SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Baixar para ler offline
APS / LI
Segue o projeto vinculado à disciplina Letras Interdisciplinar, realizado pela aluna Alessandra
Cantero, sob orientação da Prof.ª Dr.ª Joana Ormundo.

PRODUÇÃO DE GÊNEROS TEXTUAIS

Dentro da proposta de produção de gêneros textuais do presente trabalho,
escolheu-se alguns mais significativos para a temática deste projeto.

Gêneros textuais (ou do discurso)
Bakhtin, precursor da base teórica utilizada pelos estudiosos da temática, define gênero textual

como um tipo relativamente estável de enunciado e aborda suas esferas de conteúdo, forma e

estilo. Este enunciado refletiria as condições específicas e as finalidades das esferas da

atividade humana que estão relacionadas com a utilização da língua. Essas esferas de

atividades são múltiplas e cada uma delas nos remete a um ou mais gêneros textuais.Quanto

mais uma esfera fica complexa, mais o gênero relacionado a ela torna-se complexo também.

Para Bakhtin os gêneros textuais podem ser primários (mais espontâneos) e secundários

(menos espontâneos, portanto, mais elaborados). Para a tessitura de alguns gêneros, as

condições de produção são diferentes, assim como a finalidade, o uso da língua-alvo e os

sujeitos envolvidos na atividade de negociação em prol da interação, como é o caso do

romance, por exemplo, que não raramente, traz dentro de si, gêneros textuais, cujas

características funcionais se aproximam bastante de uma interação face a face, como um

bilhete, uma carta para um amigo ou um poema feito sem planejamento prévio. É o caso da

peça teatral, das palestras, só para termos um exemplo de gêneros secundários de duas

modalidades diferentes do uso da língua: escrita e fala. Entretanto, recorramos ao próprio

Bakhtin para uma distinção mais minuciosa sobre este fato:

Os gêneros primários, ao se tornarem componentes dos gêneros secundários, transformam-se

dentro destes e adquirem uma característica particular: perdem sua relação imediata com a

realidade existente e com a realidade dos enunciados alheios por exemplo, inseridas no

romance, a réplica do diálogo cotidiano ou a carta, conservando sua forma e seu significado

cotidiano apenas no plano do conteúdo do romance, só se integram à realidade existente

através do romance considerando como um todo, ou seja, do romance concebido como

fenômeno da vida literário-artística e não da vida cotidiana.(BAKHTIN, 1994, p. 281).

É importante salientar que Bakhtin chamou de gêneros do discurso e não necessariamente

gênero textual. Este seria mais uma materialização daquele, entretanto, o que é um romance

senão a materialização de discursos diversos denominados de gênero discursivo por Bakhtin e
pelos seguidores da Análise de Discurso (AD) e de gênero textual pelos mais afeiçoados pela

Lingüística de Texto (LT).

(Fonte: http://www.webartigos.com/artigos/trabalhando-tirinhas-na-sala-de-aula/16983/)




Proposta de produção
Gênero Textual Entrevista:

Segundo Duarte (2010, p. 1) “A entrevista é essencialmente oral e requer uma postura
adequada tanto por parte de quem elabora quanto por parte de quem responde”.

(Fonte: http://meuartigo.brasilescola.com/portugues/os-matizes-genero-entrevista-contexto-
producao.htm)




ENADE, o olhar do aluno.

Entrevista com a aluna do 6º semestre do curso de letras do Campus Vergueiro, Isabel Emy
Sakamoto, que participou do processo de avaliação do ENADE 2011:

Blog: Olá, Isabel. Como foi a preparação dos alunos, a nível institucional,
para Exame Nacional de Desempenho de Estudantes? Houve algum recurso
especial?
Isabel: A gente teve aula de formação geral e específica, que foi dada para
todos os alunos e não apenas para os que iríamos fazer a prova. Teve um
material institucional muito bom, chamado tomo, feito de perguntas e
respostas, estas últimas, fundamentadas com embasamento teórico da própria
disciplina. Eram tomos de literatura, linguística, letramento, etc... e todos muito
bons! Tivemos orientação de como responder às questões. Fizemos um
pequeno simulado antes. E, no dia da prova, as coordenadoras acompanharam
a gente até o local e esperaram a gente terminar... A prof.ª Solange levou até
um lanchinho... (risos)

Blog: Você fez alguma preparação pessoal? Leu algo a mais...?
Isabel: Eu fiz a prova com o conhecimento que eu tive no curso, a bagagem
que ele me deu. Essa foi a minha preparação pessoal...

Blog: Isabel, o que você achou do nível de dificuldade da prova, foi fácil?
Isabel: Não foi fácil! Exigiu muito conhecimento de Literatura! Eu não li a obra
completa do Guimarães Rosa, não conheço toda a crítica do Alfredo Bosi, nem
do Massaud Moisés. Tudo isso caiu no Enade...

Blog: E as perspectivas textuais? Caiu linguística, Análise do discurso, como
você acha que se saiu?
Isabel: (Risos) Caiu sim! Mas essa parte foi mais tranqüila!
Blog: Isabel! Você acredita no ENADE?
Isabel: Acho a prova muito geral também naquilo que ela deveria ter de
específico. Deve ser por causa dos outros cursos... Mas eu percebi que os
alunos não levam a sério, por isso, não dá pra confiar muito. A Unip preparou e
motivou os alunos a fazerem a prova, mostrou a importância da prova pra
gente mesmo... Os alunos da Unip levaram a sério.


Proposta de produção
Gênero Textual Resumo:

O resumo é a apresentação concisa e seletiva do texto, destacando-se os elementos mais
importantes, as principais idéias do autor da obra. Um resumo analítico deve conter as
principais informações apresentadas no texto, dispensando a leitura da obra completa.

(Fonte: http://prismatica.wordpress.com/2007/11/14/metodologia-cientifica-em-design-resumo-vs-
resenha/)

Julgou-se oportuno elaborar o resumo da entrevista                            acima,     dando
prosseguimento ao tema abordado e unidade quanto ao todo.

A aluna Isabel Emy Sakamoto (6º semestre do curso de letras do Campus
Vergueiro) realizou a Exame Nacional de Desempenho de Estudantes ou
ENADE), avaliando positivamente a preparação institucional de sua
universidade, demonstrou confiança quanto a grade curricular de seu curso e
considerou a fragilidade dos resultados da prova do ENADE enquanto critério
de avaliação do ensino superior no Brasil, pois percebeu pouco
comprometimento por parte de estudantes de outras instituições. Sentiu-se feliz
pela confiança que a Universidade Paulista depositou em seus alunos,
manifestada, sobretudo pelo apreço, respeito e cuidado da Coordenação Local
e Geral do Curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Inglesa.


Proposta de produção
Gênero Textual Tira cômica:

A temática atrelada ao humor é uma das principais características do gênero tira cômica. Mas
há outras: trata-se de um texto curto (dada a restrição do formato retangular, que é fixo),
construído em um ou mais quadrinhos, com presença de personagens fixos ou não, que cria
uma narrativa com desfecho inesperado no final.
Para Ramos (2007), o gênero usa estratégias textuais semelhantes a uma piada para provocar
efeito de humor. Essa ligação é tão forte que a tira cômica se torna um híbrido de piada e
quadrinhos. Por isso, muitos a rotulam como sendo efetivamente uma piada.

                           (Fonte: http://www.livrariacultura.com.br/imagem/capitulo/2698445.pdf)
Imagens - Fonte: http://www.sempretops.com/diversao/tirinhas-da-mafalda/
     Texto: Alessandra Cantero




     Considerando a ementa da disciplina Letras interdisciplinar, que contempla a
      inserção e o diálogo com a literatura, sobretudo por meio do livro ABC da
     Literatura, de Ezra Pound, julgou-se oportuna a produção textual do gênero
     poesia, de modo a abranger mais amplamente a dimensão da
     interdisciplinaridade dentro deste projeto.


     Proposta de produção
     Gênero textual Poesia



     A poesia, ou gênero lírico, ou lírica é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem
     humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo que tudo pode acontecer
     dependendo da imaginação do autor como a do leitor. "Poesia, segundo o modo de falar
     comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a
                                               [1]
     poesia, a obra poema, o poeta o artífice." O sentido da mensagem poética também pode ser
     importante, ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia
     compreende aspectos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da possibilidade de
     esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete
                                [2]
     verdadeiramente ao poeta.




1.   ALMEIDA (sXVI) apud MUHANA, 2006.
2.   ARISTÓTELES. Poética, IX-50.
E nens!
(Alessandra Cantero)


E nada de
             Verba
E muito de
            Verbo
            Enadificações
E nem
       Pense em enes
                        E nade de nada
                                   e
                             o
                       que
                avalia
       ...podia
fazer sua parte...
      em parte
         somos
       em tudo
SUBVIVENTES.




Proposta de produção
Gênero textual Resenha Crítica



É um texto que, além de resumir o objeto, faz uma avaliação sobre ele, uma crítica, apontando
os aspectos positivos e negativos. Trata-se, portanto, de um texto de informação e de opinião,
também denominado de recensão crítica.

(Fonte: http://www.pucrs.br/gpt/resenha.php)
O texto, produzido com o fim único de complementar a produção de gêneros do
presente   projeto,   apresenta    em    sua   constituição,   nítida   herança
concretista: Clara atitude de recusa desde o título; o conectivo “e” apresenta a
conjunção “nem” substantivada semanticamente para a noção de nada, vazio e
nulidade. Em clara referência ao exame de avaliação do Ensino Médio.
Pluralizada, remete, implicitamente, a outro exame. Recusando a todos.
Também, forte recusa na organização espacial do texto com diversos vácuos
remetendo e insinuando uma estrutura desestruturada e composta por rombos
e vazios. Recusa institucional manifestada na anti-estrutura do poema.
Escolhas lexicais como nada, nem, enadificar, a expressão “muito de verbo”,
que redunda ironicamente em nada, reiteram a recusa do poema.


Segue referência ao movimento concretista na organização visu-espacial para
construção semântica do poema. As cores, elemento extra verbal, ligam
oticamente as palavras entre si, além de adicionarem sentidos próprios ligados
à sua significação social (azul para elementos da educação, verde para
financeiro, preto para vazio, vermelho para crime). Reconhece-se ainda a
influência concretista no critério de escolha para as relações lexicais.
Desestruturação das palavras para a formação de outras e reestruturação
apenas sonora das primeiras (exemplo: versos 6, 7 e 8 – enem, pcns e enade,
respectivamente).


A segunda parte do poema lineariza-se para explicitar a atitude de recusa e
crítica (expressa, sobretudo na cor vermelha), usando recurso de oposição
semântica que entrevê a distância e diferença do eu lírico em relação ao objeto
motivo do poema. O texto intenciona dar voz à crítica social dos sistemas
governamentais de educação, embora, num primeiro momento, o eu lírico
represente os profissionais da educação, sua postura ideológica pode ser
facilmente estendida a todos os cidadãos preocupados com o sistema de
educação do país. É uma denúncia social, situando-se na linha transgressora
da arte e, sobretudo, da poesia concreta, neste caso específico.
RELATÓRIO ACADÊMICO CIENTÍFICO




                   UNIVERSIDADE PAULISTA
     INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO - ICSC
   CURSO DE LETRAS – LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E
                          INGLESA




RELATÓRIO DE TRABALHO DA DISCIPLINA LETRAS INTERDISCIPLINAR:
 Pluralidade Cultural no Ensino Superior dentro do blog interdisciplinar
          “ENSINAR E APRENDER COM GÊNEROS / ENADE”

  Apoio virtual conteudístico para alunos universitários que prestam ENADE.




         Desenvolvido sob orientação da Prof. Drª. Joana Ormundo
                    Campus Vergueiro – 4º. Semestre




                                        Alessandra Cantero      RA:A53ABH-5




                                 São Paulo
                               Novembro/2011
Os Parâmentros Curriculares Nacionais, elaborados pelo Governo
Federal, são orientações sócio-pedagógigas para o Ensino Fundamental e
Médio. (BRASIL, 2007). Todas as licenciaturas, portanto, precisam contemplar
tal referência no sentido de preparar e conscientizar o aluno, possível futuro
educador, para o trabalho póstumo com tais temáticas. As escolas públicas e
privadas de Ensino Fundamental e Médio deparam-se, cada dia mais
intensamente, com a pluralidade em todos os âmbitos desta: cultural, racial,
étnica e socioeconômica. Sobretudo em um país, que, como o Brasil, tem forte
hibridismo étnico e racial em sua formação histórica. Para Gonçalves (2004):


A temática da pluralidade cultural diz respeito ao conhecimento e à valorização
das características étnicas e culturais dos diferentes grupos sociais que
convivem no território nacional, às desigualdades socioeconômicas e a crítica
às relações discriminatórias e excludentes que permeiam a sociedade
brasileira, oferecendo ao aluno a possibilidade de conhecer o Brasil como um
país complexo, multifacetado e, algumas vezes, paradoxal. (GONÇALVES,
2004, p. 72)


          Dessa forma, a temática da pluralidade cultural precisa estar
presente, enquanto referência essencial durante o preparo das técnicas para a
educação e o projeto escolar. Um ensino pouco contextualizado, desinformado
e excludente não atingirá seus fins educacionais.
         Apresento neste relatório o blog “ENSINAR E APRENDER COM
GÊNEROS / ENADE”, desenvolvido sob a orientação da Prof.ª Dr.ª Joana
Ormundo, Coordenadora Geral do Curso de Letras da Universidade Paulista,
inserido dentro do já existente projeto virtual da mesma. O Blog intencionou ser
um material interdisciplinar e multissemiótico de apoio aos alunos destinados a
prestar o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, mais conhecido
como ENADE.
          O blog não aborda diretamente a questão da pluralidade cultural,
(embora a ilustre amplamente em seu conteúdo) mas teve esta como base
semiótica para a sua criação e desenvolvimento, visto que, destina-se aos
alunos do curso de licenciatura em Letras da Universidade Paulista no Brasil
inteiro. O registro linguístico utilizado no blog é o da norma culta da Língua, e
pequenas variações para o registro estritamente acadêmico. As cores, em
tonalidades de azul, favorecem a reflexão e o apaziguamento. O blog
apresenta poucas informações extras. Foi eliminada, por exemplo, a
visualização dos seguidores para focar mais no conteúdo e evitar elementos
adicionais que podem desviar a atenção do aluno. Apresenta estrutura simples
do Blogspot. Seguindo padrões semióticos de dados. Informações: lado central
e direito, coincidindo semanticamente a informação principal e nova. O foco do
blog é real e absolutamente o conteúdo a ser estudado. Poucos elementos
iconográficos, uma pequena caderneta de anotação, referência universal ao
estudo e pesquisa. Na ala esquerda, ícone do bacharelado e breve lembrete
informativo relacionado à reabertura do Curso de Bacharelado (de interesse
dos estudantes). O índice de postagem foi organizado de acordo com a área
científica e por nome, de maneira a agilizar o acesso do aluno. Procurou-se, na
elaboração deste blog, neutralidade absoluta no que diz respeito a questões
regionais, raciais, juízo de valores, etc. Oferecendo, tanto quanto possível,
apenas o conteúdo e, em algumas ocasiões, breve orientação do professor a
respeito deste.
           Tal projeto tornou-se possível devido ao empenho e colaboração ativa
dos demais professores do Curso de letras expandidos por diversos Campus
da Universidade Paulista de todo o Brasil. Consistiu em uma modalidade virtual
de apoio conteudístico aos alunos, paralelo a um grupo criado pela Prof.ª Dr.ª
Ligia Menna na rede social Facebook, por meio da qual, a interação aluno x
professor, ocorreu de maneira ativa e dinâmica.
           Meritou-se o blog em centralizar e viabilizar o acesso a todas as
informações, referências e documentos (disponibilizados online no mesmo),
para o acesso simples e imediato dos alunos.
           Para a realização de tal projeto criou-se três contas online, a saber,
um endereço de correio eletrônico gmail, destinado apenas à manutenção do
projeto, uma conta blogspot (o blog em si) e uma conta slide share para a
disponibilizacâo de documentos online. Esta última funcionou como um banco
de dados, dinamizando o pronto acesso às informações.
           Apresenta ainda o blog, em sua configuração específica para o
projeto:
·      uma aba adicional destinada à postagem incorporada de diversos vídeos
    relacionados às temáticas abordadas pelo ENADE 2011.


·      duas abas com incorporação dos blogs do campus Vergueiro e Brasília
    respectivamente, ambos, criados dentro do mesmo projeto “Ensinar e Aprender
    com Gêneros” sob orientação da Prof.ª Dr.ª Joana Ormundo.


·      uma aba posterior com a produção de gêneros textuais, de acordo com a
    proposta do projeto: Entrevista com aluna que realizou o exame Enade, resumo
    da entrevista, tira cômica, gênero textual poesia, resenha e análise crítica da
    poesia, resenha crítica do PCN Pluralidade Cultural inserida neste relatório.


             A elaboração do blog exigiu largo conhecimento de Gêneros para a
    sua distribuição, criação e organização. Conhecimentos semióticos e
    observação atenta dos padrões técnicos de ensino seguidos pela Universidade
    Paulista, que apresenta universalidade e eficácia na transmissão de
    conhecimento devido a modelos sérios de ensino e bases profundamente
    fundamentadas e frequentemente atualizadas de acordo com as exigências do
    Ministério da Educação (MEC). A parceria com o Projeto da Coordenadora
    Prof.ª Drª Joana Ormundo possibilitou aproximação e eficaz conhecimento do
    modus operandi de uma Universidade pluricultural, presente no Brasil inteiro e
    que serve de modelo para o PCN pluralidade cultural, tanto em sua
    modalidade Acadêmica Universitária, como, enquanto Colégio e Curso pré-
    vestibular Objetivo. Tem-se aqui, sem dúvida, uma receita de sucesso dentro
    do PCN pluralidade cultural, considerando as dimensões do país e a expansão
    ininterrupta com progressivas melhoras acadêmicas (comprovadas pelo próprio
    ENADE) da Universidade Paulista.
Referências:

Secretaria de Educação Básica SEB – 2007. Ministério da Educação. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/index.php?option=content&task=view&id=265&Itemid=255
         Acesso em 24 novembro de 2011



GONÇALVES, L. R. D. A Questão do Negro e Políticas Publicas de Educação
Multicultural: Avanços e Limitações. 2004.132f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pós-
graduação em Políticas Publicas e Gestão da Educação, Universidade Federal de
Uberlândia, Uberlândia. 2004.



Endereço do blog: http://multigenerosunipbrasil.blogspot.com/

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Analise comparativa the english patient - pibic
Analise comparativa the english patient - pibicAnalise comparativa the english patient - pibic
Analise comparativa the english patient - pibicMara Nunes
 
Intertextualidade e propaganda
Intertextualidade e propagandaIntertextualidade e propaganda
Intertextualidade e propagandaEdilson A. Souza
 
Resenha os sentidos do texto
Resenha os sentidos do textoResenha os sentidos do texto
Resenha os sentidos do textoFACETEG - UPE
 
C:\fakepath\barbara santos
C:\fakepath\barbara santosC:\fakepath\barbara santos
C:\fakepath\barbara santosliterafro
 
Ensino medio livre_edicao_2012_unidade_01_literatura
Ensino medio livre_edicao_2012_unidade_01_literaturaEnsino medio livre_edicao_2012_unidade_01_literatura
Ensino medio livre_edicao_2012_unidade_01_literaturanewtonbonfim
 
Os gêneros e a ciência dialógica do texto ii
Os gêneros e a ciência dialógica do texto iiOs gêneros e a ciência dialógica do texto ii
Os gêneros e a ciência dialógica do texto iiAFMO35
 
Tipologia textual - descrição e narração
Tipologia textual - descrição e narraçãoTipologia textual - descrição e narração
Tipologia textual - descrição e narraçãoGedalias .
 
Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...
Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...
Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...Mayara Vellardi
 
Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...
Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...
Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...Mayara Vellardi
 
Intertextualidades - "Vou-me embora pra pasárgada"
Intertextualidades - "Vou-me embora pra pasárgada"Intertextualidades - "Vou-me embora pra pasárgada"
Intertextualidades - "Vou-me embora pra pasárgada"Edilson A. Souza
 
Tecnico em edificações senai matéria para prova resumão português
Tecnico em edificações senai matéria para prova resumão portuguêsTecnico em edificações senai matéria para prova resumão português
Tecnico em edificações senai matéria para prova resumão portuguêsMil Pereira
 
Resumo critico-2012
Resumo critico-2012Resumo critico-2012
Resumo critico-2012guuuhsousaa
 

Mais procurados (20)

Analise comparativa the english patient - pibic
Analise comparativa the english patient - pibicAnalise comparativa the english patient - pibic
Analise comparativa the english patient - pibic
 
A Narrativa. A Lírica. A Epopeia
A Narrativa. A Lírica. A EpopeiaA Narrativa. A Lírica. A Epopeia
A Narrativa. A Lírica. A Epopeia
 
Intertextualidade e propaganda
Intertextualidade e propagandaIntertextualidade e propaganda
Intertextualidade e propaganda
 
Artigo 1
Artigo 1Artigo 1
Artigo 1
 
Resenha os sentidos do texto
Resenha os sentidos do textoResenha os sentidos do texto
Resenha os sentidos do texto
 
Textos literarios
Textos literariosTextos literarios
Textos literarios
 
Leitor discurso
Leitor discursoLeitor discurso
Leitor discurso
 
C:\fakepath\barbara santos
C:\fakepath\barbara santosC:\fakepath\barbara santos
C:\fakepath\barbara santos
 
Ensino medio livre_edicao_2012_unidade_01_literatura
Ensino medio livre_edicao_2012_unidade_01_literaturaEnsino medio livre_edicao_2012_unidade_01_literatura
Ensino medio livre_edicao_2012_unidade_01_literatura
 
Os gêneros e a ciência dialógica do texto ii
Os gêneros e a ciência dialógica do texto iiOs gêneros e a ciência dialógica do texto ii
Os gêneros e a ciência dialógica do texto ii
 
Tipologia textual - descrição e narração
Tipologia textual - descrição e narraçãoTipologia textual - descrição e narração
Tipologia textual - descrição e narração
 
Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...
Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...
Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...
 
Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...
Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...
Intertextualidade em Monte Castelo: como os sentidos são construídos na compo...
 
Intertextualidades - "Vou-me embora pra pasárgada"
Intertextualidades - "Vou-me embora pra pasárgada"Intertextualidades - "Vou-me embora pra pasárgada"
Intertextualidades - "Vou-me embora pra pasárgada"
 
Analise literaria
Analise literariaAnalise literaria
Analise literaria
 
O que é a dramaturgia?
O que é a dramaturgia?O que é a dramaturgia?
O que é a dramaturgia?
 
Tecnico em edificações senai matéria para prova resumão português
Tecnico em edificações senai matéria para prova resumão portuguêsTecnico em edificações senai matéria para prova resumão português
Tecnico em edificações senai matéria para prova resumão português
 
Resumo critico-2012
Resumo critico-2012Resumo critico-2012
Resumo critico-2012
 
Intertexto e hipertexcto
Intertexto e hipertexctoIntertexto e hipertexcto
Intertexto e hipertexcto
 
Teoria literária 2
Teoria literária 2Teoria literária 2
Teoria literária 2
 

Destaque

Informe econónimo-financiero 2014 de Abengoa
Informe econónimo-financiero 2014 de Abengoa Informe econónimo-financiero 2014 de Abengoa
Informe econónimo-financiero 2014 de Abengoa Abengoa
 
Os francos e o feudalismo
Os francos e o feudalismoOs francos e o feudalismo
Os francos e o feudalismomaida marciano
 
Aporte individual educación ambiental
Aporte individual educación ambientalAporte individual educación ambiental
Aporte individual educación ambientalRobledoAngela
 
Invoicing Participant Guide
Invoicing Participant GuideInvoicing Participant Guide
Invoicing Participant GuideDeb Martina
 
Alejandro delgado m____actividad1_2_mapac
Alejandro delgado m____actividad1_2_mapacAlejandro delgado m____actividad1_2_mapac
Alejandro delgado m____actividad1_2_mapacalejandromad17
 
Automated Localization of Fetal Organs in MRI Using Random Forests with Steer...
Automated Localization of Fetal Organs in MRI Using Random Forests with Steer...Automated Localization of Fetal Organs in MRI Using Random Forests with Steer...
Automated Localization of Fetal Organs in MRI Using Random Forests with Steer...Kevin Keraudren
 
Evaluacion2 ricardo romero fhc
Evaluacion2 ricardo romero fhcEvaluacion2 ricardo romero fhc
Evaluacion2 ricardo romero fhcrikardo romero
 
Generalidades acerca de las tic y la formacion docente
Generalidades acerca de las tic y la formacion docenteGeneralidades acerca de las tic y la formacion docente
Generalidades acerca de las tic y la formacion docenteMariel Castaños
 
Pp 120812 trome lima trome - actualidad - pag 7
Pp 120812 trome lima   trome - actualidad - pag 7Pp 120812 trome lima   trome - actualidad - pag 7
Pp 120812 trome lima trome - actualidad - pag 7jose aldana
 
Informe Anual de Abengoa Solar 2013
Informe Anual de Abengoa Solar 2013Informe Anual de Abengoa Solar 2013
Informe Anual de Abengoa Solar 2013Abengoa
 
Cartel cine de outono 2012
Cartel cine de outono 2012Cartel cine de outono 2012
Cartel cine de outono 2012MUSEO ETNOLOXICO
 

Destaque (20)

DUD1
DUD1DUD1
DUD1
 
Musikkulture
MusikkultureMusikkulture
Musikkulture
 
Informe econónimo-financiero 2014 de Abengoa
Informe econónimo-financiero 2014 de Abengoa Informe econónimo-financiero 2014 de Abengoa
Informe econónimo-financiero 2014 de Abengoa
 
updated Resume
updated Resumeupdated Resume
updated Resume
 
Os francos e o feudalismo
Os francos e o feudalismoOs francos e o feudalismo
Os francos e o feudalismo
 
DEAN'S LIST CERTIFICATE
DEAN'S LIST CERTIFICATEDEAN'S LIST CERTIFICATE
DEAN'S LIST CERTIFICATE
 
Aporte individual educación ambiental
Aporte individual educación ambientalAporte individual educación ambiental
Aporte individual educación ambiental
 
Invoicing Participant Guide
Invoicing Participant GuideInvoicing Participant Guide
Invoicing Participant Guide
 
Welcome to ZGSITLTD
Welcome to ZGSITLTDWelcome to ZGSITLTD
Welcome to ZGSITLTD
 
Alejandro delgado m____actividad1_2_mapac
Alejandro delgado m____actividad1_2_mapacAlejandro delgado m____actividad1_2_mapac
Alejandro delgado m____actividad1_2_mapac
 
Aprendizaje visual maria paula castillo
Aprendizaje visual maria paula castilloAprendizaje visual maria paula castillo
Aprendizaje visual maria paula castillo
 
Automated Localization of Fetal Organs in MRI Using Random Forests with Steer...
Automated Localization of Fetal Organs in MRI Using Random Forests with Steer...Automated Localization of Fetal Organs in MRI Using Random Forests with Steer...
Automated Localization of Fetal Organs in MRI Using Random Forests with Steer...
 
vwefwf
vwefwfvwefwf
vwefwf
 
Evaluacion2 ricardo romero fhc
Evaluacion2 ricardo romero fhcEvaluacion2 ricardo romero fhc
Evaluacion2 ricardo romero fhc
 
Generalidades acerca de las tic y la formacion docente
Generalidades acerca de las tic y la formacion docenteGeneralidades acerca de las tic y la formacion docente
Generalidades acerca de las tic y la formacion docente
 
Pp 120812 trome lima trome - actualidad - pag 7
Pp 120812 trome lima   trome - actualidad - pag 7Pp 120812 trome lima   trome - actualidad - pag 7
Pp 120812 trome lima trome - actualidad - pag 7
 
Flores y frutos
Flores y frutosFlores y frutos
Flores y frutos
 
Informe Anual de Abengoa Solar 2013
Informe Anual de Abengoa Solar 2013Informe Anual de Abengoa Solar 2013
Informe Anual de Abengoa Solar 2013
 
Cartel cine de outono 2012
Cartel cine de outono 2012Cartel cine de outono 2012
Cartel cine de outono 2012
 
DIPLOMA
DIPLOMADIPLOMA
DIPLOMA
 

Semelhante a Aps 2011

A crítica estilistica e a nova critica
A crítica estilistica e a nova criticaA crítica estilistica e a nova critica
A crítica estilistica e a nova criticaAngi Pazini Yoshida
 
Seminário linguistica e comunicação jakobson
Seminário linguistica e comunicação jakobsonSeminário linguistica e comunicação jakobson
Seminário linguistica e comunicação jakobsonFrancione Brito
 
Livro resenha maria lucia c v o andrade
Livro  resenha  maria lucia c v o andradeLivro  resenha  maria lucia c v o andrade
Livro resenha maria lucia c v o andradeVanessa Santana
 
PROJETO DE ESTÁGIO IV - Graduação em Letras e suas Literaturas pela UAB/UNIR
PROJETO DE ESTÁGIO IV - Graduação em Letras e suas Literaturas pela UAB/UNIRPROJETO DE ESTÁGIO IV - Graduação em Letras e suas Literaturas pela UAB/UNIR
PROJETO DE ESTÁGIO IV - Graduação em Letras e suas Literaturas pela UAB/UNIRLOCIMAR MASSALAI
 
Caderno atps literaturas_de_língua_inglesa_v2
Caderno atps literaturas_de_língua_inglesa_v2Caderno atps literaturas_de_língua_inglesa_v2
Caderno atps literaturas_de_língua_inglesa_v2ADRIANA BECKER
 
A problemática do ensino de literatura na sala de aula
A problemática do ensino de literatura na sala de aulaA problemática do ensino de literatura na sala de aula
A problemática do ensino de literatura na sala de aulaAndreia Medeiros
 
A problemática do ensino de literatura na sala de aula
A problemática do ensino de literatura na sala de aulaA problemática do ensino de literatura na sala de aula
A problemática do ensino de literatura na sala de aulaAndreia Medeiros
 
Oralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco social
Oralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco socialOralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco social
Oralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco socialRosana Nascimento Costa
 
Apresentação do TCC: Fernando Pessoa e Heterônimos
Apresentação do TCC: Fernando Pessoa e HeterônimosApresentação do TCC: Fernando Pessoa e Heterônimos
Apresentação do TCC: Fernando Pessoa e HeterônimosFelipe De Souza Costa
 
AS-DIFERENTES-FUNÇÕES-DA-LINGUAGEM-CONTRIBUIÇÕES-DE-JAKOBSON-E-VYGOTSKY-4.pdf
AS-DIFERENTES-FUNÇÕES-DA-LINGUAGEM-CONTRIBUIÇÕES-DE-JAKOBSON-E-VYGOTSKY-4.pdfAS-DIFERENTES-FUNÇÕES-DA-LINGUAGEM-CONTRIBUIÇÕES-DE-JAKOBSON-E-VYGOTSKY-4.pdf
AS-DIFERENTES-FUNÇÕES-DA-LINGUAGEM-CONTRIBUIÇÕES-DE-JAKOBSON-E-VYGOTSKY-4.pdfCarlosAlbertoTadeuZa
 
Rojas; irina agostário-a poesia entre o poema e o video
Rojas; irina   agostário-a poesia entre o poema e o videoRojas; irina   agostário-a poesia entre o poema e o video
Rojas; irina agostário-a poesia entre o poema e o videoAcervo_DAC
 
A ordem do expor em géneros académicos...
A ordem do expor em géneros académicos...A ordem do expor em géneros académicos...
A ordem do expor em géneros académicos...Marisa Paço
 

Semelhante a Aps 2011 (20)

Artigo científico
Artigo científicoArtigo científico
Artigo científico
 
A crítica estilistica e a nova critica
A crítica estilistica e a nova criticaA crítica estilistica e a nova critica
A crítica estilistica e a nova critica
 
Seminário linguistica e comunicação jakobson
Seminário linguistica e comunicação jakobsonSeminário linguistica e comunicação jakobson
Seminário linguistica e comunicação jakobson
 
Livro resenha maria lucia c v o andrade
Livro  resenha  maria lucia c v o andradeLivro  resenha  maria lucia c v o andrade
Livro resenha maria lucia c v o andrade
 
PROJETO DE ESTÁGIO IV - Graduação em Letras e suas Literaturas pela UAB/UNIR
PROJETO DE ESTÁGIO IV - Graduação em Letras e suas Literaturas pela UAB/UNIRPROJETO DE ESTÁGIO IV - Graduação em Letras e suas Literaturas pela UAB/UNIR
PROJETO DE ESTÁGIO IV - Graduação em Letras e suas Literaturas pela UAB/UNIR
 
Caderno atps literaturas_de_língua_inglesa_v2
Caderno atps literaturas_de_língua_inglesa_v2Caderno atps literaturas_de_língua_inglesa_v2
Caderno atps literaturas_de_língua_inglesa_v2
 
Tp3
Tp3Tp3
Tp3
 
Tp3
Tp3Tp3
Tp3
 
Slides
SlidesSlides
Slides
 
A problemática do ensino de literatura na sala de aula
A problemática do ensino de literatura na sala de aulaA problemática do ensino de literatura na sala de aula
A problemática do ensino de literatura na sala de aula
 
A problemática do ensino de literatura na sala de aula
A problemática do ensino de literatura na sala de aulaA problemática do ensino de literatura na sala de aula
A problemática do ensino de literatura na sala de aula
 
Os gêneros do discurso
Os gêneros do discursoOs gêneros do discurso
Os gêneros do discurso
 
Poesia 12 aulas
Poesia 12 aulasPoesia 12 aulas
Poesia 12 aulas
 
Oralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco social
Oralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco socialOralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco social
Oralidade em Rubem Fonseca: uma intervenção do aluno em situação de risco social
 
Apresentação do TCC: Fernando Pessoa e Heterônimos
Apresentação do TCC: Fernando Pessoa e HeterônimosApresentação do TCC: Fernando Pessoa e Heterônimos
Apresentação do TCC: Fernando Pessoa e Heterônimos
 
Volume xi 2004
Volume xi 2004Volume xi 2004
Volume xi 2004
 
AS-DIFERENTES-FUNÇÕES-DA-LINGUAGEM-CONTRIBUIÇÕES-DE-JAKOBSON-E-VYGOTSKY-4.pdf
AS-DIFERENTES-FUNÇÕES-DA-LINGUAGEM-CONTRIBUIÇÕES-DE-JAKOBSON-E-VYGOTSKY-4.pdfAS-DIFERENTES-FUNÇÕES-DA-LINGUAGEM-CONTRIBUIÇÕES-DE-JAKOBSON-E-VYGOTSKY-4.pdf
AS-DIFERENTES-FUNÇÕES-DA-LINGUAGEM-CONTRIBUIÇÕES-DE-JAKOBSON-E-VYGOTSKY-4.pdf
 
Rojas; irina agostário-a poesia entre o poema e o video
Rojas; irina   agostário-a poesia entre o poema e o videoRojas; irina   agostário-a poesia entre o poema e o video
Rojas; irina agostário-a poesia entre o poema e o video
 
419-1362-1-PB (1).pdf
419-1362-1-PB (1).pdf419-1362-1-PB (1).pdf
419-1362-1-PB (1).pdf
 
A ordem do expor em géneros académicos...
A ordem do expor em géneros académicos...A ordem do expor em géneros académicos...
A ordem do expor em géneros académicos...
 

Mais de Ale Cantero

Plano de aula professor
Plano de aula   professorPlano de aula   professor
Plano de aula professorAle Cantero
 
Plano de aula aluno
Plano de aula   alunoPlano de aula   aluno
Plano de aula alunoAle Cantero
 
Manifesto concretista
Manifesto concretistaManifesto concretista
Manifesto concretistaAle Cantero
 
O olho de cummings
O olho de cummingsO olho de cummings
O olho de cummingsAle Cantero
 
A gesticulação semiótica de e.e. cummings na tradução de augusto de campos
A gesticulação semiótica de e.e. cummings na tradução de augusto de camposA gesticulação semiótica de e.e. cummings na tradução de augusto de campos
A gesticulação semiótica de e.e. cummings na tradução de augusto de camposAle Cantero
 
Transfusao comofoi encontro
Transfusao comofoi encontroTransfusao comofoi encontro
Transfusao comofoi encontroAle Cantero
 

Mais de Ale Cantero (11)

2nd class
2nd class2nd class
2nd class
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 
Relatorio aps
Relatorio apsRelatorio aps
Relatorio aps
 
Plano de aula professor
Plano de aula   professorPlano de aula   professor
Plano de aula professor
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Plano de aula aluno
Plano de aula   alunoPlano de aula   aluno
Plano de aula aluno
 
Manifesto concretista
Manifesto concretistaManifesto concretista
Manifesto concretista
 
O olho de cummings
O olho de cummingsO olho de cummings
O olho de cummings
 
A gesticulação semiótica de e.e. cummings na tradução de augusto de campos
A gesticulação semiótica de e.e. cummings na tradução de augusto de camposA gesticulação semiótica de e.e. cummings na tradução de augusto de campos
A gesticulação semiótica de e.e. cummings na tradução de augusto de campos
 
Transfusao comofoi encontro
Transfusao comofoi encontroTransfusao comofoi encontro
Transfusao comofoi encontro
 

Aps 2011

  • 1. APS / LI Segue o projeto vinculado à disciplina Letras Interdisciplinar, realizado pela aluna Alessandra Cantero, sob orientação da Prof.ª Dr.ª Joana Ormundo. PRODUÇÃO DE GÊNEROS TEXTUAIS Dentro da proposta de produção de gêneros textuais do presente trabalho, escolheu-se alguns mais significativos para a temática deste projeto. Gêneros textuais (ou do discurso) Bakhtin, precursor da base teórica utilizada pelos estudiosos da temática, define gênero textual como um tipo relativamente estável de enunciado e aborda suas esferas de conteúdo, forma e estilo. Este enunciado refletiria as condições específicas e as finalidades das esferas da atividade humana que estão relacionadas com a utilização da língua. Essas esferas de atividades são múltiplas e cada uma delas nos remete a um ou mais gêneros textuais.Quanto mais uma esfera fica complexa, mais o gênero relacionado a ela torna-se complexo também. Para Bakhtin os gêneros textuais podem ser primários (mais espontâneos) e secundários (menos espontâneos, portanto, mais elaborados). Para a tessitura de alguns gêneros, as condições de produção são diferentes, assim como a finalidade, o uso da língua-alvo e os sujeitos envolvidos na atividade de negociação em prol da interação, como é o caso do romance, por exemplo, que não raramente, traz dentro de si, gêneros textuais, cujas características funcionais se aproximam bastante de uma interação face a face, como um bilhete, uma carta para um amigo ou um poema feito sem planejamento prévio. É o caso da peça teatral, das palestras, só para termos um exemplo de gêneros secundários de duas modalidades diferentes do uso da língua: escrita e fala. Entretanto, recorramos ao próprio Bakhtin para uma distinção mais minuciosa sobre este fato: Os gêneros primários, ao se tornarem componentes dos gêneros secundários, transformam-se dentro destes e adquirem uma característica particular: perdem sua relação imediata com a realidade existente e com a realidade dos enunciados alheios por exemplo, inseridas no romance, a réplica do diálogo cotidiano ou a carta, conservando sua forma e seu significado cotidiano apenas no plano do conteúdo do romance, só se integram à realidade existente através do romance considerando como um todo, ou seja, do romance concebido como fenômeno da vida literário-artística e não da vida cotidiana.(BAKHTIN, 1994, p. 281). É importante salientar que Bakhtin chamou de gêneros do discurso e não necessariamente gênero textual. Este seria mais uma materialização daquele, entretanto, o que é um romance senão a materialização de discursos diversos denominados de gênero discursivo por Bakhtin e
  • 2. pelos seguidores da Análise de Discurso (AD) e de gênero textual pelos mais afeiçoados pela Lingüística de Texto (LT). (Fonte: http://www.webartigos.com/artigos/trabalhando-tirinhas-na-sala-de-aula/16983/) Proposta de produção Gênero Textual Entrevista: Segundo Duarte (2010, p. 1) “A entrevista é essencialmente oral e requer uma postura adequada tanto por parte de quem elabora quanto por parte de quem responde”. (Fonte: http://meuartigo.brasilescola.com/portugues/os-matizes-genero-entrevista-contexto- producao.htm) ENADE, o olhar do aluno. Entrevista com a aluna do 6º semestre do curso de letras do Campus Vergueiro, Isabel Emy Sakamoto, que participou do processo de avaliação do ENADE 2011: Blog: Olá, Isabel. Como foi a preparação dos alunos, a nível institucional, para Exame Nacional de Desempenho de Estudantes? Houve algum recurso especial? Isabel: A gente teve aula de formação geral e específica, que foi dada para todos os alunos e não apenas para os que iríamos fazer a prova. Teve um material institucional muito bom, chamado tomo, feito de perguntas e respostas, estas últimas, fundamentadas com embasamento teórico da própria disciplina. Eram tomos de literatura, linguística, letramento, etc... e todos muito bons! Tivemos orientação de como responder às questões. Fizemos um pequeno simulado antes. E, no dia da prova, as coordenadoras acompanharam a gente até o local e esperaram a gente terminar... A prof.ª Solange levou até um lanchinho... (risos) Blog: Você fez alguma preparação pessoal? Leu algo a mais...? Isabel: Eu fiz a prova com o conhecimento que eu tive no curso, a bagagem que ele me deu. Essa foi a minha preparação pessoal... Blog: Isabel, o que você achou do nível de dificuldade da prova, foi fácil? Isabel: Não foi fácil! Exigiu muito conhecimento de Literatura! Eu não li a obra completa do Guimarães Rosa, não conheço toda a crítica do Alfredo Bosi, nem do Massaud Moisés. Tudo isso caiu no Enade... Blog: E as perspectivas textuais? Caiu linguística, Análise do discurso, como você acha que se saiu? Isabel: (Risos) Caiu sim! Mas essa parte foi mais tranqüila!
  • 3. Blog: Isabel! Você acredita no ENADE? Isabel: Acho a prova muito geral também naquilo que ela deveria ter de específico. Deve ser por causa dos outros cursos... Mas eu percebi que os alunos não levam a sério, por isso, não dá pra confiar muito. A Unip preparou e motivou os alunos a fazerem a prova, mostrou a importância da prova pra gente mesmo... Os alunos da Unip levaram a sério. Proposta de produção Gênero Textual Resumo: O resumo é a apresentação concisa e seletiva do texto, destacando-se os elementos mais importantes, as principais idéias do autor da obra. Um resumo analítico deve conter as principais informações apresentadas no texto, dispensando a leitura da obra completa. (Fonte: http://prismatica.wordpress.com/2007/11/14/metodologia-cientifica-em-design-resumo-vs- resenha/) Julgou-se oportuno elaborar o resumo da entrevista acima, dando prosseguimento ao tema abordado e unidade quanto ao todo. A aluna Isabel Emy Sakamoto (6º semestre do curso de letras do Campus Vergueiro) realizou a Exame Nacional de Desempenho de Estudantes ou ENADE), avaliando positivamente a preparação institucional de sua universidade, demonstrou confiança quanto a grade curricular de seu curso e considerou a fragilidade dos resultados da prova do ENADE enquanto critério de avaliação do ensino superior no Brasil, pois percebeu pouco comprometimento por parte de estudantes de outras instituições. Sentiu-se feliz pela confiança que a Universidade Paulista depositou em seus alunos, manifestada, sobretudo pelo apreço, respeito e cuidado da Coordenação Local e Geral do Curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Inglesa. Proposta de produção Gênero Textual Tira cômica: A temática atrelada ao humor é uma das principais características do gênero tira cômica. Mas há outras: trata-se de um texto curto (dada a restrição do formato retangular, que é fixo), construído em um ou mais quadrinhos, com presença de personagens fixos ou não, que cria uma narrativa com desfecho inesperado no final. Para Ramos (2007), o gênero usa estratégias textuais semelhantes a uma piada para provocar efeito de humor. Essa ligação é tão forte que a tira cômica se torna um híbrido de piada e quadrinhos. Por isso, muitos a rotulam como sendo efetivamente uma piada. (Fonte: http://www.livrariacultura.com.br/imagem/capitulo/2698445.pdf)
  • 4. Imagens - Fonte: http://www.sempretops.com/diversao/tirinhas-da-mafalda/ Texto: Alessandra Cantero Considerando a ementa da disciplina Letras interdisciplinar, que contempla a inserção e o diálogo com a literatura, sobretudo por meio do livro ABC da Literatura, de Ezra Pound, julgou-se oportuna a produção textual do gênero poesia, de modo a abranger mais amplamente a dimensão da interdisciplinaridade dentro deste projeto. Proposta de produção Gênero textual Poesia A poesia, ou gênero lírico, ou lírica é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos, ou seja, ela retrata algo que tudo pode acontecer dependendo da imaginação do autor como a do leitor. "Poesia, segundo o modo de falar comum, quer dizer duas coisas. A arte, que a ensina, e a obra feita com a arte; a arte é a [1] poesia, a obra poema, o poeta o artífice." O sentido da mensagem poética também pode ser importante, ainda que seja a forma estética a definir um texto como poético. A poesia compreende aspectos metafísicos (no sentido de sua imaterialidade) e da possibilidade de esses elementos transcenderem ao mundo fático. Esse é o terreno que compete [2] verdadeiramente ao poeta. 1. ALMEIDA (sXVI) apud MUHANA, 2006. 2. ARISTÓTELES. Poética, IX-50.
  • 5. E nens! (Alessandra Cantero) E nada de Verba E muito de Verbo Enadificações E nem Pense em enes E nade de nada e o que avalia ...podia fazer sua parte... em parte somos em tudo SUBVIVENTES. Proposta de produção Gênero textual Resenha Crítica É um texto que, além de resumir o objeto, faz uma avaliação sobre ele, uma crítica, apontando os aspectos positivos e negativos. Trata-se, portanto, de um texto de informação e de opinião, também denominado de recensão crítica. (Fonte: http://www.pucrs.br/gpt/resenha.php)
  • 6. O texto, produzido com o fim único de complementar a produção de gêneros do presente projeto, apresenta em sua constituição, nítida herança concretista: Clara atitude de recusa desde o título; o conectivo “e” apresenta a conjunção “nem” substantivada semanticamente para a noção de nada, vazio e nulidade. Em clara referência ao exame de avaliação do Ensino Médio. Pluralizada, remete, implicitamente, a outro exame. Recusando a todos. Também, forte recusa na organização espacial do texto com diversos vácuos remetendo e insinuando uma estrutura desestruturada e composta por rombos e vazios. Recusa institucional manifestada na anti-estrutura do poema. Escolhas lexicais como nada, nem, enadificar, a expressão “muito de verbo”, que redunda ironicamente em nada, reiteram a recusa do poema. Segue referência ao movimento concretista na organização visu-espacial para construção semântica do poema. As cores, elemento extra verbal, ligam oticamente as palavras entre si, além de adicionarem sentidos próprios ligados à sua significação social (azul para elementos da educação, verde para financeiro, preto para vazio, vermelho para crime). Reconhece-se ainda a influência concretista no critério de escolha para as relações lexicais. Desestruturação das palavras para a formação de outras e reestruturação apenas sonora das primeiras (exemplo: versos 6, 7 e 8 – enem, pcns e enade, respectivamente). A segunda parte do poema lineariza-se para explicitar a atitude de recusa e crítica (expressa, sobretudo na cor vermelha), usando recurso de oposição semântica que entrevê a distância e diferença do eu lírico em relação ao objeto motivo do poema. O texto intenciona dar voz à crítica social dos sistemas governamentais de educação, embora, num primeiro momento, o eu lírico represente os profissionais da educação, sua postura ideológica pode ser facilmente estendida a todos os cidadãos preocupados com o sistema de educação do país. É uma denúncia social, situando-se na linha transgressora da arte e, sobretudo, da poesia concreta, neste caso específico.
  • 7. RELATÓRIO ACADÊMICO CIENTÍFICO UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO - ICSC CURSO DE LETRAS – LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E INGLESA RELATÓRIO DE TRABALHO DA DISCIPLINA LETRAS INTERDISCIPLINAR: Pluralidade Cultural no Ensino Superior dentro do blog interdisciplinar “ENSINAR E APRENDER COM GÊNEROS / ENADE” Apoio virtual conteudístico para alunos universitários que prestam ENADE. Desenvolvido sob orientação da Prof. Drª. Joana Ormundo Campus Vergueiro – 4º. Semestre Alessandra Cantero RA:A53ABH-5 São Paulo Novembro/2011
  • 8. Os Parâmentros Curriculares Nacionais, elaborados pelo Governo Federal, são orientações sócio-pedagógigas para o Ensino Fundamental e Médio. (BRASIL, 2007). Todas as licenciaturas, portanto, precisam contemplar tal referência no sentido de preparar e conscientizar o aluno, possível futuro educador, para o trabalho póstumo com tais temáticas. As escolas públicas e privadas de Ensino Fundamental e Médio deparam-se, cada dia mais intensamente, com a pluralidade em todos os âmbitos desta: cultural, racial, étnica e socioeconômica. Sobretudo em um país, que, como o Brasil, tem forte hibridismo étnico e racial em sua formação histórica. Para Gonçalves (2004): A temática da pluralidade cultural diz respeito ao conhecimento e à valorização das características étnicas e culturais dos diferentes grupos sociais que convivem no território nacional, às desigualdades socioeconômicas e a crítica às relações discriminatórias e excludentes que permeiam a sociedade brasileira, oferecendo ao aluno a possibilidade de conhecer o Brasil como um país complexo, multifacetado e, algumas vezes, paradoxal. (GONÇALVES, 2004, p. 72) Dessa forma, a temática da pluralidade cultural precisa estar presente, enquanto referência essencial durante o preparo das técnicas para a educação e o projeto escolar. Um ensino pouco contextualizado, desinformado e excludente não atingirá seus fins educacionais. Apresento neste relatório o blog “ENSINAR E APRENDER COM GÊNEROS / ENADE”, desenvolvido sob a orientação da Prof.ª Dr.ª Joana Ormundo, Coordenadora Geral do Curso de Letras da Universidade Paulista, inserido dentro do já existente projeto virtual da mesma. O Blog intencionou ser um material interdisciplinar e multissemiótico de apoio aos alunos destinados a prestar o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes, mais conhecido como ENADE. O blog não aborda diretamente a questão da pluralidade cultural, (embora a ilustre amplamente em seu conteúdo) mas teve esta como base semiótica para a sua criação e desenvolvimento, visto que, destina-se aos alunos do curso de licenciatura em Letras da Universidade Paulista no Brasil inteiro. O registro linguístico utilizado no blog é o da norma culta da Língua, e
  • 9. pequenas variações para o registro estritamente acadêmico. As cores, em tonalidades de azul, favorecem a reflexão e o apaziguamento. O blog apresenta poucas informações extras. Foi eliminada, por exemplo, a visualização dos seguidores para focar mais no conteúdo e evitar elementos adicionais que podem desviar a atenção do aluno. Apresenta estrutura simples do Blogspot. Seguindo padrões semióticos de dados. Informações: lado central e direito, coincidindo semanticamente a informação principal e nova. O foco do blog é real e absolutamente o conteúdo a ser estudado. Poucos elementos iconográficos, uma pequena caderneta de anotação, referência universal ao estudo e pesquisa. Na ala esquerda, ícone do bacharelado e breve lembrete informativo relacionado à reabertura do Curso de Bacharelado (de interesse dos estudantes). O índice de postagem foi organizado de acordo com a área científica e por nome, de maneira a agilizar o acesso do aluno. Procurou-se, na elaboração deste blog, neutralidade absoluta no que diz respeito a questões regionais, raciais, juízo de valores, etc. Oferecendo, tanto quanto possível, apenas o conteúdo e, em algumas ocasiões, breve orientação do professor a respeito deste. Tal projeto tornou-se possível devido ao empenho e colaboração ativa dos demais professores do Curso de letras expandidos por diversos Campus da Universidade Paulista de todo o Brasil. Consistiu em uma modalidade virtual de apoio conteudístico aos alunos, paralelo a um grupo criado pela Prof.ª Dr.ª Ligia Menna na rede social Facebook, por meio da qual, a interação aluno x professor, ocorreu de maneira ativa e dinâmica. Meritou-se o blog em centralizar e viabilizar o acesso a todas as informações, referências e documentos (disponibilizados online no mesmo), para o acesso simples e imediato dos alunos. Para a realização de tal projeto criou-se três contas online, a saber, um endereço de correio eletrônico gmail, destinado apenas à manutenção do projeto, uma conta blogspot (o blog em si) e uma conta slide share para a disponibilizacâo de documentos online. Esta última funcionou como um banco de dados, dinamizando o pronto acesso às informações. Apresenta ainda o blog, em sua configuração específica para o projeto:
  • 10. · uma aba adicional destinada à postagem incorporada de diversos vídeos relacionados às temáticas abordadas pelo ENADE 2011. · duas abas com incorporação dos blogs do campus Vergueiro e Brasília respectivamente, ambos, criados dentro do mesmo projeto “Ensinar e Aprender com Gêneros” sob orientação da Prof.ª Dr.ª Joana Ormundo. · uma aba posterior com a produção de gêneros textuais, de acordo com a proposta do projeto: Entrevista com aluna que realizou o exame Enade, resumo da entrevista, tira cômica, gênero textual poesia, resenha e análise crítica da poesia, resenha crítica do PCN Pluralidade Cultural inserida neste relatório. A elaboração do blog exigiu largo conhecimento de Gêneros para a sua distribuição, criação e organização. Conhecimentos semióticos e observação atenta dos padrões técnicos de ensino seguidos pela Universidade Paulista, que apresenta universalidade e eficácia na transmissão de conhecimento devido a modelos sérios de ensino e bases profundamente fundamentadas e frequentemente atualizadas de acordo com as exigências do Ministério da Educação (MEC). A parceria com o Projeto da Coordenadora Prof.ª Drª Joana Ormundo possibilitou aproximação e eficaz conhecimento do modus operandi de uma Universidade pluricultural, presente no Brasil inteiro e que serve de modelo para o PCN pluralidade cultural, tanto em sua modalidade Acadêmica Universitária, como, enquanto Colégio e Curso pré- vestibular Objetivo. Tem-se aqui, sem dúvida, uma receita de sucesso dentro do PCN pluralidade cultural, considerando as dimensões do país e a expansão ininterrupta com progressivas melhoras acadêmicas (comprovadas pelo próprio ENADE) da Universidade Paulista.
  • 11. Referências: Secretaria de Educação Básica SEB – 2007. Ministério da Educação. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/index.php?option=content&task=view&id=265&Itemid=255 Acesso em 24 novembro de 2011 GONÇALVES, L. R. D. A Questão do Negro e Políticas Publicas de Educação Multicultural: Avanços e Limitações. 2004.132f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pós- graduação em Políticas Publicas e Gestão da Educação, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia. 2004. Endereço do blog: http://multigenerosunipbrasil.blogspot.com/