baixo do protetor Dose equivalente incidente no profissional
  • 29. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Médico 1 Médico 2 Médico 3 Médico 4 Médico Produto Kerma, área médio X médico responsável pelo exame Produto kerma, área médio – cGy – cm2
  • 30.
  • 31.
  • 32. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Questões 1 – Qual a finalidade da histerossalpingografia? Opacificar o útero e as trompas uterinas com o objetivo de avaliar a arquitetura interna do trato reprodutor feminino. 2 – Quais as indicações para a realização da histerossalpingografia? Avaliar patologias como sinéquias, pólipos, processos inflamatórios, obstrução tubária, má formação congênita, tumores, corpo estranho e infertilidade.
  • 33. HISTEROSSALPINGOGRAFIA Questões 3 – Qual a o tipo de contraste utilizado na histerossalpingografia e a quantidade? Pode-se utilizar o contraste iodado Hypaque ou o não-iodado Omnipaque, e a quantidade utilizada pode variar de 3 a 20 ml dependendo da anatomia da paciente e método de realização do médico. 4 – Qual a quantidade padrão de radiografias obtidas em um exame de histerossalpingografia e quais são os posicionamentos? São realizadas cinco radiografias, radiografia piloto em AP, AP após enchimento do útero, obliquas posterior direita e esquerda e prova de Cotte.