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BOLETIM DOMINICAL
Rua Limoeiro, 204 - Nova Suíça - Belo Horizonte - MG - CEP 30421-185 | tel.: (31) 3317-3330
Congregação da
Nessa Edição:
Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social
BOLETIM DOMINICAL
Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social
Domingo, 16 de Junho de 2013
Ano II - Número 05
Missões no Mundo
Página 10
Posicionamento
da IPB quanto a
diversos Temas
Páginas 02-03
Pastoral
Páginas 04-06
ARTIGO
NOTÍCIAS DO CAMPO
Página 11
Histórico do Trabalho Presbiteriano
Projeto: Igreja Presbiteriana Nova Suíça
ESPECIAL
Páginas 07 - 09
PROJETO DESPERTANDO
VOCAÇÕES
NOVAS FRONTEIRAS EM
DIFERENTES CULTURAS
A DEPRESSÃO
NOS PASTORES
SE/PMC VISITA O
“PROJETO NOVA
SUÍÇA”
Pesquisas recentes
vêm demonstrando
que entre as classes
profissionais que mais estão sujeitas
ao estresse provocado por suas
atividades, uma das que encabeçam
a lista dos que mais sofrem são os
pastores, mesmo considerando que
estes não são propriamente “profis-
sionais”, e sim vocacionados a pres-
tar um serviço santo à Igreja de
nosso Senhor. Perdem apenas para
classe dos professores e profissio-
nais da saúde (enfermeiros, médi-
cos e atendentes – principalmente
da rede pública).
De acordo com a Organiza-
ção Mundial de Saúde (OMS) a
depressão atinge milhões de pesso-
as ao redor do mundo e está entre
as principais causas que contribuem
para incapacitar um indivíduo. A
OMS prevê que até o ano de 2020 a
depressão passe a ser a segunda
maior causa de incapacidade e
perda de qualidade de vida.
O Dr. Pérsio Ribeiro Gomes
de Deus, cristão, pianista, médico
psiquiatra, docente da EST - Mac-
kenzie (DEUS, 2010), relata que
“em nossa prática clínica como
psiquiatra, temos atendido um
número expressivo de pastores
com quadros depressivos, como
observado por outros autores
(KOENIG, 2001; MOREIRA-
ALMEIDA et al., 2006)”.
O Dr. Pérsio define concisa-
mente o conceito de depressão:
Depressão é conceituada como uma
diminuição ou queda de energia física e
psíquica; assim sendo, qualquer fator
que possa causar essa diminuição de
energia pode produzir depressão.
O conflito é um desses fatores. Desig-
nam-se como conflito situações ou
problemas psíquicos não resolvidos e
carregados de emoção. A emoção
atrelada ao conflito geralmente é
negativa e se traduz especialmente
por meio da angústia, sentimento
gerado pela ambivalência, pela contra-
dição. Quanto mais oposição existe
entre juízo de valor e juízo de realida-
de, mais angústia é gerada. O apóstolo
Paulo sintetiza de maneira lapidar
esses pensamentos (Rm 7:19): “o bem
que quero fazer, este não faço; mas o
mal que não quero se apresenta
sempre diante de mim”. (PERSIO,
2009)
Mais alarmante ainda é a sua
constatação ao citar que “Lotufo
Neto (1977, p. 251) encontrou
maior incidência de doenças menta-
is entre ministros protestantes se
comparados à população geral, e os
transtornos depressivos responde-
ram por 16,4% das doenças menta-
is encontradas nos ministros protes-
tantes”.
Pérsio acrescenta informa-
ções preciosas de sua pesquisa ao
dizer:
Os dados de nossa pesquisa
(DEUS, 2008) confirmam os acha-
dos desses outros pesquisadores.
Dentre os 50 prontuários de pacientes
cristãos portadores de depressão
atendidos na referida pesquisa num
A DEPRESSÃO NOS PASTORES
Rev. Afonso Celso de Oliveira
Domingo, 16 de junho de 2013Pág. 02
PASTORAL
“Como suspira a corça pelas correntes das águas,
assim, por ti ó Deus, suspire a minha alma”.
(Salmo 42.1)
período de seis meses, 13 pertenciam a
pastores, representando 26% dos
pacientes atendidos. Acreditamos que
as respostas desses pacientes mere-
cem uma atenção particular.
Dos 13 pastores, nove são presbiteria-
nos, três são batistas, e um é da Assem-
bleia de Deus. Essa porcentagem
precisa ser considerada de forma
cuidadosa, pois não espelha a incidên-
cia real de doença depressiva entre
religiosos ou entre pastores. A explica-
ção desse desvio ou artificialidade
porcentual pode se dever ao fato de
que há poucos psiquiatras cristãos em
nosso meio, e essa pesquisa foi realiza-
da por um psiquiatra cristão e presbite-
riano.
Esclarecemos ainda que, em razão do
tamanho reduzido da amostra, os
resultados não permitem generaliza-
ção, pois não refletem a porcentagem
de religiosos protestantes em nosso
país, devendo, portanto, ser compre-
endida como estudo de caso.
Indagados quanto ao seu conhecimen-
to sobre a doença depressiva,
obtinham-se informações de que o
estado de doença por eles apresentada
correspondia à doença depressiva,
somente três deles tinham informa-
ções a respeito.
Quanto às causas para seu adoecimen-
to, dos nove pastores presbiterianos,
cinco relacionaram sua doença ao
estresse do exercício da vida pastoral,
dois a problemas de relacionamento
conjugal, e dois não sabiam a causa.
Dos três pastores batistas, dois relacio-
naram as causas ao pecado e à falta de
fé, e um não sabia a causa. O pastor
assembleiano relacionou sua depres-
são à ação do demônio.
Um dado revelador e preocupante é
que, dentre os pastores, dos nove
presbiterianos, cinco referiram como
causa da depressão o estresse ligado à
atividade pastoral. As explicações
desse estresse pastoral foram relacio-
nadas aos seguintes fatores:
 problemas com instâncias da Igreja
(compreendida como organização)
por presbitérios e sínodos: falta de
compreensão e apoio das referidas
instâncias;
 problemas de relacionamento com as
igrejas locais;
 uma queixa comum a todos foi a
existência de problemas
financeiros advindos da
baixa remuneração
profissional;
 problemas conjugais
também foram significati-
vos: três dos nove pasto-
res presbiterianos não
sabem a causa.
 mudanças constantes de
campos de trabalho.
Diante de tudo isso, creio
que devemos perguntar e
refletir:
 Por que aqueles que
levam a Palavra da
Cura estão doentes?
 Pastores também
precisam de cuida-
dos pastorais?
 Precisam cuidar de sua saúde
com profissionais da saúde?
 Por que o medo de consultar
psiquiatras e psicólogos?
O pastor, líder carismático, ungido,
investido da imagem do “homem de
Deus” na comunidade, tem que estar
sempre pronto e disponível para as
atividades pastorais. Essa pronta
disponibilidade atrelada à falta de um
horário determinado para as ativida-
des pastorais é apontada (UNISINOS,
2008) como uma das causas predispo-
nentes a doenças. (DEUS, 2010)
A agenda de um Ministro do
Evangelho revela, às vezes no
mesmo dia, uma “montanha-russa”
de emoções contraditórias.
... sepultamento pela manhã, reunião
de liderança à tarde, casamento em
final de tarde e culto à noite; ou seja, a
vivência, num mesmo dia, da dor e do
luto, o exercício da lógica e a preocu-
pação, a celebração de momento de
alegria, prédica e exortação; e atrela-
das a essas atividades, todas as emo-
ções sentidas, expressas e contidas
pelo veículo sagrado. (DEUS, 2010).
Quem entre nós já não
enfrentou crises de melancolia,
desânimo, fraqueza? Este tema
proposto hoje deve ser levado a
sério, de tal forma que todos nós
possamos buscar auxílio, socorro, e
sermos mais fraternos com nossos
pares que, silenciosamente ou não,
estão definhando em meio ao reba-
nho de Cristo, não atentando a
igreja, e às vezes o próprio pastor,
que ele também é ovelha que preci-
sa de cura.
“... àquele que é poderoso para
vos guardar de tropeçar, e apre-
sentar-vos irrepreensíveis, com
alegria, perante a sua glória, ao
único Deus sábio, Salvador nos-
so, seja glória e majestade, domí-
nio e poder, agora, e para todo
o sempre. Amém” (Judas 1:24-25).
Domingo, 16 de Junho de 2013
Pág. 03
Pág. 04 Domingo, 09 de junho de 2013
A MULHER CRISTÃ
Esperança para Alma)
3. A IPB é representada pela CE e pelo
presidente do SC.
O brasileiro tem alma episcopal.
Mesmo presbiterianos, acostumados ao
regime representativo, em que as decisões
são tomadas por concílios e não por
indivíduos, por vezes se confundem nesta
questão. O fato é que a Igreja Presbiteriana
do Brasil não é representada pelo pastor A
ou B que possa aparecer na mídia. Ela é
representada por sua Comissão Executiva
(Art. 1º, CI-IPB) e pelo presidente do SC
(Art. 5º, RI-CE-SC).
4. O Evangelho não é inclusivista, mas
exclusivista.
No século pluralista e inclusivista
em que vivemos, ninguém gosta de
exclusivistas, ou donos da verdade.
Todavia, o próprio Jesus foi um exclusivista.
Ele disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e
a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim"
(Jo 14.6) e "Quem nele crê não é julgado; o
que não crê já está julgado, porquanto não
crê no nome do unigênito Filho de Deus"
(Jo 3.18)
Pode se dizer que o Evangelho é
inclusivista no sentido de raças, idades,
classes sociais, como nos ensina a Palavra
de Deus: "Dessarte, não pode haver judeu
nem grego; nem escravo nem liberto; nem
homem nem mulher; porque todos vós sois
um em Cristo Jesus." (Gl 3.28)
Todavia, no Evangelho, inclusão
religiosa não existe. João Batista quando viu
os religiosos fariseus e saduceus vindo para
o batismo, os excluiu dizendo: "Raça de
víboras, quem vos induziu a fugir da ira
vindoura?" (Mt 3.7)
Os que praticam as obras da
carne, pela Palavra de Deus, estão
excluídos: "Ora, as obras da carne são
conhecidas e são: prostituição, impureza,
lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades,
porfias, ciúmes, iras, discórdias,
os últimos meses muitos
Ncrentes de nossas igrejas
têm nos questionado
sobre as posições do Rev. Marcos Amaral
na mídia e sobre a posição oficial da IPB
sobre estes temas. Como presidente do
Sínodo de Piratininga, concílio histórico da
IPB, escrevo as linhas abaixo com o objeti-
vo de prestar algum esclarecimento:
1. A Igreja Presbiteriana do Brasil não
aprova o ecumenismo.
Já em 1966 o Supremo Concílio da
IPB declarou que "... embora respeitando o
foro íntimo de cada indivíduo, a IPB não
entende que a liberdade de exame
implique na abertura de suas portas a toda a
sorte de dúvidas e heresias; 3) Determinar
que os professores dos seminários da IPB
se dediquem ao preparo intelectual e
espiritual de seus alunos e se abstenham de
propaganda e práticas ecumenistas e
ideológico-políticas" (SC-66-091)
Em 1980 a Comissão Executiva do
SC-IPB tratou de uma denúncia de
ecumenismo e instruiu o Presbitério a
tomar "conhecimento da denúncia no que
tange à prática de ecumenismo por
obreiros e igrejas sob sua jurisdição,
verifique a procedência das acusações e
processe a quem de direito" (CE-80-097)
Mais recentemente, em 2006 a
Igreja Presbiteriana do Brasil decidiu
desfiliar-se da Aliança Mundial de Igrejas
Reformadas (AMIR) por constatar
ecumenismo e outros problemas
teológicos naquela Aliança. Dentre outras
medidas, a IPB resolveu: "... 3º) repudiar as
recomendações da AMIR às suas igrejas-
membros, decorrentes das decisões
tomadas na reunião de Accra - 2004,
quanto à Bíblia, às missões, ao
ecumenismo, ao aborto, ao feminismo e à
sexualidade; 4º) protestar, de forma
veemente, na qualidade de membro
fundador da AMIR, contra a visita da
diretoria da AMIR ao Vaticano com vistas ao
ecumenismo com a Igreja Católica
Apostólica Romana; 5º) retirar-se da
filiação da Aliança Mundial das Igrejas
Reformadas (AMIR), e lamentar estas
recentes decisões que ferem nossos
padrões de fé e princípios éticos; 6º)
determinar a publicação desta decisão no
órgão oficial de divulgação da IPB, com
destaque em primeira página; 7º) dar
conhecimento desta decisão à diretoria da
Aliança Mundial das Igrejas Reformadas
(AMIR) e às igrejas parceiras." (SC-2006-
Doc. 11)
2. A Igreja Presbiteriana do Brasil não
tem qualquer comunhão com as
religiões do ramo espírita.
Tendo a Bíblia como única regra
de fé e prática, a IPB condena a
necromancia e a salvação pelas obras.
Nesta pequena devocional o Rev.
Hernandes Dias Lopes, ministro
presbiteriano, condensa a posição da IPB:
"Os mortos não se comunicam com os vivos?
Isaías 8:19 - A favor dos vivos se consultarão
os mortos? Há muitas pessoas aflitas que ao
perderem um ente querido recorrem aos
médiuns para, pretensamente, se
comunicarem com os seus mortos? A Bíblia
diz que não. Deus considera essa prática uma
abominação. A palavra de Deus pergunta: Em
favor dos vivos se consultarão os mortos? A lei
e aos profetas, se eles não falarem assim,
jamais verão a alva. O rico que desprezou
Lázaro em sua porta e morreu, foi para o
inferno. No tormento das chamas, rogou ao
pai Abraão que enviasse Lázaro, já no paraíso,
a casa de seus pais. Jesus lhe disse, ele tem
seus pais e seus profetas, ouçam-nos. Ele
redarguiu, não senhor se alguém levantar
dentre os mortos, eles ouvirão. Jesus
respondeu: Ainda que alguém ressuscite e
venham falar-lhes, eles não crerão, se não
tiverem dado crédito aos profetas. Não
devemos consultar os mortos nem mesmo
recorrer a Deus em favor dos mortos. A Bíblia
diz que ao homem está ordenado morrer uma
só vez, vindo depois disso o juízo." (Gotas de
ESCLARECIMENTO SOBRE A POSIÇÃO DA IGREJA
PRESBITERIANA DO BRASIL – DIVERSOS ASSUNTOS
Rev. Ageu Magalhães
Pág. 05Domingo, 16 de Junho de 2013
se o magistrado civil os convidar a fazê-lo.»
Reafirma-se aqui a histórica
separação entre Igreja e Estado, tão cara
aos reformados. Este ponto não foi
invenção dos reformadores, mas um
resgate da verdade bíblica. Veja os textos
prova:
‘‘Nesse ponto, um homem, que estava no
meio da multidão lhe falou: Mestre, ordena a
meu irmão que reparta comigo a herança.
Mas Jesus lhe respondeu: Homem, quem me
constituiu juiz ou partidor entre vós?’’ Lc
12.13,14
‘‘Respondeu Jesus: O meu reino não é deste
mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os
meus ministros se empenhariam por mim,
para que não fosse eu entregue aos judeus;
mas agora o meu reino não é daqui’’. Jo 18.36
‘‘Responderam: De César. Então lhes disse:
Daí, pois, a César o que é de César, e a Deus o
que é de Deus’’. Mt 22.21
Isto posto, ministros do
Evangelho não devem misturar assuntos de
Igreja com assuntos de cunho civil.
Ministros presbiterianos, especialmente,
devem tomar muito cuidado neste sentido,
pois levam a imagem da igreja,
automaticamente. Isso não quer dizer que
os crentes devam ser omissos como
cidadãos. Cada crente tem o dever e a
responsabilidade de amar ao próximo
como a si mesmo, denunciar as injustiças da
sociedade e lutar por um mundo melhor.
Todavia, deve fazê-lo como indivíduo,
como crente. A Igreja, como instituição,
está proibida de fazer isso, pelas razões
acima.
7. A Igreja Presbiteriana do Brasil não
aprova o homossexualismo
Sendo a IPB uma igreja que segue
a Bíblia como única regra de fé e prática,
automaticamente condenará a prática
homossexual, por ser ela proibida nas
Escrituras. Todavia, em 2007 a IPB se
manifestou contrariamente ao tema, em
documento público denominado
"Manifesto Presbiteriano". Eis abaixo alguns
trechos:
"... a Igreja Presbiteriana do Brasil
repudia a caracterização da expressão do
ensino bíblico sobre o homossexualidade
como sendo homofobia, ao mesmo tempo em
que repudia qualquer forma de violência
contra o ser humano criado à imagem de
Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer
outros cidadãos.»
"... as Escrituras Sagradas, sobre as
quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma
dissensões, facções, invejas, bebedices,
glutonarias e coisas semelhantes a estas, a
respeito das quais eu vos declaro, como já,
outrora, vos preveni, que não herdarão o
reino de Deus os que tais coisas praticam."
(Gl 5.19-21)
Outra lista de exclusão: "Ou não
sabeis que os injustos não herdarão o reino
de Deus? Não vos enganeis: nem impuros,
nem idólatras, nem adúlteros, nem
efeminados, nem sodomitas, nem ladrões,
nem avarentos, nem bêbados, nem
maldizentes, nem roubadores herdarão o
reino de Deus." (1Co 6.9,10)
Jesus, no julgamento final, excluirá
a muitos dizendo: "... nunca vos conheci.
Apartai-vos de mim, os que praticais a
iniquidade." (Mt 7.23)
E no paraíso, nossa habitação final,
apenas os que lavaram suas vidas com o
sangue de Cristo entrarão na cidade de
Deus. Os demais serão excluídos: "Bem-
aventurados aqueles que lavam as suas
vestiduras [no sangue do Cordeiro], para
que lhes assista o direito à árvore da vida, e
entrem na cidade pelas portas. Fora ficam
os cães, os feiticeiros, os impuros, os
assassinos, os idólatras e todo aquele que
ama e pratica a mentira." (Ap 22.13-15)
5. O Evangelho exige confrontação
As boas novas do Evangelho só
fazem sentido quando entendemos quais
são as más notícias. E as más notícias nos
informam que o ser humano está
totalmente morto espiritualmente,
caminhando para o inferno. Sendo assim,
impossível será pregarmos as boas novas
de salvação se o receptor da mensagem
não souber que está em perigo. Impossível
será também qualquer arrependimento se
os pecados daqueles que estão perdidos
não forem reconhecidos e confrontados.
Muitos crentes hoje entendem ser
invasiva a confrontação dos pecados do
próximo, todavia, não é isso o que nos
mostra a Palavra de Deus. Vejamos alguns
exemplos:
- Natã confrontou o Rei Davi em
seu pecado de adultério e assassinato (2Sm
12.1-15) - Elias confrontou os pecados do
Rei Acabe (1Re 18.18) e o povo em geral
(1Re 18.21) - João Batista confrontou
fariseus e saduceus (Mt 3.8-10), o povo (Lc
3.7-14) e o próprio Rei Herodes (Mt
14.1.12). Aliás, porque confrontou o
adultério de Herodes, foi decapitado...
- Pedro confrontou Simão, o
mágico, pelo pecado de querer comprar o
dom de Deus (At 8.20)
- Paulo confrontou Elimas, outro
mágico, por tentar impedir a pregação do
Evangelho (At 13.8-12).
- Em Atenas, capital do saber
antigo, Paulo confrontou o pecado de
idolatria dos atenienses (At 17.16-34).
- Por fim, nosso Senhor Jesus,
nosso mestre a quem devemos imitar,
passou seu ministério confrontando
pecadores, especialmente os religiosos.
Certa ocasião, tratando com fariseus, disse:
“Examinais as Escrituras, porque julgais ter
nela a vida eterna, e são elas mesmas que
testificam de mim. Contudo, não quereis
vir a mim para terdes vida” (Jo 5.39,40).
John MacArthur, no livro "O
Caminho da Felicidade", Editora Cultura
Cristã, faz uma importante constatação
sobre este assunto:
"Jesus veio ao mundo e expôs o
pecado do povo. Eles foram confrontados com
a realidade do pecado. Se Jesus não tivesse
vindo, poderiam tê-lo encoberto. Estavam se
saindo muito bem acalmando as próprias
consciências. Sua religião tinha literalmente
fechado os olhos para a verdade e, em sua
cegueira, estavam marchando para o inferno.
Cristo rasgou o véu e disse: "Olhem para si
mesmos!" Então viram seus pecados e
odiaram-no pelo que fez. Na verdade, não nos
odeiam. Odeiam a justiça. Odeiam a Cristo.
Apenas tenha uma vida justa, ser sal da terra
e aguarde para ver o que acontecerá. Você já
colocou sal em uma ferida? Arde. Apenas seja
reto em uma sociedade corrupta e verá qual
será a reação." (p. 190)
6. A igreja não deve se imiscuir
em assuntos do Estado.
A Igreja Presbiteriana do Brasil é
uma igreja confessional, isto é, adota uma
das confissões históricas como sistema
expositivo de doutrina. A confissão de fé
adotada pela IPB é a de Westminster.
Pastores, presbíteros e diáconos de nossa
denominação afirmam sua crença e
compromisso com a Palavra de Deus e
lealdade para com a Confissão de Fé e os
Catecismos.
No capítulo XXXI da Confissão
de Fé, dos Sínodos e Concílios,
encontramos a seguinte prescrição:
"IV. Os sínodos e concílios não devem
discutir nem determinar coisa alguma que
não seja eclesiástica; não devem imiscuir-se
nos negócios civis do Estado, a não ser por
humilde petição em casos extraordinários, ou
por conselhos, em satisfação de consciência,
Pág. 06 Domingo, 16 de Junho de 2013
espaços públicos (espaços privados, às
vezes!) para gritar suas palavras de ordem e
apresentar as suas exigências. Aí vão os
evangélicos para a rua com seus cânticos e
bandeiras e, desse modo, anunciam para a
sociedade que somos apenas mais um grupo
barulhento no meio dessa babel pós-moderna
de confusas facções. Não somos, porém, só
mais um grupo. Somos minoritários, mas não
somos apenas outra minoria no mosaico
social. (...) O cristianismo fala à sociedade as
palavras de Jesus: “Vinde a mim, todos os que
estais cansados e sobrecarregados, e eu vos
aliviarei” (Mt 11.28). Venham pessoas de
todos os grupos, categorias, minorias,
maiorias. Venham como estão. Certamente
não continuarão como estão. Nos que vêm a
ele Jesus opera por seu Espírito algo que a
sociedade não pode proporcionar: a remissão
de seus pecados, a comunhão com o Pai, a
inclusão na família de Jesus. Isso não tem
marcha que dê jeito...»
Tanta força, dinheiro e entusiasmo
despendidos nestas marchas/caminhadas
deveriam ser canalizados para preparar
nosso povo na pregação do Evangelho.
Quantos crentes que, há anos, não sabem o
que é evangelizar? A maioria não sabe
como testemunhar sua fé ou discipular um
amigo. Sair em grupos, pelas ruas, com
faixas e bandeiras é relativamente fácil. O
desafio é marcharmos individualmente na
escola, no trabalho, na faculdade, pregando
o Evangelho, confrontando pecados. É isso
o que nosso Senhor Jesus espera de nós.
Concluo este texto pedindo a
Deus que abençoe a Igreja Presbiteriana do
Brasil, bem como a igreja evangélica
brasileira. Os dias são maus e, mais do que
nunca a mentira se parecerá com a
verdade. É preciso estarmos em comunhão
com o Pai, em vigilância contra o erro e
com o coração repleto da Palavra de Deus.
Que Ele nos ajude. Amém.
suas crenças e práticas, ensinam que Deus
criou a humanidade com uma diferenciação
sexual (homem e mulher) e com propósitos
heterossexuais específicos que envolvem o
casamento, a unidade sexual e a procriação; e
que Jesus Cristo ratificou esse entendimento
ao dizer, “. . . desde o princípio da criação,
Deus os fez homem e mulher” (Marcos 10.6);
e que os apóstolos de Cristo entendiam que a
prática homossexual era pecaminosa e
contrária aos planos originais de Deus
(Romanos 1.24-27; 1 Coríntios 6:9-11).»
«Ante ao exposto, por sua doutrina,
regra de fé e prática, a Igreja Presbiteriana do
Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da
chamada lei da homofobia, por entender que
ensinar e pregar contra a prática do
homossexualidade não é homofobia, por
entender que uma lei dessa natureza
maximiza direitos a um determinado grupo de
cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza,
atrofia e falece direitos e princípios já
determinados principalmente pela Carta
Magna e pela Declaração Universal de
Direitos Humanos; e por entender que tal lei
interfere diretamente na liberdade e na
missão das igrejas de todas orientações de
falarem, pregarem e ensinarem sobre a
conduta e o comportamento ético de todos,
inclusive dos homossexuais.»
8. A igreja não crê que sua
visibilidade deva se dar por marchas ou
caminhadas
Em 2006 o Supremo Concílio da
IPB pronunciou-se sobre a "Marcha para
Jesus" de modo contrário ao movimento.
Segue abaixo parte da resolução:
"... Considerando: 1. o que
estabelece o art. 97, na alínea “m” e em seu
parágrafo único; 2. que apesar de serem
realizados eventos em locais diferentes por
outras lideranças evangélicas, existe certa
unidade entre eles quanto à natureza, ao
propósito, às datas e à teologia; tanto no uso
da marca e do nome “Marcha para Jesus”,
quanto a inexistência de qualquer esforço
para distinguir-se daquele realizado em São
Paulo-Capital demonstram tal unidade. 3.
que na “Marcha para Jesus” – SP houve
participação de grupos gays, que se
consideram evangélicos, com ampla
divulgação na imprensa, sem qualquer
pronunciamento por parte da liderança do
evento. 4. que o caráter teológico do evento é
contrário às Sagradas Escrituras e aos
Símbolos de Fé da IPB, a saber: a) Teologia da
Prosperidade; b) Confissão Positiva; c)
Batalha Espiritual (inclusive Espíritos
Territoriais); d) Teologia Triunfalista; e outros,
O SC-IPB-2006 RESOLVE: 1.pronunciar-se
contrário à participação de seus concílios e
membros na “Marcha para Jesus” e
movimentos ou eventos de natureza teológica
similar; 2. determinar aos concílios e aos
pastores que orientem suas igrejas para que
não se envolvam em eventos e movimentos
dessa natureza..." (SC-2006- Doc. 148)
Em agosto de 2012 aconteceu no
Rio de Janeiro, promovida por concílios da
IPB a "Caminhada Presbiteriana".
Certamente que a teologia por detrás da
"Caminhada Presbiteriana" nada tem a ver
com a da "Marcha para Jesus", todavia, em
nossa opinião, há um equívoco: O alegado
objetivo da visibilidade da Igreja, por meio
de uma marcha ou caminhada, não
encontra respaldo bíblico.
Não temos paralelo bíblico de
manifestação do povo de Deus, nos
tempos bíblicos, por meio de marchas.
Naquele tempo, a marcha da igreja se dava
de forma silenciosa e efetiva, tal qual o sal
penetrando no alimento (Mt 5.13); pessoal
e de relacionamento, como na igreja
primitiva (At 8.4); cotidiana e sem cessar,
como entre os primeiros convertidos (At
2.42-47).
Marchas, caminhadas ou
passeatas têm caráter isolacionista, próprio
de gueto, e não o que Cristo nos ensinou, a
saber, envolvimento amplo na sociedade,
como sal e luz (Mt 5.13-16), com
irrepreensível testemunho cristão:
“…mantendo exemplar o vosso
procedimento no meio dos gentios, para
que, naquilo que falam contra vós outros
como de malfeitores, observando-vos em
vossas boas obras, glorifiquem a Deus no
dia da visitação” (1 Pe 2.12).
Neste sentido, o Rev. Cláudio
Marra, editor da Editora Cultura Cristã,
publicou precioso texto no editorial do
Jornal Brasil Presbiteriano de maio
passado:
«Ocorre que as
marchas, manifestações,
caminhadas, etc., têm sido
promovidas pelas minorias
da sociedade, ou grupos
isolados, de qualquer
proporção e tamanho,
c o m o u m m e i o d e
a f i r m a ç ã o d e s u a
identidade e reivindicação
do livre exercício de seus
direitos civis. Assim é que
a f r o - d e s c e n d e n t e s ,
indígenas, homossexuais,
mulheres, operários de
uma mesma categoria
profissional e outros grupos
periodicamente ocupam os
p r o j e t o d e
Oplantação de igrejas
denominado “Nova
Suíça” surgiu por iniciativa do
plantador Rev. Afonso Celso de
Oliveira e do presidente do Conselho
da Primeira Igreja Presbiteriana de
Belo Horizonte, Rev. Ludgero Bonilha
Morais. Aquilo que no início parecia
apenas o esboço de um plano, um
sonho em plantar mais uma igreja em
Belo Horizonte, ganhou corpo e
definição a partir da aprovação da
minuta do projeto pelo Conselho da
Primeira Igreja. Todas essas tratativas
ocorreram entre outubro e dezembro
do ano de 2010.
Após o projeto ser elaborado,
convidou-se o Plano Missionário
Cooperativo - PMC/IPB − órgão
responsável em apoiar e financiar
parcerias de plantação e revitalização
de igrejas presbiterianas, e o
Presbitério Belo Horizonte, para
aderirem como mantenedores
juntamente com o gestor, Primeira
Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte.
A escolha do local, bairro Nova Suíça,
foi fruto de uma análise geográfica em
que se levou em conta o número
expressivo de membros da Primeira
Igreja residentes na região, que
poderiam apoiar e formar um núcleo
inicial para dar começo aos trabalhos
de evangelização e fundamentação do
nascedouro da nova igreja.
Em janeiro de 2011, chega a
Belo Horizonte, depois de seis anos no
Rio Grande do Sul, onde plantou a
Igreja Presbiteriana de Canela,
organizada em 2011, o Rev. Afonso
Celso de Oliveira, com sua família –
esposa Tatiane; e filhos, Pedro
Henrique, Samuel Joshua e Rebeca
K a l l e y − p a r a a s s u m i r a
responsabilidade como obreiro
plantador do projeto.
A partir da instalação da família
Pág. 07Domingo, 16 de Junho de 2013
Histórico do Trabalho Presbiteriano
Projeto: Igreja Presbiteriana Nova Suíça
‘‘Aqueles que
semeiam com
lágrimas, com
cantos de alegria
colherão. Aquele
que sai chorando
enquanto lança a
semente, voltará
com cantos de
alegria, trazendo
os seus feixes’’.
Salmos 126:5-6
momento do culto inaugural - 10/06/2012
momento do culto inaugural - 10/06/2012
família pastoral
Pág. 08 Domingo, 16 de Junho de 2013
pastoral no bairro Nova Suíça para
iniciar a nova igreja, começaram as
visitações e abordagem de membros
residentes na região. As primeiras
reuniões de caráter espiritual
começaram a ser realizadas em casas
de irmãos que, de forma hospitaleira,
abriram as portas para a chegada da
nova igreja. Inicialmente tínhamos no
ano de 2011 reuniões de estudos
bíblicos às quartas e sextas-feiras.
Começava aí a se consolidar um
pequeno grupo de apoio, fundamental
para início de uma igreja nascente.
No ano de 2012, prospectando
a possibilidade de ter um local próprio
para o culto presbiteriano, e assim dar
uma identidade mais sólida ao projeto,
o Conselho da Primeira Igreja aprovou
a locação de um imóvel que fosse
adequado a essas pretensões. Em maio
surgiu uma residência disponível para
alugar, em local muito estratégico, de
fácil localização e acesso não somente
às pessoas residentes no Bairro Nova
Suíça, como em diversos outros bairros
adjacentes à região. Alugou-se esse
imóvel localizado à Rua Limoeiro, 204,
onde hoje, pela mercê de Deus,
funciona a congregação presbiteriana
Nova Suíça.
O culto inaugural, marco
histórico desse empreendimento
missionário, ocorreu no dia 10 de junho
de 2012, cujo pregador foi nosso ilustre
presidente do Conselho, Rev. Ludgero
Bonilha Morais, Secretário Executivo
do SC/IPB. Nessa ocasião estiveram
presentes cerca de sessenta pessoas
que abrilhantaram o evento e o culto
em ação de graças ao Senhor.
De junho de 2012 a junho de
2013, a igreja incipiente já deu
amostras de que a boa mão de nosso
Senhor está conduzindo essa obra, cujo
maior interessado em sua expansão,
crescimento e consolidação é o
próprio Deus Triúno, Senhor da Seara.Trabalho infantil - educação cristã
Recepção de novos membros - 21 de abril de 2013
‘‘Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do
templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos
participavam das refeições, com alegria e sinceridade
de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de
todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava todos os
dias os que iam sendo salvos’’.
Atos 2. 46-47
Nesse primeiro ano, a igreja tomou
corpo, Deus acrescentou cerca de 20
novos membros ao trabalho original,
que, somados as outras famílias
cooperadoras, hoje alcançam um
número expressivo de cerca de 40
pessoas envolvidas no projeto direta e
indiretamente. Nossos cultos
dominicais têm uma presença sólida e
estável, crescente e proeminente, de
média de 30 a 35 pessoas por culto. Os
trabalhos não se resumem ao culto
solene dominical, mas temos também
uma Escola Bíblica Dominical (às 9
horas) com cerca de vinte matriculados
- crianças, jovens e adultos. Contamos
com uma reunião de oração às
segundas-feiras às 19h30min, e reunião
de estudo bíblico às quintas-feiras às
19h30min. Dispomos de uma Mesa
Administrativa, com dois presbíteros
da ativa do Conselho da Primeira Igreja,
residentes no bairro, e uma auxiliar de
tesouraria, que aqui também reside.
Existem hoje departamentos
sendo consolidados, como a educação
cristã infantil com diversas irmãs
voluntárias na monitoria, e já é de
algum tempo que em todo terceiro
sábado do mês, nossas mulheres
promovem encontros femininos para
evangelização, discipulado, reflexão,
oração e comunhão da membresia
feminina. A juventude também
começou a se movimentar, e esta se
preparando para ter também seu
espaço e dia de reunião com o mesmo
propósito do grupo feminino –
estreitar os laços de comunhão,
aprendizado e evangelização.
Por tudo isso, e por muito mais
que virá, estamos felizes, alegres e
confiantes que Deus, o Senhor das
Missões, promoverá em seu tempo
determinado a consolidação desse
projeto cujo objetivo no momento é
ser organizado em Igreja. Deus
concederá essa vitória de acordo com
suas promessas reveladas em sua
Domingo, 16 de Junho de 2013 Pág. 09
momento feminino - encontro de mulheres
Reuniões iniciais - culto nos lares 2011
Batismo infantil - 21 de abril de 2013
‘‘Vocês são
testemunhas destas
coisas.’’
Lucas 24:48
Multicultural
Todos os povos e cul-
turas do mundo rece-
berão o Evangelho
de Jesus Cristo. A cada dia as boas
novas sobre o amor de Deus mos-
trado de forma plena na pessoa de
Jesus Cristo chegam aos lugares
mais longínquos da terra.
Este será o tema mobiliza-
dor da próxima viagem do Projeto
Despertando vocações. A viagem
missionária será realizada entre 08 a
18 de julho.
A base do Projeto será a
cidade e região de Canela, Rio Gran-
de do Sul. A Igreja Presbiteriana de
Canela uma nova igreja com funda-
mentos bíblicos-reformados e com
as portas abertas para os habitantes
da cidade e região.
A equipe será formada por 21
Seminaristas. Estes estudantes de
Teologia são dos Seminários que a
Igreja Presbiteriana do Brasil man-
tém nas cidades de São Paulo, Cam-
pinas, Recife, Teresina, Rio de Janei-
ro e Belo Horizonte.
O grupo será monitorado por
Diretores de Seminários, Coorde-
nadores de Cursos, Professores de
Teologia Pastoral do Centro Presbi-
teriano Andrew Jumper e por um
Pág. 10 Domingo, 16 de Junho de 2013
aluno de Mestrado em Missões urba-
nas, pesquisando na área de pesqui-
sa de campo e discipulado.
Santana do Livramento
Além de contatos com os
habitantes de Canela e fortaleci-
mento dos crentes fará um desloca-
mento até Santana do Livramento e
Bagé, buscando dados etnográficos
que auxiliarão nos fundamentos de
futuros projetos para o plantio de
Igrejas Presbiterianas naquela
região.
MISSÕES NO MUNDO
Projeto Despertando Vocações
NOVAS FRONTEIRAS EM DIFERENTES CULTURAS
Bagé, RS.
Fonte: http://projetodespertandovocacoes.blogspot.com.br/
Então disse aos seus discípulos: "A seara é
grande, mas os trabalhadores são poucos.
Peçam, pois, ao Senhor da seara que envie
trabalhadores para a sua seara.’’
Mateus 9:37-38 (NVI)
Canela, RS.
Santana do Livramento, RS.
Pág. 11Domingo, 16 de Junho de 2013
NOTÍCIAS DO CAMPO
Neste último dia
nove de junho,
d o m i n g o , a
Congregação Presbiteriana Nova
Suíça, como parte das celebrações
especiais pela passagem do seu
primeiro ano de existência, recebeu a
ilustre visita do Rev. Jedeias Duarte,
D.D. Sr. Secretário Executivo do
Plano Missionário Cooperativo
–PMC/IPB.
O SE/PMC reuniu-se às 17
horas com o obreiro plantador do
projeto, Rev. Afonso Celso de
Oliveira, e dois presbíteros da
Primeira Igreja Presbiteriana de Belo
Horizonte, gestora e proponente do
p r o j e t o , m e m b r o s d a M e s a
Administrativa da congregação – Pb.
Anderson Fleming e Pb. Helmut
Riegg.
Durante a reunião foram relatados ao SE/PMC os
progressos e desaos da Congregação Nova Suíça. Em
contrapartida, Rev. Jedeias deu também um depoimento sobre
as boas expectativas do PMC relacionados a mais um projeto que
a Primeira Igreja de Belo Horizonte empreende em parceria com
o órgão de plantação de igrejas do SC/IPB.
Às 18 horas iniciou-se o culto solene com a participação
especial do Coral Feminino da Primeira Igreja Presbiteriana de
Belo Horizonte. A Direção do culto coube ao obreiro plantador,
Rev. Afonso Celso de Oliveira. Para enriquecer a bênção desse
encontro solene, o pregador da noite, Rev. Jedeias trouxe à
congregação uma palavra de desao e encorajamento no seu
sermão baseado no texto da Primeira Carta de Paulo a Timóteo,
capítulo dois, versos doze a dezessete.
Finalizado o culto, após a apresentação dos visitantes e
palavra pastoral do Rev. Afonso, ocorreu na área gourmet da
igreja uma deliciosa confraternização, onde todos puderam
dedicar um precioso tempo de comunhão. Estiveram presentes
nesta solenidade e confraternização cerca de cinquenta pessoas,
entre crianças e adultos.
Temos a certeza, pela fé, que Deus esteve presente e se
agradou do que recebeu como louvor e honra ao seu nome cheio
de glória!
SECRETÁRIO EXECUTIVO DO PMC
VISITA O “PROJETO NOVA SUÍÇA”
Pb. Anderson, Rev. Jedeias, Rev. Afonso e Pb. Hemult
momento do culto solente
momento do culto solente
- Ter | 9h às 12h
- Qui | 14h às 17h
- Reunião de Oração
seg às 19h30min
- Estudo Bíblico
qui às 19h30min
- Escola Bíblica Dominical
dom às 09h
- Culto Solene
dom às 18h
PROGRAMAÇÃO SEMANAL
ATENDIMENTO PASTORAL
- Rua Limoeiro, 204
Nova Suíça - BH/MG
- Tel: 3317-3330
7574-5149
- Rev. Afonso Celso
de Oliveira
- E-mail:
pastorafonso@gmail.com
CONTATO
Congregação da
-Rev. Afonso Celso de Oliveira
(31) 7574-5149
Pb. Anderson Fleming
(31)
Pb. Helmut Rieg
(31)
Mesa Administrativa
pag. 12
Domingo dia 09/06 às 18 horas -
Participação do Coral Feminino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo
Horizonte.
Pregador convidado: Rev. Jedeias Duarte - SE/PMC - IPB.
Domingo dia 16/06 às 18 horas -
Participação do Coral Masculino da Primeira Igreja Presbiteriana de
Belo Horizonte.
Pregador convidado: Rev. César Guimarães do Carmo - Membro da
JURET-SPTDRNE, pastor da Igreja Presbiteriana Jardim das Oliveiras,
BH.
Domingo dia 23/06 às 18 horas -
Participação do Coral Jovem da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo
Horizonte
Pregador convidado: Rev. Edson Costa Silva, SE-PBHZ, pastor auxiliar
da Primeira Igreja de BH.
Domingo dia 30/06 às 18 horas -
Pregador convidado: Rev. Gustavo Quintela Franca - pastor auxiliar da
Primeira Igreja de BH.
02/06 - Leonardo D’Agostini -Tel.: 8595-6807
10/06 - Rev. Afonso e Tatiane (casamento ) Tel.: 3046-4913
20/06 - Silvania Silva (esposa do Levi) - Tel.: 2515-6675
22/06 - Anderson Fleming - Tel.: 2526-3765
25/06 - Eunice Batista Gonçalves - Tel.: 3372-0017
Desejamos a todos os aniversariantes de Junho ricas bênçãos derramadas pelo
Eterno. Que nosso bom Deus seja bendito em agraciar nossos queridos com sua
boa mão, seu consolo, conforto e fortalecimento, para louvor do nome de sua
glória!
«O justo florescerá com a palmeira crescerá como cedro no líbano». Sl 92:12
ANIVERSARIANTES DE JUNHO
D. Marlene, Sr. Ronaldo. Maria Rosário Costa Teixeira Maciel, Ana Marina Costa
Teixeira Maciel, Antônio Henrique Costa T. Maciel, Pedro Henrique Costa T.
A igreja está convocada para orar por essa família entre os dias 17/06 a 23/06
JUNHO - MÊS DE CELEBRAÇÕES
No dia 10 de junho de 2013 nossa congregação completou pela
mercê de Deus um ano da sua organização de ponto de pregação para o
status de congregação. Com isso em mente e com o coração cheio de
alegria, estamos programando um mês repleto de cultos especiais
comemorativos, com a participação de vários pastores que pregarão aos
domingos em nosso púlpito, contando ainda com corais de nossa igreja
que farão apresentações especiais. Contamos desde já com as orações,
participação e divulgação dos membros de nossa igreja.
Rev. Afonso Celso.
AVISOS
Domingo, 16 de Junho de 2013

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Boletim dominical 16-06-2013

  • 1. Semeando para a colheita BOLETIM DOMINICAL Rua Limoeiro, 204 - Nova Suíça - Belo Horizonte - MG - CEP 30421-185 | tel.: (31) 3317-3330 Congregação da Nessa Edição: Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social BOLETIM DOMINICAL Adoração - Evangelização - Ensino - Comunhão - Ação Social Domingo, 16 de Junho de 2013 Ano II - Número 05 Missões no Mundo Página 10 Posicionamento da IPB quanto a diversos Temas Páginas 02-03 Pastoral Páginas 04-06 ARTIGO NOTÍCIAS DO CAMPO Página 11 Histórico do Trabalho Presbiteriano Projeto: Igreja Presbiteriana Nova Suíça ESPECIAL Páginas 07 - 09 PROJETO DESPERTANDO VOCAÇÕES NOVAS FRONTEIRAS EM DIFERENTES CULTURAS A DEPRESSÃO NOS PASTORES SE/PMC VISITA O “PROJETO NOVA SUÍÇA”
  • 2. Pesquisas recentes vêm demonstrando que entre as classes profissionais que mais estão sujeitas ao estresse provocado por suas atividades, uma das que encabeçam a lista dos que mais sofrem são os pastores, mesmo considerando que estes não são propriamente “profis- sionais”, e sim vocacionados a pres- tar um serviço santo à Igreja de nosso Senhor. Perdem apenas para classe dos professores e profissio- nais da saúde (enfermeiros, médi- cos e atendentes – principalmente da rede pública). De acordo com a Organiza- ção Mundial de Saúde (OMS) a depressão atinge milhões de pesso- as ao redor do mundo e está entre as principais causas que contribuem para incapacitar um indivíduo. A OMS prevê que até o ano de 2020 a depressão passe a ser a segunda maior causa de incapacidade e perda de qualidade de vida. O Dr. Pérsio Ribeiro Gomes de Deus, cristão, pianista, médico psiquiatra, docente da EST - Mac- kenzie (DEUS, 2010), relata que “em nossa prática clínica como psiquiatra, temos atendido um número expressivo de pastores com quadros depressivos, como observado por outros autores (KOENIG, 2001; MOREIRA- ALMEIDA et al., 2006)”. O Dr. Pérsio define concisa- mente o conceito de depressão: Depressão é conceituada como uma diminuição ou queda de energia física e psíquica; assim sendo, qualquer fator que possa causar essa diminuição de energia pode produzir depressão. O conflito é um desses fatores. Desig- nam-se como conflito situações ou problemas psíquicos não resolvidos e carregados de emoção. A emoção atrelada ao conflito geralmente é negativa e se traduz especialmente por meio da angústia, sentimento gerado pela ambivalência, pela contra- dição. Quanto mais oposição existe entre juízo de valor e juízo de realida- de, mais angústia é gerada. O apóstolo Paulo sintetiza de maneira lapidar esses pensamentos (Rm 7:19): “o bem que quero fazer, este não faço; mas o mal que não quero se apresenta sempre diante de mim”. (PERSIO, 2009) Mais alarmante ainda é a sua constatação ao citar que “Lotufo Neto (1977, p. 251) encontrou maior incidência de doenças menta- is entre ministros protestantes se comparados à população geral, e os transtornos depressivos responde- ram por 16,4% das doenças menta- is encontradas nos ministros protes- tantes”. Pérsio acrescenta informa- ções preciosas de sua pesquisa ao dizer: Os dados de nossa pesquisa (DEUS, 2008) confirmam os acha- dos desses outros pesquisadores. Dentre os 50 prontuários de pacientes cristãos portadores de depressão atendidos na referida pesquisa num A DEPRESSÃO NOS PASTORES Rev. Afonso Celso de Oliveira Domingo, 16 de junho de 2013Pág. 02 PASTORAL “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti ó Deus, suspire a minha alma”. (Salmo 42.1)
  • 3. período de seis meses, 13 pertenciam a pastores, representando 26% dos pacientes atendidos. Acreditamos que as respostas desses pacientes mere- cem uma atenção particular. Dos 13 pastores, nove são presbiteria- nos, três são batistas, e um é da Assem- bleia de Deus. Essa porcentagem precisa ser considerada de forma cuidadosa, pois não espelha a incidên- cia real de doença depressiva entre religiosos ou entre pastores. A explica- ção desse desvio ou artificialidade porcentual pode se dever ao fato de que há poucos psiquiatras cristãos em nosso meio, e essa pesquisa foi realiza- da por um psiquiatra cristão e presbite- riano. Esclarecemos ainda que, em razão do tamanho reduzido da amostra, os resultados não permitem generaliza- ção, pois não refletem a porcentagem de religiosos protestantes em nosso país, devendo, portanto, ser compre- endida como estudo de caso. Indagados quanto ao seu conhecimen- to sobre a doença depressiva, obtinham-se informações de que o estado de doença por eles apresentada correspondia à doença depressiva, somente três deles tinham informa- ções a respeito. Quanto às causas para seu adoecimen- to, dos nove pastores presbiterianos, cinco relacionaram sua doença ao estresse do exercício da vida pastoral, dois a problemas de relacionamento conjugal, e dois não sabiam a causa. Dos três pastores batistas, dois relacio- naram as causas ao pecado e à falta de fé, e um não sabia a causa. O pastor assembleiano relacionou sua depres- são à ação do demônio. Um dado revelador e preocupante é que, dentre os pastores, dos nove presbiterianos, cinco referiram como causa da depressão o estresse ligado à atividade pastoral. As explicações desse estresse pastoral foram relacio- nadas aos seguintes fatores:  problemas com instâncias da Igreja (compreendida como organização) por presbitérios e sínodos: falta de compreensão e apoio das referidas instâncias;  problemas de relacionamento com as igrejas locais;  uma queixa comum a todos foi a existência de problemas financeiros advindos da baixa remuneração profissional;  problemas conjugais também foram significati- vos: três dos nove pasto- res presbiterianos não sabem a causa.  mudanças constantes de campos de trabalho. Diante de tudo isso, creio que devemos perguntar e refletir:  Por que aqueles que levam a Palavra da Cura estão doentes?  Pastores também precisam de cuida- dos pastorais?  Precisam cuidar de sua saúde com profissionais da saúde?  Por que o medo de consultar psiquiatras e psicólogos? O pastor, líder carismático, ungido, investido da imagem do “homem de Deus” na comunidade, tem que estar sempre pronto e disponível para as atividades pastorais. Essa pronta disponibilidade atrelada à falta de um horário determinado para as ativida- des pastorais é apontada (UNISINOS, 2008) como uma das causas predispo- nentes a doenças. (DEUS, 2010) A agenda de um Ministro do Evangelho revela, às vezes no mesmo dia, uma “montanha-russa” de emoções contraditórias. ... sepultamento pela manhã, reunião de liderança à tarde, casamento em final de tarde e culto à noite; ou seja, a vivência, num mesmo dia, da dor e do luto, o exercício da lógica e a preocu- pação, a celebração de momento de alegria, prédica e exortação; e atrela- das a essas atividades, todas as emo- ções sentidas, expressas e contidas pelo veículo sagrado. (DEUS, 2010). Quem entre nós já não enfrentou crises de melancolia, desânimo, fraqueza? Este tema proposto hoje deve ser levado a sério, de tal forma que todos nós possamos buscar auxílio, socorro, e sermos mais fraternos com nossos pares que, silenciosamente ou não, estão definhando em meio ao reba- nho de Cristo, não atentando a igreja, e às vezes o próprio pastor, que ele também é ovelha que preci- sa de cura. “... àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apre- sentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, ao único Deus sábio, Salvador nos- so, seja glória e majestade, domí- nio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém” (Judas 1:24-25). Domingo, 16 de Junho de 2013 Pág. 03
  • 4. Pág. 04 Domingo, 09 de junho de 2013 A MULHER CRISTÃ Esperança para Alma) 3. A IPB é representada pela CE e pelo presidente do SC. O brasileiro tem alma episcopal. Mesmo presbiterianos, acostumados ao regime representativo, em que as decisões são tomadas por concílios e não por indivíduos, por vezes se confundem nesta questão. O fato é que a Igreja Presbiteriana do Brasil não é representada pelo pastor A ou B que possa aparecer na mídia. Ela é representada por sua Comissão Executiva (Art. 1º, CI-IPB) e pelo presidente do SC (Art. 5º, RI-CE-SC). 4. O Evangelho não é inclusivista, mas exclusivista. No século pluralista e inclusivista em que vivemos, ninguém gosta de exclusivistas, ou donos da verdade. Todavia, o próprio Jesus foi um exclusivista. Ele disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo 14.6) e "Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus" (Jo 3.18) Pode se dizer que o Evangelho é inclusivista no sentido de raças, idades, classes sociais, como nos ensina a Palavra de Deus: "Dessarte, não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus." (Gl 3.28) Todavia, no Evangelho, inclusão religiosa não existe. João Batista quando viu os religiosos fariseus e saduceus vindo para o batismo, os excluiu dizendo: "Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura?" (Mt 3.7) Os que praticam as obras da carne, pela Palavra de Deus, estão excluídos: "Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, os últimos meses muitos Ncrentes de nossas igrejas têm nos questionado sobre as posições do Rev. Marcos Amaral na mídia e sobre a posição oficial da IPB sobre estes temas. Como presidente do Sínodo de Piratininga, concílio histórico da IPB, escrevo as linhas abaixo com o objeti- vo de prestar algum esclarecimento: 1. A Igreja Presbiteriana do Brasil não aprova o ecumenismo. Já em 1966 o Supremo Concílio da IPB declarou que "... embora respeitando o foro íntimo de cada indivíduo, a IPB não entende que a liberdade de exame implique na abertura de suas portas a toda a sorte de dúvidas e heresias; 3) Determinar que os professores dos seminários da IPB se dediquem ao preparo intelectual e espiritual de seus alunos e se abstenham de propaganda e práticas ecumenistas e ideológico-políticas" (SC-66-091) Em 1980 a Comissão Executiva do SC-IPB tratou de uma denúncia de ecumenismo e instruiu o Presbitério a tomar "conhecimento da denúncia no que tange à prática de ecumenismo por obreiros e igrejas sob sua jurisdição, verifique a procedência das acusações e processe a quem de direito" (CE-80-097) Mais recentemente, em 2006 a Igreja Presbiteriana do Brasil decidiu desfiliar-se da Aliança Mundial de Igrejas Reformadas (AMIR) por constatar ecumenismo e outros problemas teológicos naquela Aliança. Dentre outras medidas, a IPB resolveu: "... 3º) repudiar as recomendações da AMIR às suas igrejas- membros, decorrentes das decisões tomadas na reunião de Accra - 2004, quanto à Bíblia, às missões, ao ecumenismo, ao aborto, ao feminismo e à sexualidade; 4º) protestar, de forma veemente, na qualidade de membro fundador da AMIR, contra a visita da diretoria da AMIR ao Vaticano com vistas ao ecumenismo com a Igreja Católica Apostólica Romana; 5º) retirar-se da filiação da Aliança Mundial das Igrejas Reformadas (AMIR), e lamentar estas recentes decisões que ferem nossos padrões de fé e princípios éticos; 6º) determinar a publicação desta decisão no órgão oficial de divulgação da IPB, com destaque em primeira página; 7º) dar conhecimento desta decisão à diretoria da Aliança Mundial das Igrejas Reformadas (AMIR) e às igrejas parceiras." (SC-2006- Doc. 11) 2. A Igreja Presbiteriana do Brasil não tem qualquer comunhão com as religiões do ramo espírita. Tendo a Bíblia como única regra de fé e prática, a IPB condena a necromancia e a salvação pelas obras. Nesta pequena devocional o Rev. Hernandes Dias Lopes, ministro presbiteriano, condensa a posição da IPB: "Os mortos não se comunicam com os vivos? Isaías 8:19 - A favor dos vivos se consultarão os mortos? Há muitas pessoas aflitas que ao perderem um ente querido recorrem aos médiuns para, pretensamente, se comunicarem com os seus mortos? A Bíblia diz que não. Deus considera essa prática uma abominação. A palavra de Deus pergunta: Em favor dos vivos se consultarão os mortos? A lei e aos profetas, se eles não falarem assim, jamais verão a alva. O rico que desprezou Lázaro em sua porta e morreu, foi para o inferno. No tormento das chamas, rogou ao pai Abraão que enviasse Lázaro, já no paraíso, a casa de seus pais. Jesus lhe disse, ele tem seus pais e seus profetas, ouçam-nos. Ele redarguiu, não senhor se alguém levantar dentre os mortos, eles ouvirão. Jesus respondeu: Ainda que alguém ressuscite e venham falar-lhes, eles não crerão, se não tiverem dado crédito aos profetas. Não devemos consultar os mortos nem mesmo recorrer a Deus em favor dos mortos. A Bíblia diz que ao homem está ordenado morrer uma só vez, vindo depois disso o juízo." (Gotas de ESCLARECIMENTO SOBRE A POSIÇÃO DA IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL – DIVERSOS ASSUNTOS Rev. Ageu Magalhães
  • 5. Pág. 05Domingo, 16 de Junho de 2013 se o magistrado civil os convidar a fazê-lo.» Reafirma-se aqui a histórica separação entre Igreja e Estado, tão cara aos reformados. Este ponto não foi invenção dos reformadores, mas um resgate da verdade bíblica. Veja os textos prova: ‘‘Nesse ponto, um homem, que estava no meio da multidão lhe falou: Mestre, ordena a meu irmão que reparta comigo a herança. Mas Jesus lhe respondeu: Homem, quem me constituiu juiz ou partidor entre vós?’’ Lc 12.13,14 ‘‘Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui’’. Jo 18.36 ‘‘Responderam: De César. Então lhes disse: Daí, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus’’. Mt 22.21 Isto posto, ministros do Evangelho não devem misturar assuntos de Igreja com assuntos de cunho civil. Ministros presbiterianos, especialmente, devem tomar muito cuidado neste sentido, pois levam a imagem da igreja, automaticamente. Isso não quer dizer que os crentes devam ser omissos como cidadãos. Cada crente tem o dever e a responsabilidade de amar ao próximo como a si mesmo, denunciar as injustiças da sociedade e lutar por um mundo melhor. Todavia, deve fazê-lo como indivíduo, como crente. A Igreja, como instituição, está proibida de fazer isso, pelas razões acima. 7. A Igreja Presbiteriana do Brasil não aprova o homossexualismo Sendo a IPB uma igreja que segue a Bíblia como única regra de fé e prática, automaticamente condenará a prática homossexual, por ser ela proibida nas Escrituras. Todavia, em 2007 a IPB se manifestou contrariamente ao tema, em documento público denominado "Manifesto Presbiteriano". Eis abaixo alguns trechos: "... a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualidade como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.» "... as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam." (Gl 5.19-21) Outra lista de exclusão: "Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus." (1Co 6.9,10) Jesus, no julgamento final, excluirá a muitos dizendo: "... nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade." (Mt 7.23) E no paraíso, nossa habitação final, apenas os que lavaram suas vidas com o sangue de Cristo entrarão na cidade de Deus. Os demais serão excluídos: "Bem- aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no sangue do Cordeiro], para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas. Fora ficam os cães, os feiticeiros, os impuros, os assassinos, os idólatras e todo aquele que ama e pratica a mentira." (Ap 22.13-15) 5. O Evangelho exige confrontação As boas novas do Evangelho só fazem sentido quando entendemos quais são as más notícias. E as más notícias nos informam que o ser humano está totalmente morto espiritualmente, caminhando para o inferno. Sendo assim, impossível será pregarmos as boas novas de salvação se o receptor da mensagem não souber que está em perigo. Impossível será também qualquer arrependimento se os pecados daqueles que estão perdidos não forem reconhecidos e confrontados. Muitos crentes hoje entendem ser invasiva a confrontação dos pecados do próximo, todavia, não é isso o que nos mostra a Palavra de Deus. Vejamos alguns exemplos: - Natã confrontou o Rei Davi em seu pecado de adultério e assassinato (2Sm 12.1-15) - Elias confrontou os pecados do Rei Acabe (1Re 18.18) e o povo em geral (1Re 18.21) - João Batista confrontou fariseus e saduceus (Mt 3.8-10), o povo (Lc 3.7-14) e o próprio Rei Herodes (Mt 14.1.12). Aliás, porque confrontou o adultério de Herodes, foi decapitado... - Pedro confrontou Simão, o mágico, pelo pecado de querer comprar o dom de Deus (At 8.20) - Paulo confrontou Elimas, outro mágico, por tentar impedir a pregação do Evangelho (At 13.8-12). - Em Atenas, capital do saber antigo, Paulo confrontou o pecado de idolatria dos atenienses (At 17.16-34). - Por fim, nosso Senhor Jesus, nosso mestre a quem devemos imitar, passou seu ministério confrontando pecadores, especialmente os religiosos. Certa ocasião, tratando com fariseus, disse: “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nela a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida” (Jo 5.39,40). John MacArthur, no livro "O Caminho da Felicidade", Editora Cultura Cristã, faz uma importante constatação sobre este assunto: "Jesus veio ao mundo e expôs o pecado do povo. Eles foram confrontados com a realidade do pecado. Se Jesus não tivesse vindo, poderiam tê-lo encoberto. Estavam se saindo muito bem acalmando as próprias consciências. Sua religião tinha literalmente fechado os olhos para a verdade e, em sua cegueira, estavam marchando para o inferno. Cristo rasgou o véu e disse: "Olhem para si mesmos!" Então viram seus pecados e odiaram-no pelo que fez. Na verdade, não nos odeiam. Odeiam a justiça. Odeiam a Cristo. Apenas tenha uma vida justa, ser sal da terra e aguarde para ver o que acontecerá. Você já colocou sal em uma ferida? Arde. Apenas seja reto em uma sociedade corrupta e verá qual será a reação." (p. 190) 6. A igreja não deve se imiscuir em assuntos do Estado. A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma igreja confessional, isto é, adota uma das confissões históricas como sistema expositivo de doutrina. A confissão de fé adotada pela IPB é a de Westminster. Pastores, presbíteros e diáconos de nossa denominação afirmam sua crença e compromisso com a Palavra de Deus e lealdade para com a Confissão de Fé e os Catecismos. No capítulo XXXI da Confissão de Fé, dos Sínodos e Concílios, encontramos a seguinte prescrição: "IV. Os sínodos e concílios não devem discutir nem determinar coisa alguma que não seja eclesiástica; não devem imiscuir-se nos negócios civis do Estado, a não ser por humilde petição em casos extraordinários, ou por conselhos, em satisfação de consciência,
  • 6. Pág. 06 Domingo, 16 de Junho de 2013 espaços públicos (espaços privados, às vezes!) para gritar suas palavras de ordem e apresentar as suas exigências. Aí vão os evangélicos para a rua com seus cânticos e bandeiras e, desse modo, anunciam para a sociedade que somos apenas mais um grupo barulhento no meio dessa babel pós-moderna de confusas facções. Não somos, porém, só mais um grupo. Somos minoritários, mas não somos apenas outra minoria no mosaico social. (...) O cristianismo fala à sociedade as palavras de Jesus: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11.28). Venham pessoas de todos os grupos, categorias, minorias, maiorias. Venham como estão. Certamente não continuarão como estão. Nos que vêm a ele Jesus opera por seu Espírito algo que a sociedade não pode proporcionar: a remissão de seus pecados, a comunhão com o Pai, a inclusão na família de Jesus. Isso não tem marcha que dê jeito...» Tanta força, dinheiro e entusiasmo despendidos nestas marchas/caminhadas deveriam ser canalizados para preparar nosso povo na pregação do Evangelho. Quantos crentes que, há anos, não sabem o que é evangelizar? A maioria não sabe como testemunhar sua fé ou discipular um amigo. Sair em grupos, pelas ruas, com faixas e bandeiras é relativamente fácil. O desafio é marcharmos individualmente na escola, no trabalho, na faculdade, pregando o Evangelho, confrontando pecados. É isso o que nosso Senhor Jesus espera de nós. Concluo este texto pedindo a Deus que abençoe a Igreja Presbiteriana do Brasil, bem como a igreja evangélica brasileira. Os dias são maus e, mais do que nunca a mentira se parecerá com a verdade. É preciso estarmos em comunhão com o Pai, em vigilância contra o erro e com o coração repleto da Palavra de Deus. Que Ele nos ajude. Amém. suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, “. . . desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher” (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam que a prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1 Coríntios 6:9-11).» «Ante ao exposto, por sua doutrina, regra de fé e prática, a Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualidade não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.» 8. A igreja não crê que sua visibilidade deva se dar por marchas ou caminhadas Em 2006 o Supremo Concílio da IPB pronunciou-se sobre a "Marcha para Jesus" de modo contrário ao movimento. Segue abaixo parte da resolução: "... Considerando: 1. o que estabelece o art. 97, na alínea “m” e em seu parágrafo único; 2. que apesar de serem realizados eventos em locais diferentes por outras lideranças evangélicas, existe certa unidade entre eles quanto à natureza, ao propósito, às datas e à teologia; tanto no uso da marca e do nome “Marcha para Jesus”, quanto a inexistência de qualquer esforço para distinguir-se daquele realizado em São Paulo-Capital demonstram tal unidade. 3. que na “Marcha para Jesus” – SP houve participação de grupos gays, que se consideram evangélicos, com ampla divulgação na imprensa, sem qualquer pronunciamento por parte da liderança do evento. 4. que o caráter teológico do evento é contrário às Sagradas Escrituras e aos Símbolos de Fé da IPB, a saber: a) Teologia da Prosperidade; b) Confissão Positiva; c) Batalha Espiritual (inclusive Espíritos Territoriais); d) Teologia Triunfalista; e outros, O SC-IPB-2006 RESOLVE: 1.pronunciar-se contrário à participação de seus concílios e membros na “Marcha para Jesus” e movimentos ou eventos de natureza teológica similar; 2. determinar aos concílios e aos pastores que orientem suas igrejas para que não se envolvam em eventos e movimentos dessa natureza..." (SC-2006- Doc. 148) Em agosto de 2012 aconteceu no Rio de Janeiro, promovida por concílios da IPB a "Caminhada Presbiteriana". Certamente que a teologia por detrás da "Caminhada Presbiteriana" nada tem a ver com a da "Marcha para Jesus", todavia, em nossa opinião, há um equívoco: O alegado objetivo da visibilidade da Igreja, por meio de uma marcha ou caminhada, não encontra respaldo bíblico. Não temos paralelo bíblico de manifestação do povo de Deus, nos tempos bíblicos, por meio de marchas. Naquele tempo, a marcha da igreja se dava de forma silenciosa e efetiva, tal qual o sal penetrando no alimento (Mt 5.13); pessoal e de relacionamento, como na igreja primitiva (At 8.4); cotidiana e sem cessar, como entre os primeiros convertidos (At 2.42-47). Marchas, caminhadas ou passeatas têm caráter isolacionista, próprio de gueto, e não o que Cristo nos ensinou, a saber, envolvimento amplo na sociedade, como sal e luz (Mt 5.13-16), com irrepreensível testemunho cristão: “…mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação” (1 Pe 2.12). Neste sentido, o Rev. Cláudio Marra, editor da Editora Cultura Cristã, publicou precioso texto no editorial do Jornal Brasil Presbiteriano de maio passado: «Ocorre que as marchas, manifestações, caminhadas, etc., têm sido promovidas pelas minorias da sociedade, ou grupos isolados, de qualquer proporção e tamanho, c o m o u m m e i o d e a f i r m a ç ã o d e s u a identidade e reivindicação do livre exercício de seus direitos civis. Assim é que a f r o - d e s c e n d e n t e s , indígenas, homossexuais, mulheres, operários de uma mesma categoria profissional e outros grupos periodicamente ocupam os
  • 7. p r o j e t o d e Oplantação de igrejas denominado “Nova Suíça” surgiu por iniciativa do plantador Rev. Afonso Celso de Oliveira e do presidente do Conselho da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, Rev. Ludgero Bonilha Morais. Aquilo que no início parecia apenas o esboço de um plano, um sonho em plantar mais uma igreja em Belo Horizonte, ganhou corpo e definição a partir da aprovação da minuta do projeto pelo Conselho da Primeira Igreja. Todas essas tratativas ocorreram entre outubro e dezembro do ano de 2010. Após o projeto ser elaborado, convidou-se o Plano Missionário Cooperativo - PMC/IPB − órgão responsável em apoiar e financiar parcerias de plantação e revitalização de igrejas presbiterianas, e o Presbitério Belo Horizonte, para aderirem como mantenedores juntamente com o gestor, Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte. A escolha do local, bairro Nova Suíça, foi fruto de uma análise geográfica em que se levou em conta o número expressivo de membros da Primeira Igreja residentes na região, que poderiam apoiar e formar um núcleo inicial para dar começo aos trabalhos de evangelização e fundamentação do nascedouro da nova igreja. Em janeiro de 2011, chega a Belo Horizonte, depois de seis anos no Rio Grande do Sul, onde plantou a Igreja Presbiteriana de Canela, organizada em 2011, o Rev. Afonso Celso de Oliveira, com sua família – esposa Tatiane; e filhos, Pedro Henrique, Samuel Joshua e Rebeca K a l l e y − p a r a a s s u m i r a responsabilidade como obreiro plantador do projeto. A partir da instalação da família Pág. 07Domingo, 16 de Junho de 2013 Histórico do Trabalho Presbiteriano Projeto: Igreja Presbiteriana Nova Suíça ‘‘Aqueles que semeiam com lágrimas, com cantos de alegria colherão. Aquele que sai chorando enquanto lança a semente, voltará com cantos de alegria, trazendo os seus feixes’’. Salmos 126:5-6 momento do culto inaugural - 10/06/2012 momento do culto inaugural - 10/06/2012 família pastoral
  • 8. Pág. 08 Domingo, 16 de Junho de 2013 pastoral no bairro Nova Suíça para iniciar a nova igreja, começaram as visitações e abordagem de membros residentes na região. As primeiras reuniões de caráter espiritual começaram a ser realizadas em casas de irmãos que, de forma hospitaleira, abriram as portas para a chegada da nova igreja. Inicialmente tínhamos no ano de 2011 reuniões de estudos bíblicos às quartas e sextas-feiras. Começava aí a se consolidar um pequeno grupo de apoio, fundamental para início de uma igreja nascente. No ano de 2012, prospectando a possibilidade de ter um local próprio para o culto presbiteriano, e assim dar uma identidade mais sólida ao projeto, o Conselho da Primeira Igreja aprovou a locação de um imóvel que fosse adequado a essas pretensões. Em maio surgiu uma residência disponível para alugar, em local muito estratégico, de fácil localização e acesso não somente às pessoas residentes no Bairro Nova Suíça, como em diversos outros bairros adjacentes à região. Alugou-se esse imóvel localizado à Rua Limoeiro, 204, onde hoje, pela mercê de Deus, funciona a congregação presbiteriana Nova Suíça. O culto inaugural, marco histórico desse empreendimento missionário, ocorreu no dia 10 de junho de 2012, cujo pregador foi nosso ilustre presidente do Conselho, Rev. Ludgero Bonilha Morais, Secretário Executivo do SC/IPB. Nessa ocasião estiveram presentes cerca de sessenta pessoas que abrilhantaram o evento e o culto em ação de graças ao Senhor. De junho de 2012 a junho de 2013, a igreja incipiente já deu amostras de que a boa mão de nosso Senhor está conduzindo essa obra, cujo maior interessado em sua expansão, crescimento e consolidação é o próprio Deus Triúno, Senhor da Seara.Trabalho infantil - educação cristã Recepção de novos membros - 21 de abril de 2013 ‘‘Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava todos os dias os que iam sendo salvos’’. Atos 2. 46-47
  • 9. Nesse primeiro ano, a igreja tomou corpo, Deus acrescentou cerca de 20 novos membros ao trabalho original, que, somados as outras famílias cooperadoras, hoje alcançam um número expressivo de cerca de 40 pessoas envolvidas no projeto direta e indiretamente. Nossos cultos dominicais têm uma presença sólida e estável, crescente e proeminente, de média de 30 a 35 pessoas por culto. Os trabalhos não se resumem ao culto solene dominical, mas temos também uma Escola Bíblica Dominical (às 9 horas) com cerca de vinte matriculados - crianças, jovens e adultos. Contamos com uma reunião de oração às segundas-feiras às 19h30min, e reunião de estudo bíblico às quintas-feiras às 19h30min. Dispomos de uma Mesa Administrativa, com dois presbíteros da ativa do Conselho da Primeira Igreja, residentes no bairro, e uma auxiliar de tesouraria, que aqui também reside. Existem hoje departamentos sendo consolidados, como a educação cristã infantil com diversas irmãs voluntárias na monitoria, e já é de algum tempo que em todo terceiro sábado do mês, nossas mulheres promovem encontros femininos para evangelização, discipulado, reflexão, oração e comunhão da membresia feminina. A juventude também começou a se movimentar, e esta se preparando para ter também seu espaço e dia de reunião com o mesmo propósito do grupo feminino – estreitar os laços de comunhão, aprendizado e evangelização. Por tudo isso, e por muito mais que virá, estamos felizes, alegres e confiantes que Deus, o Senhor das Missões, promoverá em seu tempo determinado a consolidação desse projeto cujo objetivo no momento é ser organizado em Igreja. Deus concederá essa vitória de acordo com suas promessas reveladas em sua Domingo, 16 de Junho de 2013 Pág. 09 momento feminino - encontro de mulheres Reuniões iniciais - culto nos lares 2011 Batismo infantil - 21 de abril de 2013 ‘‘Vocês são testemunhas destas coisas.’’ Lucas 24:48
  • 10. Multicultural Todos os povos e cul- turas do mundo rece- berão o Evangelho de Jesus Cristo. A cada dia as boas novas sobre o amor de Deus mos- trado de forma plena na pessoa de Jesus Cristo chegam aos lugares mais longínquos da terra. Este será o tema mobiliza- dor da próxima viagem do Projeto Despertando vocações. A viagem missionária será realizada entre 08 a 18 de julho. A base do Projeto será a cidade e região de Canela, Rio Gran- de do Sul. A Igreja Presbiteriana de Canela uma nova igreja com funda- mentos bíblicos-reformados e com as portas abertas para os habitantes da cidade e região. A equipe será formada por 21 Seminaristas. Estes estudantes de Teologia são dos Seminários que a Igreja Presbiteriana do Brasil man- tém nas cidades de São Paulo, Cam- pinas, Recife, Teresina, Rio de Janei- ro e Belo Horizonte. O grupo será monitorado por Diretores de Seminários, Coorde- nadores de Cursos, Professores de Teologia Pastoral do Centro Presbi- teriano Andrew Jumper e por um Pág. 10 Domingo, 16 de Junho de 2013 aluno de Mestrado em Missões urba- nas, pesquisando na área de pesqui- sa de campo e discipulado. Santana do Livramento Além de contatos com os habitantes de Canela e fortaleci- mento dos crentes fará um desloca- mento até Santana do Livramento e Bagé, buscando dados etnográficos que auxiliarão nos fundamentos de futuros projetos para o plantio de Igrejas Presbiterianas naquela região. MISSÕES NO MUNDO Projeto Despertando Vocações NOVAS FRONTEIRAS EM DIFERENTES CULTURAS Bagé, RS. Fonte: http://projetodespertandovocacoes.blogspot.com.br/ Então disse aos seus discípulos: "A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Peçam, pois, ao Senhor da seara que envie trabalhadores para a sua seara.’’ Mateus 9:37-38 (NVI) Canela, RS. Santana do Livramento, RS.
  • 11. Pág. 11Domingo, 16 de Junho de 2013 NOTÍCIAS DO CAMPO Neste último dia nove de junho, d o m i n g o , a Congregação Presbiteriana Nova Suíça, como parte das celebrações especiais pela passagem do seu primeiro ano de existência, recebeu a ilustre visita do Rev. Jedeias Duarte, D.D. Sr. Secretário Executivo do Plano Missionário Cooperativo –PMC/IPB. O SE/PMC reuniu-se às 17 horas com o obreiro plantador do projeto, Rev. Afonso Celso de Oliveira, e dois presbíteros da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte, gestora e proponente do p r o j e t o , m e m b r o s d a M e s a Administrativa da congregação – Pb. Anderson Fleming e Pb. Helmut Riegg. Durante a reunião foram relatados ao SE/PMC os progressos e desaos da Congregação Nova Suíça. Em contrapartida, Rev. Jedeias deu também um depoimento sobre as boas expectativas do PMC relacionados a mais um projeto que a Primeira Igreja de Belo Horizonte empreende em parceria com o órgão de plantação de igrejas do SC/IPB. Às 18 horas iniciou-se o culto solene com a participação especial do Coral Feminino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte. A Direção do culto coube ao obreiro plantador, Rev. Afonso Celso de Oliveira. Para enriquecer a bênção desse encontro solene, o pregador da noite, Rev. Jedeias trouxe à congregação uma palavra de desao e encorajamento no seu sermão baseado no texto da Primeira Carta de Paulo a Timóteo, capítulo dois, versos doze a dezessete. Finalizado o culto, após a apresentação dos visitantes e palavra pastoral do Rev. Afonso, ocorreu na área gourmet da igreja uma deliciosa confraternização, onde todos puderam dedicar um precioso tempo de comunhão. Estiveram presentes nesta solenidade e confraternização cerca de cinquenta pessoas, entre crianças e adultos. Temos a certeza, pela fé, que Deus esteve presente e se agradou do que recebeu como louvor e honra ao seu nome cheio de glória! SECRETÁRIO EXECUTIVO DO PMC VISITA O “PROJETO NOVA SUÍÇA” Pb. Anderson, Rev. Jedeias, Rev. Afonso e Pb. Hemult momento do culto solente momento do culto solente
  • 12. - Ter | 9h às 12h - Qui | 14h às 17h - Reunião de Oração seg às 19h30min - Estudo Bíblico qui às 19h30min - Escola Bíblica Dominical dom às 09h - Culto Solene dom às 18h PROGRAMAÇÃO SEMANAL ATENDIMENTO PASTORAL - Rua Limoeiro, 204 Nova Suíça - BH/MG - Tel: 3317-3330 7574-5149 - Rev. Afonso Celso de Oliveira - E-mail: pastorafonso@gmail.com CONTATO Congregação da -Rev. Afonso Celso de Oliveira (31) 7574-5149 Pb. Anderson Fleming (31) Pb. Helmut Rieg (31) Mesa Administrativa pag. 12 Domingo dia 09/06 às 18 horas - Participação do Coral Feminino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte. Pregador convidado: Rev. Jedeias Duarte - SE/PMC - IPB. Domingo dia 16/06 às 18 horas - Participação do Coral Masculino da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte. Pregador convidado: Rev. César Guimarães do Carmo - Membro da JURET-SPTDRNE, pastor da Igreja Presbiteriana Jardim das Oliveiras, BH. Domingo dia 23/06 às 18 horas - Participação do Coral Jovem da Primeira Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte Pregador convidado: Rev. Edson Costa Silva, SE-PBHZ, pastor auxiliar da Primeira Igreja de BH. Domingo dia 30/06 às 18 horas - Pregador convidado: Rev. Gustavo Quintela Franca - pastor auxiliar da Primeira Igreja de BH. 02/06 - Leonardo D’Agostini -Tel.: 8595-6807 10/06 - Rev. Afonso e Tatiane (casamento ) Tel.: 3046-4913 20/06 - Silvania Silva (esposa do Levi) - Tel.: 2515-6675 22/06 - Anderson Fleming - Tel.: 2526-3765 25/06 - Eunice Batista Gonçalves - Tel.: 3372-0017 Desejamos a todos os aniversariantes de Junho ricas bênçãos derramadas pelo Eterno. Que nosso bom Deus seja bendito em agraciar nossos queridos com sua boa mão, seu consolo, conforto e fortalecimento, para louvor do nome de sua glória! «O justo florescerá com a palmeira crescerá como cedro no líbano». Sl 92:12 ANIVERSARIANTES DE JUNHO D. Marlene, Sr. Ronaldo. Maria Rosário Costa Teixeira Maciel, Ana Marina Costa Teixeira Maciel, Antônio Henrique Costa T. Maciel, Pedro Henrique Costa T. A igreja está convocada para orar por essa família entre os dias 17/06 a 23/06 JUNHO - MÊS DE CELEBRAÇÕES No dia 10 de junho de 2013 nossa congregação completou pela mercê de Deus um ano da sua organização de ponto de pregação para o status de congregação. Com isso em mente e com o coração cheio de alegria, estamos programando um mês repleto de cultos especiais comemorativos, com a participação de vários pastores que pregarão aos domingos em nosso púlpito, contando ainda com corais de nossa igreja que farão apresentações especiais. Contamos desde já com as orações, participação e divulgação dos membros de nossa igreja. Rev. Afonso Celso. AVISOS Domingo, 16 de Junho de 2013