SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 43
Baixar para ler offline
Controle do amadurecimento
e Senescência dos Frutos
Disciplina: Fisiologia Pós-colheita
Prof. Dra. Adriana Dantas
Introdução
• É fundamental o conhecimento das fases do
desenvolvimentos dos frutos:
• Pré-maturação
• Maturação
• Amadurecimento
Estádios de formação dos frutos
• Fase de Crescimento e Maturação:
• divisão e alongamento celular;
• diferenciação dos tecidos;
• maturação e amadurecimento;
• senescência(degradação):
• FASE DE DEGRADAÇÃO DOS COMPOSTOS E MORTE DOS TECIDOS.
• PROCESSO NORMAL E IRREVERSÍVEL
• PORÉM PODE SER RETARDADO
• Maturidade horticultural: estádio do desenvolvimento onde um fruto possui os pré-
requisitos para utilização pelo consumidor para um determinado propósito.
Fases do Desenvolvimento dos Frutos
Pré-Maturação
• Antecede a maturação
• Inclui metade do periodo de floração e colheita
• Extensivo aumento do volume
• Termina quando o desenvolvimento do fruto é aceitável; mas não ótimo
para consumo
Maturação dos Frutos
Mudanças que ocorrem durante a maturação
• Desenvolvimento das sementes
• Mudanças da cor
• Mudanças na taxa respiratória
• Produção de etileno
• Mudança na permeabilidade dos tecidos
• Mudanças na textura
• Mudanças químicas (carboidratos, ác. orgânicos, proteínas, fenólicos, pigmentos)
• Produção de substâncias voláteis
• Formação de ceras na casca
Etapas do ciclo vital dos frutos
(Ryall & Lipton, 1979)
1. Início da formação da polpa
2. Término do crescimento em
tamanho
3. Início do periodo de utilização,
mas, ainda imaturo
4. Período ótimo de consumo
5. Predominância de reações
degradativas
6. Não utilizável para consumo
TEMPO
Amadurecimento
• Fruto completamente maduro torna-se palatável
• Sabores e odores específicos
• Aumento doçura e acidez
• Mudança na coloração
• Clorofila decresce nos cloroplastos enquanto os carotenóides ou antocianinas
se desenvolvem
• Sabor
• Odor
• Cor
• Textura
Alterações sensoriais e químicas
• Mudança de pigmentos
• Ácidos
• Taninos
• Carboidratos
• Pectinas
• A firmeza é um dos componentes da textura;
• Sua diminuição é um dos primeiros indicativos do amadurecimento;
• Além da importância do ponto de vista econômico, já que afeta a qualidade do fruto;
• A firmeza deve ser levada em consideração quando se analisa a resistência ao transporte, o tempo de
conservação e a presença de microrganismos.
Transformações que ocorrem durante o amadurecimento de frutos
(Biale & Young, 1961)
Sínteses Degradações
Manutenção da estrutura mitochondrial
Formação de carotenoids e antocianinas
Interconversão de açucares
Aumento na atividade do ciclo de Krebs
Aumento na formação ATP
Síntese de voláteis aromáticos
Aumento na incorporação de aminoácidos
Aumento na transcrição e tradução
Preservaçãod e membranas seletivas
Formação da via do etileno
Destruição dos cloroplastos
Qubra de clorofila
Hidrólise do amido
Dstruição de ácidos
Oxidação de substrates
Inativação de fenólicos
Solubilizaçãod e pectinas
Ativação de enzimas hidrolíticas
Inicio de rompimento de membranas
Amaciamento da parede cellular induzida pelo C2H4
Clororoplasto
Fotossíntese
Atividades anabólicas e catabólicas
• Perda de energia a medida que os substratos são
convertidos em moléculas simples, calor e ligação
fosfato;
• Ligação energética é usada para várias atividades
fisiológicas e para manutenção da integridade
celular.
Alterações moleculares
• Células e suas organelas contém a maquinaria da vida e da morte;
• Sistemas enzimáticos nas organelas conduzem ao envelhecimento e a morte dos
tecidos;
• A diminuição da firmeza da polpa, durante o amadurecimento, é função da perda da
integridade da parede celular;
• A degradação das moléculas poliméricas constituintes da parede celular, como
celulose, hemicelulose e pectina, gera alterações na parede celular levando ao
amolecimento.
• As alterações na parede celular são o efeito da ação de enzimas hidrolíticas como a
poligalacturonase (PG) e pectinametilesterase (PME)
Doçura x acidez
• Aumento na doçura - diminui na acidez
• O teor de sólidos solúveis constitui uma forma de medir indireta e objetivamente a
doçura de um fruto;
• são os compostos hidrossolúveis presentes nos frutos, como açúcares, vitaminas, ácidos,
aminoácidos e algumas pectinas;
• Este teor é dependente do estádio de maturação no qual o fruto é colhido e
geralmente aumenta durante o amadurecimento, pela degradação de polissacarídeos;
• Os principais açúcares responsáveis pelo sabor doce dos frutos são a frutose, a
glicose e a sacarose.
Açucares
• Aumento no grau de doçura, durante a maturação, está relacionado com a
formação e o acréscimo contínuo de frutose.
• A frutose e a glicose são originadas da degradação da sacarose e de
polissacarídeos de reserva como o amido
• Utilizáveis para a produção de energia no processo respiratório
Acidez titulável
• Acidez de um fruto é dada pelos ácidos orgânicos;
• Teor tende a diminuir durante o processo de maturação
• Oxidação dos mesmos no ciclo dos ácidos tricarboxílicos, em decorrência da
respiração
• Reações também são fundamentais para a síntese de compostos fenólicos,
lipídios e compostos voláteis
• A variação na acidez pode ser um indicativo do estádio de maturação do
fruto.
Senescência
• No final do amadurecimento ocorre diminuição nos processos de síntese e predominância
nos degradativos
• Resultarão na morte dos tecidos, caracterizando a fase denominada senescência.
• Não é um processo de envelhecimento passivo, embora progrida com a idade, é controlada
por sinalizadores internos e externos, e pode ser retardada ou acelerada pela alteração desses
sinalizadores.
• Os mecanismos que controlam a senescência são agrupados em duas categorias:
• deficiência nutricional e programação genética
• com indutores como o etileno e o ácido abscísico e inibidores como as citocininas, poliaminas e íons
cálcio
Controle do amarelecimento das folhas
• Citocininas atrasam o amarelecimento das folhas, através da aplicação na
superfície foliar;
• Capacidade de mobilizar nutrientes
• Regular síntese de etileno e ácido abscísico e sua atividade enzimática
• Proteger membranas que impedem a ação das proteases
• Fundamental no amadurecimento dos frutos
• Várias reações acopladas à respiração são responsáveis pela síntese de
inúmeros compostos
• tais como pigmentos, compostos fenólicos e fitohormônios
• influenciam a longevidade das frutas na pós-colheita
• modificações profundas nos seus constituintes químicos
• perda de umidade e à rápida senescência
Respiração e padrão respiratório
Padrão Respiratório
• O amadurecimento só ocorrerá se o fruto estiver ligado à planta, diferentemente
dos frutos climatéricos que possuem a capacidade de amadurecer mesmo após a
colheita.
• Padrões respiratórios dos frutos:
• decréscimo gradual, como o próprio nome diz a respiração diminuiria gradualmente;
• ascensão temporária, na qual a respiração aumentaria temporariamente, com completo
amadurecimento após o pico respiratório;
• pico tardio, no qual a máxima produção é apresentada desde o estádio completamente
maduro até o super maduro.
Padrão Respiratório
• O padrão da atividade respiratória em frutos pode ser dividido em climatéricos e
não climatéricos.
• Frutos climatéricos são caracterizados por apresentarem aumento na produção de
CO2 acompanhado de um pico auto catalítico de produção de etileno - não é
observado nos frutos não climatéricos
• Frutos climatéricos o etileno é necessário para coordenar e completar o
amadurecimento.
• Frutos não climatéricos a respiração diminui durante o amadurecimento e as
transformações bioquímicas, que tornam o fruto maduro, ocorrem de forma mais
lenta.
Frutos Climatéricos x não climatéricos
• O etileno promove aumento da biossíntese das enzimas da sua própria rota metabólica
• Dois sistemas de produção de etileno:
• Sistema I:
• responsável pelos baixos níveis de produção de etileno presente no pré-climatérico
• na produção de etileno pelos tecidos vegetativos e frutos não climatéricos
• Sistema II:
• A fase climatérica é decorrente da biossíntese de etileno, no qual ocorre a produção autocatalítica.
• Aumento na produção autocatalítica do etileno se deve ao aumento na atividade da ACC sintase.
Etileno
• O etileno um de seus efeitos (abscisão foliar) observado pela primeira vez no
século XIX em árvores que perdiam suas folhas.
• As plantas produzem etileno:
• diversos tecidos em resposta a estímulos como do calor e de cortes.
• germinação das sementes
• mudança de cor das folhas
• fenecimento das pétalas das flores.
Etileno e as frutas
• As frutas já maduras possuem a capacidade de produzir e consequentemente liberar etileno,
reação na qual o amido é convertido em açúcar.
• O etileno libertado por uma fruta induz o amadurecimento de outra que esteja próxima,
compartilhando o mesmo ambiente.
• O Etileno é normalmente produzido em quantidades pequenas pela maioria das frutas e
também pelos vegetais.
• Bananas, peras, maçãs, pêssegos e melões, por exemplo, produzem quantidades mais elevadas pelo que
são capazes de induzir um amadurecimento mais rápido que outras frutas.
• Na ação do etileno, se torna mais lenta a temperaturas baixas, e mais rápida me temperaturas
mais elevadas, fazendo com as frutas amadureçam mais rápido.
Formação do Etileno
• O hormônio do amadurecimento – etileno
• formado a partir do aminoácido metionina, via SAM (S-adenosil L-
metionina).
• O SAM é convertido a ACC (ácido 1- aminoacilciclopropano 1-carboxílico),
sendo catalisado pela enzima ACC sintase.
• O ACC é então oxidado a etileno através da ação da enzima ACC oxidase
Etileno na maturação dos frutos
• As taxas de produção do etileno pelos tecidos são geralmente baixas;
• A concentração necessária para induzir o amadurecimento é dependente da
espécie e do estádio de maturação dos frutos;
• A aplicação de etileno em frutos do tipo climatérico, antecipa o
amadurecimento e por consequência a senescência.
• Em frutos não climatéricos ocorre aumento na atividade respiratória, seguida
de queda imediata, o que não se reflete em amadurecimento.
Aplicação de etileno nos frutos
Utilização comercial do etileno
• Amadurecimento de frutos (banana)
• Inibição do crescimento em cana – de – açúcar
• Quebra de dormência de gêmeas em tubérculos (batata)
• Promoção da abscisão foliar em videira
• Colheita do café
• Raleamento de frutos cítricos
• Coloração de frutos
Aminoetoxivinilglicina (AVG)
• A AVG é uma fitotoxina produzida por certas cepas da bactéria Rhizobium
japonicum, presentes nos nódulos das raízes de soja (Glycine max L.).
• Atua como um regulador de crescimento
• inibe a síntese de etileno a partir da metionina,
• Inibe a ação da enzima ACC sintase
• impede a conversão de SAM (S-adenosilmetionina) para ACC (ácido 1-
aminociclopropano-carboxílico)
Aplicação de AVG
• Aplicada quatro semanas antes do ponto de colheita em maçãs:
• reduz o acúmulo de pigmentos antociânicos e diminui a degradação da clorofila na
epiderme dos frutos
• atraso no desenvolvimento da coloração vermelha em maçãs
• reduz a queda de frutos na pré-colheita
• Retarda o amadurecimento
• inibi o distúrbio fisiológico “pingo de mel” em maçãs.
• Em pêssegos atrasa a floração e quebra a dominância apical
1-Metilciclopropeno (1-MCP)
• O 1-MCP é um regulador vegetal volátil, encontrado sob a forma de sal de
lítio.
• Atua inibindo a ação do etileno, se liga preferencialmente aos seus
receptores, bloqueando-os de forma irreversível
• Após a aplicação do 1-MCP o amadurecimento só é retomado se houver
síntese de novos receptores
• Utilizado em diversos produtos hortícolas, como maçã, banana, ameixa,
damasco, abacate, goiaba, pêssego, mamão e morango.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTESGERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTEScarlinhosmatos
 
Processamento de sucos de frutas
Processamento de sucos de frutasProcessamento de sucos de frutas
Processamento de sucos de frutasPatricia Poletto
 
Desenvolvimento das plantas
Desenvolvimento das plantasDesenvolvimento das plantas
Desenvolvimento das plantasJoseanny Pereira
 
Processamento de produtos de origem vegetal
Processamento de produtos de origem vegetalProcessamento de produtos de origem vegetal
Processamento de produtos de origem vegetalsaraerthal
 
Apresentação pós colheita
Apresentação pós colheitaApresentação pós colheita
Apresentação pós colheitaÍtalo Arrais
 
Fenologia e Fisiologia do Girassol
Fenologia e Fisiologia do GirassolFenologia e Fisiologia do Girassol
Fenologia e Fisiologia do GirassolGeagra UFG
 
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIROMORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIROGeagra UFG
 
Pós-colheita e Beneficiamento do Arroz
Pós-colheita e Beneficiamento do ArrozPós-colheita e Beneficiamento do Arroz
Pós-colheita e Beneficiamento do ArrozGeagra UFG
 
Fiscalização em campo de produção de sementes
Fiscalização em campo de produção de sementesFiscalização em campo de produção de sementes
Fiscalização em campo de produção de sementesGeraldo Henrique
 
Tecnologia de carnes
Tecnologia de carnesTecnologia de carnes
Tecnologia de carnesAlvaro Galdos
 
Tecnologia de cereais
Tecnologia de cereaisTecnologia de cereais
Tecnologia de cereaisAlvaro Galdos
 
Pós-colheita e armazenamento de grãos
Pós-colheita e armazenamento de grãosPós-colheita e armazenamento de grãos
Pós-colheita e armazenamento de grãosGETA - UFG
 
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoCultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoÍtalo Arrais
 
Aula 10 plantas c3 c4 cam pdf
Aula 10 plantas c3 c4 cam pdfAula 10 plantas c3 c4 cam pdf
Aula 10 plantas c3 c4 cam pdfErica Oliveira
 
Fisiologia do estresse em plantas
Fisiologia do estresse em plantasFisiologia do estresse em plantas
Fisiologia do estresse em plantasAna Carolina Boa
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaGeagra UFG
 
Aula cereais e derivados
Aula   cereais e derivadosAula   cereais e derivados
Aula cereais e derivadosCamila Moresco
 

Mais procurados (20)

GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTESGERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
 
Processamento de sucos de frutas
Processamento de sucos de frutasProcessamento de sucos de frutas
Processamento de sucos de frutas
 
Desenvolvimento das plantas
Desenvolvimento das plantasDesenvolvimento das plantas
Desenvolvimento das plantas
 
Processamento de produtos de origem vegetal
Processamento de produtos de origem vegetalProcessamento de produtos de origem vegetal
Processamento de produtos de origem vegetal
 
Citrus de mesa
Citrus de mesaCitrus de mesa
Citrus de mesa
 
Apresentação pós colheita
Apresentação pós colheitaApresentação pós colheita
Apresentação pós colheita
 
Fenologia e Fisiologia do Girassol
Fenologia e Fisiologia do GirassolFenologia e Fisiologia do Girassol
Fenologia e Fisiologia do Girassol
 
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIROMORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA DO ALGODOEIRO
 
Pós-colheita e Beneficiamento do Arroz
Pós-colheita e Beneficiamento do ArrozPós-colheita e Beneficiamento do Arroz
Pós-colheita e Beneficiamento do Arroz
 
Fiscalização em campo de produção de sementes
Fiscalização em campo de produção de sementesFiscalização em campo de produção de sementes
Fiscalização em campo de produção de sementes
 
Tecnologia de carnes
Tecnologia de carnesTecnologia de carnes
Tecnologia de carnes
 
Tecnologia de cereais
Tecnologia de cereaisTecnologia de cereais
Tecnologia de cereais
 
Pós-colheita e armazenamento de grãos
Pós-colheita e armazenamento de grãosPós-colheita e armazenamento de grãos
Pós-colheita e armazenamento de grãos
 
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do MilhoCultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
Cultura do Feijão Caupi e Cultura do Milho
 
Sementes recalcitrantes
Sementes recalcitrantesSementes recalcitrantes
Sementes recalcitrantes
 
Aula 10 plantas c3 c4 cam pdf
Aula 10 plantas c3 c4 cam pdfAula 10 plantas c3 c4 cam pdf
Aula 10 plantas c3 c4 cam pdf
 
Tomate
TomateTomate
Tomate
 
Fisiologia do estresse em plantas
Fisiologia do estresse em plantasFisiologia do estresse em plantas
Fisiologia do estresse em plantas
 
Fenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da sojaFenologia e Fisiologia da soja
Fenologia e Fisiologia da soja
 
Aula cereais e derivados
Aula   cereais e derivadosAula   cereais e derivados
Aula cereais e derivados
 

Semelhante a Controle do amadurecimento e senescência dos frutos

Bioquímica e Fisiologia Pós-colheita.pdf
Bioquímica e Fisiologia Pós-colheita.pdfBioquímica e Fisiologia Pós-colheita.pdf
Bioquímica e Fisiologia Pós-colheita.pdfRafaela Vieira
 
Hormônios vegetais e suas principais funções
Hormônios vegetais e suas principais funçõesHormônios vegetais e suas principais funções
Hormônios vegetais e suas principais funçõescamilasantos195061
 
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesUnidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesBruno Rodrigues
 
Desordens fisiológicas e estresse
Desordens fisiológicas e estresseDesordens fisiológicas e estresse
Desordens fisiológicas e estresseEleonoraBarbosaSanti
 
6 morfologia vegetal_hormonas
6 morfologia vegetal_hormonas6 morfologia vegetal_hormonas
6 morfologia vegetal_hormonasrrodrigues57
 
UNIDADE 01- INTRODUÇÃO À BIOLOGIA E PRINCÍPIOS DE.pptx
UNIDADE 01- INTRODUÇÃO À BIOLOGIA E PRINCÍPIOS DE.pptxUNIDADE 01- INTRODUÇÃO À BIOLOGIA E PRINCÍPIOS DE.pptx
UNIDADE 01- INTRODUÇÃO À BIOLOGIA E PRINCÍPIOS DE.pptxRAPOSOMONSTER
 
Vida+de+prateleira+ +utfpr+2011
Vida+de+prateleira+ +utfpr+2011Vida+de+prateleira+ +utfpr+2011
Vida+de+prateleira+ +utfpr+2011Flavio Nicolielo
 
Seminario micro geral_microbiologia_industrial
Seminario micro geral_microbiologia_industrialSeminario micro geral_microbiologia_industrial
Seminario micro geral_microbiologia_industrialMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21Marília Gomes
 

Semelhante a Controle do amadurecimento e senescência dos frutos (20)

Aula 1.pptx
Aula 1.pptxAula 1.pptx
Aula 1.pptx
 
Aula 1.pptx
Aula 1.pptxAula 1.pptx
Aula 1.pptx
 
Bioquímica e Fisiologia Pós-colheita.pdf
Bioquímica e Fisiologia Pós-colheita.pdfBioquímica e Fisiologia Pós-colheita.pdf
Bioquímica e Fisiologia Pós-colheita.pdf
 
Aula 2.pptx
Aula 2.pptxAula 2.pptx
Aula 2.pptx
 
Resumo ppv
Resumo ppvResumo ppv
Resumo ppv
 
Hormônios vegetais e suas principais funções
Hormônios vegetais e suas principais funçõesHormônios vegetais e suas principais funções
Hormônios vegetais e suas principais funções
 
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesUnidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
 
Desordens fisiológicas e estresse
Desordens fisiológicas e estresseDesordens fisiológicas e estresse
Desordens fisiológicas e estresse
 
6 morfologia vegetal_hormonas
6 morfologia vegetal_hormonas6 morfologia vegetal_hormonas
6 morfologia vegetal_hormonas
 
Slides rayssa
Slides rayssaSlides rayssa
Slides rayssa
 
UNIDADE 01- INTRODUÇÃO À BIOLOGIA E PRINCÍPIOS DE.pptx
UNIDADE 01- INTRODUÇÃO À BIOLOGIA E PRINCÍPIOS DE.pptxUNIDADE 01- INTRODUÇÃO À BIOLOGIA E PRINCÍPIOS DE.pptx
UNIDADE 01- INTRODUÇÃO À BIOLOGIA E PRINCÍPIOS DE.pptx
 
Fermentação
FermentaçãoFermentação
Fermentação
 
Pós colheita da Anonáceas
Pós colheita da Anonáceas Pós colheita da Anonáceas
Pós colheita da Anonáceas
 
Metabolismo microbiano
Metabolismo microbianoMetabolismo microbiano
Metabolismo microbiano
 
Metabolismo microbiano
Metabolismo microbianoMetabolismo microbiano
Metabolismo microbiano
 
Vida+de+prateleira+ +utfpr+2011
Vida+de+prateleira+ +utfpr+2011Vida+de+prateleira+ +utfpr+2011
Vida+de+prateleira+ +utfpr+2011
 
Vinho
VinhoVinho
Vinho
 
Vinho
VinhoVinho
Vinho
 
Seminario micro geral_microbiologia_industrial
Seminario micro geral_microbiologia_industrialSeminario micro geral_microbiologia_industrial
Seminario micro geral_microbiologia_industrial
 
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
Lesões celulares reversíveis e irreversíveis 15.09.21
 

Mais de UERGS

Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptx
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptxAula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptx
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptxUERGS
 
Nutrigenômica e nutrigenética
Nutrigenômica e nutrigenéticaNutrigenômica e nutrigenética
Nutrigenômica e nutrigenéticaUERGS
 
Introdução a genetica
Introdução a geneticaIntrodução a genetica
Introdução a geneticaUERGS
 
Princípios gerais da conservação de alimentos
Princípios gerais da conservação de alimentosPrincípios gerais da conservação de alimentos
Princípios gerais da conservação de alimentosUERGS
 
Definição, classificação, composição e conservação aula 2
Definição, classificação, composição e conservação aula 2Definição, classificação, composição e conservação aula 2
Definição, classificação, composição e conservação aula 2UERGS
 
Conservação por utilização de temperaturas
Conservação por utilização de temperaturasConservação por utilização de temperaturas
Conservação por utilização de temperaturasUERGS
 
Conservação pelo uso do frio
Conservação pelo uso do frioConservação pelo uso do frio
Conservação pelo uso do frioUERGS
 
Tópicos especiais biodiesel
Tópicos especiais   biodieselTópicos especiais   biodiesel
Tópicos especiais biodieselUERGS
 
Bioquimica de alimentos proteases
Bioquimica de alimentos   proteasesBioquimica de alimentos   proteases
Bioquimica de alimentos proteasesUERGS
 
Instrumentos óticos
Instrumentos óticosInstrumentos óticos
Instrumentos óticosUERGS
 
Analise espectro eletromagnética
Analise espectro eletromagnéticaAnalise espectro eletromagnética
Analise espectro eletromagnéticaUERGS
 
Bioquímica de alimentos - Carboidrases
Bioquímica de alimentos - CarboidrasesBioquímica de alimentos - Carboidrases
Bioquímica de alimentos - CarboidrasesUERGS
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
EnzimasUERGS
 
Recuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadasRecuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadasUERGS
 
Segurança alimentar e ogms
Segurança alimentar e ogmsSegurança alimentar e ogms
Segurança alimentar e ogmsUERGS
 
Impacto ambiental, analise de riscos
Impacto ambiental, analise de riscosImpacto ambiental, analise de riscos
Impacto ambiental, analise de riscosUERGS
 
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriais
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriaisImpacto ambiental dos resíduos agroindustriais
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriaisUERGS
 
Meio ambiente – as 17 leis ambientais do
Meio ambiente – as 17 leis ambientais doMeio ambiente – as 17 leis ambientais do
Meio ambiente – as 17 leis ambientais doUERGS
 
Origem, evolução e domesticação das plantas
Origem, evolução e domesticação das plantasOrigem, evolução e domesticação das plantas
Origem, evolução e domesticação das plantasUERGS
 
Manuseio, controle e descarte de produtos biológicos
Manuseio, controle e descarte de produtos biológicosManuseio, controle e descarte de produtos biológicos
Manuseio, controle e descarte de produtos biológicosUERGS
 

Mais de UERGS (20)

Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptx
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptxAula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptx
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptx
 
Nutrigenômica e nutrigenética
Nutrigenômica e nutrigenéticaNutrigenômica e nutrigenética
Nutrigenômica e nutrigenética
 
Introdução a genetica
Introdução a geneticaIntrodução a genetica
Introdução a genetica
 
Princípios gerais da conservação de alimentos
Princípios gerais da conservação de alimentosPrincípios gerais da conservação de alimentos
Princípios gerais da conservação de alimentos
 
Definição, classificação, composição e conservação aula 2
Definição, classificação, composição e conservação aula 2Definição, classificação, composição e conservação aula 2
Definição, classificação, composição e conservação aula 2
 
Conservação por utilização de temperaturas
Conservação por utilização de temperaturasConservação por utilização de temperaturas
Conservação por utilização de temperaturas
 
Conservação pelo uso do frio
Conservação pelo uso do frioConservação pelo uso do frio
Conservação pelo uso do frio
 
Tópicos especiais biodiesel
Tópicos especiais   biodieselTópicos especiais   biodiesel
Tópicos especiais biodiesel
 
Bioquimica de alimentos proteases
Bioquimica de alimentos   proteasesBioquimica de alimentos   proteases
Bioquimica de alimentos proteases
 
Instrumentos óticos
Instrumentos óticosInstrumentos óticos
Instrumentos óticos
 
Analise espectro eletromagnética
Analise espectro eletromagnéticaAnalise espectro eletromagnética
Analise espectro eletromagnética
 
Bioquímica de alimentos - Carboidrases
Bioquímica de alimentos - CarboidrasesBioquímica de alimentos - Carboidrases
Bioquímica de alimentos - Carboidrases
 
Enzimas
EnzimasEnzimas
Enzimas
 
Recuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadasRecuperação de áreas degradadas
Recuperação de áreas degradadas
 
Segurança alimentar e ogms
Segurança alimentar e ogmsSegurança alimentar e ogms
Segurança alimentar e ogms
 
Impacto ambiental, analise de riscos
Impacto ambiental, analise de riscosImpacto ambiental, analise de riscos
Impacto ambiental, analise de riscos
 
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriais
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriaisImpacto ambiental dos resíduos agroindustriais
Impacto ambiental dos resíduos agroindustriais
 
Meio ambiente – as 17 leis ambientais do
Meio ambiente – as 17 leis ambientais doMeio ambiente – as 17 leis ambientais do
Meio ambiente – as 17 leis ambientais do
 
Origem, evolução e domesticação das plantas
Origem, evolução e domesticação das plantasOrigem, evolução e domesticação das plantas
Origem, evolução e domesticação das plantas
 
Manuseio, controle e descarte de produtos biológicos
Manuseio, controle e descarte de produtos biológicosManuseio, controle e descarte de produtos biológicos
Manuseio, controle e descarte de produtos biológicos
 

Último

QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino FundamentalCartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamentalgeone480617
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfpaulafernandes540558
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfdio7ff
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundonialb
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfdottoor
 

Último (20)

QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino FundamentalCartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
Cartilha 1º Ano Alfabetização _ 1º Ano Ensino Fundamental
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdfSlides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
Slides criatividade 01042024 finalpdf Portugues.pdf
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
 
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundogeografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
geografia 7 ano - relevo, altitude, topos do mundo
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
 

Controle do amadurecimento e senescência dos frutos

  • 1. Controle do amadurecimento e Senescência dos Frutos Disciplina: Fisiologia Pós-colheita Prof. Dra. Adriana Dantas
  • 2. Introdução • É fundamental o conhecimento das fases do desenvolvimentos dos frutos: • Pré-maturação • Maturação • Amadurecimento
  • 3. Estádios de formação dos frutos • Fase de Crescimento e Maturação: • divisão e alongamento celular; • diferenciação dos tecidos; • maturação e amadurecimento; • senescência(degradação): • FASE DE DEGRADAÇÃO DOS COMPOSTOS E MORTE DOS TECIDOS. • PROCESSO NORMAL E IRREVERSÍVEL • PORÉM PODE SER RETARDADO
  • 4. • Maturidade horticultural: estádio do desenvolvimento onde um fruto possui os pré- requisitos para utilização pelo consumidor para um determinado propósito. Fases do Desenvolvimento dos Frutos
  • 5. Pré-Maturação • Antecede a maturação • Inclui metade do periodo de floração e colheita • Extensivo aumento do volume • Termina quando o desenvolvimento do fruto é aceitável; mas não ótimo para consumo
  • 7. Mudanças que ocorrem durante a maturação • Desenvolvimento das sementes • Mudanças da cor • Mudanças na taxa respiratória • Produção de etileno • Mudança na permeabilidade dos tecidos • Mudanças na textura • Mudanças químicas (carboidratos, ác. orgânicos, proteínas, fenólicos, pigmentos) • Produção de substâncias voláteis • Formação de ceras na casca
  • 8. Etapas do ciclo vital dos frutos (Ryall & Lipton, 1979) 1. Início da formação da polpa 2. Término do crescimento em tamanho 3. Início do periodo de utilização, mas, ainda imaturo 4. Período ótimo de consumo 5. Predominância de reações degradativas 6. Não utilizável para consumo TEMPO
  • 9. Amadurecimento • Fruto completamente maduro torna-se palatável • Sabores e odores específicos • Aumento doçura e acidez • Mudança na coloração • Clorofila decresce nos cloroplastos enquanto os carotenóides ou antocianinas se desenvolvem
  • 10. • Sabor • Odor • Cor • Textura Alterações sensoriais e químicas • Mudança de pigmentos • Ácidos • Taninos • Carboidratos • Pectinas • A firmeza é um dos componentes da textura; • Sua diminuição é um dos primeiros indicativos do amadurecimento; • Além da importância do ponto de vista econômico, já que afeta a qualidade do fruto; • A firmeza deve ser levada em consideração quando se analisa a resistência ao transporte, o tempo de conservação e a presença de microrganismos.
  • 11. Transformações que ocorrem durante o amadurecimento de frutos (Biale & Young, 1961) Sínteses Degradações Manutenção da estrutura mitochondrial Formação de carotenoids e antocianinas Interconversão de açucares Aumento na atividade do ciclo de Krebs Aumento na formação ATP Síntese de voláteis aromáticos Aumento na incorporação de aminoácidos Aumento na transcrição e tradução Preservaçãod e membranas seletivas Formação da via do etileno Destruição dos cloroplastos Qubra de clorofila Hidrólise do amido Dstruição de ácidos Oxidação de substrates Inativação de fenólicos Solubilizaçãod e pectinas Ativação de enzimas hidrolíticas Inicio de rompimento de membranas Amaciamento da parede cellular induzida pelo C2H4
  • 12.
  • 14. Atividades anabólicas e catabólicas • Perda de energia a medida que os substratos são convertidos em moléculas simples, calor e ligação fosfato; • Ligação energética é usada para várias atividades fisiológicas e para manutenção da integridade celular.
  • 15. Alterações moleculares • Células e suas organelas contém a maquinaria da vida e da morte; • Sistemas enzimáticos nas organelas conduzem ao envelhecimento e a morte dos tecidos; • A diminuição da firmeza da polpa, durante o amadurecimento, é função da perda da integridade da parede celular; • A degradação das moléculas poliméricas constituintes da parede celular, como celulose, hemicelulose e pectina, gera alterações na parede celular levando ao amolecimento. • As alterações na parede celular são o efeito da ação de enzimas hidrolíticas como a poligalacturonase (PG) e pectinametilesterase (PME)
  • 16.
  • 17. Doçura x acidez • Aumento na doçura - diminui na acidez • O teor de sólidos solúveis constitui uma forma de medir indireta e objetivamente a doçura de um fruto; • são os compostos hidrossolúveis presentes nos frutos, como açúcares, vitaminas, ácidos, aminoácidos e algumas pectinas; • Este teor é dependente do estádio de maturação no qual o fruto é colhido e geralmente aumenta durante o amadurecimento, pela degradação de polissacarídeos; • Os principais açúcares responsáveis pelo sabor doce dos frutos são a frutose, a glicose e a sacarose.
  • 18.
  • 19. Açucares • Aumento no grau de doçura, durante a maturação, está relacionado com a formação e o acréscimo contínuo de frutose. • A frutose e a glicose são originadas da degradação da sacarose e de polissacarídeos de reserva como o amido • Utilizáveis para a produção de energia no processo respiratório
  • 20.
  • 21. Acidez titulável • Acidez de um fruto é dada pelos ácidos orgânicos; • Teor tende a diminuir durante o processo de maturação • Oxidação dos mesmos no ciclo dos ácidos tricarboxílicos, em decorrência da respiração • Reações também são fundamentais para a síntese de compostos fenólicos, lipídios e compostos voláteis • A variação na acidez pode ser um indicativo do estádio de maturação do fruto.
  • 22. Senescência • No final do amadurecimento ocorre diminuição nos processos de síntese e predominância nos degradativos • Resultarão na morte dos tecidos, caracterizando a fase denominada senescência. • Não é um processo de envelhecimento passivo, embora progrida com a idade, é controlada por sinalizadores internos e externos, e pode ser retardada ou acelerada pela alteração desses sinalizadores. • Os mecanismos que controlam a senescência são agrupados em duas categorias: • deficiência nutricional e programação genética • com indutores como o etileno e o ácido abscísico e inibidores como as citocininas, poliaminas e íons cálcio
  • 23. Controle do amarelecimento das folhas • Citocininas atrasam o amarelecimento das folhas, através da aplicação na superfície foliar; • Capacidade de mobilizar nutrientes • Regular síntese de etileno e ácido abscísico e sua atividade enzimática • Proteger membranas que impedem a ação das proteases
  • 24.
  • 25. • Fundamental no amadurecimento dos frutos • Várias reações acopladas à respiração são responsáveis pela síntese de inúmeros compostos • tais como pigmentos, compostos fenólicos e fitohormônios • influenciam a longevidade das frutas na pós-colheita • modificações profundas nos seus constituintes químicos • perda de umidade e à rápida senescência Respiração e padrão respiratório
  • 26. Padrão Respiratório • O amadurecimento só ocorrerá se o fruto estiver ligado à planta, diferentemente dos frutos climatéricos que possuem a capacidade de amadurecer mesmo após a colheita. • Padrões respiratórios dos frutos: • decréscimo gradual, como o próprio nome diz a respiração diminuiria gradualmente; • ascensão temporária, na qual a respiração aumentaria temporariamente, com completo amadurecimento após o pico respiratório; • pico tardio, no qual a máxima produção é apresentada desde o estádio completamente maduro até o super maduro.
  • 27. Padrão Respiratório • O padrão da atividade respiratória em frutos pode ser dividido em climatéricos e não climatéricos. • Frutos climatéricos são caracterizados por apresentarem aumento na produção de CO2 acompanhado de um pico auto catalítico de produção de etileno - não é observado nos frutos não climatéricos • Frutos climatéricos o etileno é necessário para coordenar e completar o amadurecimento. • Frutos não climatéricos a respiração diminui durante o amadurecimento e as transformações bioquímicas, que tornam o fruto maduro, ocorrem de forma mais lenta.
  • 28.
  • 29. Frutos Climatéricos x não climatéricos • O etileno promove aumento da biossíntese das enzimas da sua própria rota metabólica • Dois sistemas de produção de etileno: • Sistema I: • responsável pelos baixos níveis de produção de etileno presente no pré-climatérico • na produção de etileno pelos tecidos vegetativos e frutos não climatéricos • Sistema II: • A fase climatérica é decorrente da biossíntese de etileno, no qual ocorre a produção autocatalítica. • Aumento na produção autocatalítica do etileno se deve ao aumento na atividade da ACC sintase.
  • 30.
  • 31. Etileno • O etileno um de seus efeitos (abscisão foliar) observado pela primeira vez no século XIX em árvores que perdiam suas folhas. • As plantas produzem etileno: • diversos tecidos em resposta a estímulos como do calor e de cortes. • germinação das sementes • mudança de cor das folhas • fenecimento das pétalas das flores.
  • 32. Etileno e as frutas • As frutas já maduras possuem a capacidade de produzir e consequentemente liberar etileno, reação na qual o amido é convertido em açúcar. • O etileno libertado por uma fruta induz o amadurecimento de outra que esteja próxima, compartilhando o mesmo ambiente. • O Etileno é normalmente produzido em quantidades pequenas pela maioria das frutas e também pelos vegetais. • Bananas, peras, maçãs, pêssegos e melões, por exemplo, produzem quantidades mais elevadas pelo que são capazes de induzir um amadurecimento mais rápido que outras frutas. • Na ação do etileno, se torna mais lenta a temperaturas baixas, e mais rápida me temperaturas mais elevadas, fazendo com as frutas amadureçam mais rápido.
  • 33. Formação do Etileno • O hormônio do amadurecimento – etileno • formado a partir do aminoácido metionina, via SAM (S-adenosil L- metionina). • O SAM é convertido a ACC (ácido 1- aminoacilciclopropano 1-carboxílico), sendo catalisado pela enzima ACC sintase. • O ACC é então oxidado a etileno através da ação da enzima ACC oxidase
  • 34.
  • 35. Etileno na maturação dos frutos • As taxas de produção do etileno pelos tecidos são geralmente baixas; • A concentração necessária para induzir o amadurecimento é dependente da espécie e do estádio de maturação dos frutos; • A aplicação de etileno em frutos do tipo climatérico, antecipa o amadurecimento e por consequência a senescência. • Em frutos não climatéricos ocorre aumento na atividade respiratória, seguida de queda imediata, o que não se reflete em amadurecimento.
  • 36.
  • 37.
  • 39.
  • 40. Utilização comercial do etileno • Amadurecimento de frutos (banana) • Inibição do crescimento em cana – de – açúcar • Quebra de dormência de gêmeas em tubérculos (batata) • Promoção da abscisão foliar em videira • Colheita do café • Raleamento de frutos cítricos • Coloração de frutos
  • 41. Aminoetoxivinilglicina (AVG) • A AVG é uma fitotoxina produzida por certas cepas da bactéria Rhizobium japonicum, presentes nos nódulos das raízes de soja (Glycine max L.). • Atua como um regulador de crescimento • inibe a síntese de etileno a partir da metionina, • Inibe a ação da enzima ACC sintase • impede a conversão de SAM (S-adenosilmetionina) para ACC (ácido 1- aminociclopropano-carboxílico)
  • 42. Aplicação de AVG • Aplicada quatro semanas antes do ponto de colheita em maçãs: • reduz o acúmulo de pigmentos antociânicos e diminui a degradação da clorofila na epiderme dos frutos • atraso no desenvolvimento da coloração vermelha em maçãs • reduz a queda de frutos na pré-colheita • Retarda o amadurecimento • inibi o distúrbio fisiológico “pingo de mel” em maçãs. • Em pêssegos atrasa a floração e quebra a dominância apical
  • 43. 1-Metilciclopropeno (1-MCP) • O 1-MCP é um regulador vegetal volátil, encontrado sob a forma de sal de lítio. • Atua inibindo a ação do etileno, se liga preferencialmente aos seus receptores, bloqueando-os de forma irreversível • Após a aplicação do 1-MCP o amadurecimento só é retomado se houver síntese de novos receptores • Utilizado em diversos produtos hortícolas, como maçã, banana, ameixa, damasco, abacate, goiaba, pêssego, mamão e morango.