3. Anus forms at the BlastoporeRadial Symmetry Bilateral Symmetry 1. Phylum Porifera (Sponges) Bilateral Symmetry Body Plan Includes Anterior and Posterior Ends Dorsal and Ventral Surfaces “Right” and “Left” sides are mirror images 2. Phylum Cnidaria (Jellyfish, Sea Anemone) Coelomates 9. Phylum Echinodermata (Starfish, Sea Urchins) 10. Phylum Chordata *Class Ichthyes *Class Amphibia *Class Reptilia *Class Aves *Class Mammalia Phyla 1-9 are Invertebrates “Animals without backbones” Acoelomates Pseudocoelomates Coelomates 6. Phylum Annelida (Segmented Worms) 3. Phylum Platyhelminthes (Flatworms) 4. Phylum Nematoda (Roundworms) 7. Phylum Mollusca (Snails, Clams) 5. Phylum Rotifera (Rotifers) 8. Phylum Arthropoda (Insects, Spiders) Coelom: body cavity found between two layers of mesoderm.
4. Origem dos seres eucariontes Pela hipótese endossimbiótica (LynMargulis), a célula eucariótica surge a partir de várias células procarióticas que se associam numa relação simbiótica, sofrendo alterações durante essa relação. 3 Prof. Dr. Aden
10. Cladística (Filogenia) Prof. Dr. Aden 9 A cladística é um método de análise das relações evolutivas (filogenéticas) entre grupos de seres vivos que possibilita a criação de cladogramas. Cladograma – Gráfico que representa a relação ancestral-descendente B A e d c a b Ancestral
11. Cladística (Filogenia) Prof. Dr. Aden 10 Descentes A B C Presente Certo Errado A B C C B Passado Ancestral A Dicotomia Ancestral
12.
13. Cladística (Filogenia) – Matriz de caracteres Prof. Dr. Aden 13 Em Cladística os agrupamentos são baseados exclusivamente em sinapomorfias!
17. Prof. Dr. Aden 17 Forma e agrupamentostaxonômicos Táxon W Táxon X Espécie H Espécie I Espécie D Espécie F Espécie C Espécie B Espécie G Espécie C Táxon Monofilético Espécie A 10-06-2011 Táxon Parafilético
18. Prof. Dr. Aden 18 Forma e agrupamentostaxonômicos Táxon Y Espécie P Espécie O Espécie M Espécie L Espécie K Espécie N Táxon Z é Parafilético. Neste caso, mais trabalhos com as spp J até P poderiam finalmente revelar as relações Corretas entre esses táxons . Táxon Y é Polifilético Porque contém táxons que não são derivados de um ancestral comum exclusivo. Espécie J 10-06-2011 Táxon Z
19. Prof. Dr. Aden 19 Forma e agrupamentostaxonômicos Parafilético 10-06-2011
20. Prof. Dr. Aden 20 Taxonomia X Sistemática Sistemática Utiliza Critérios de classificação Ocupa-se Taxonomia Regras de nomenclatura Utiliza História evolutiva (Filogenia)
27. Categorias taxonômicas Prof. Dr. Aden 28 Espécie biológica – Conjunto formado por organismos capazes de realizar intercruzamentos produzindo descendência fétil. PantheratigrisX Pantheraleo
28. Regras de nomenclatura (Sistema Lineano) Prof. Dr. Aden 29 O nome científico da espécie deve ser escrito em latim e destacado do texto (negrito, grifado ou itálico) A espécie é binomial O 1º nome deve ser escrito com inicial maúscula e o 2º nome com inicial minúscula Ex.: Susdomesticus Ex.: Canis lupus Ex.: Canis latrans Gênero Epíteto específico Espécie
29. Regras de nomenclatura (Sistema Lineano) Prof. Dr. Aden 30 Todos os táxons superiores a espécie são uninominais. Após a primeira referência o nome da espécie pode ser abreviado. Ex.: E. colie T. rex. A abreviatura “sp.” é usada quando o nome da espécie não pode ou não interessa ser explicado. Ex.: Plasmodiumsp. O nome da família termina em IDAE de superfamílias em OIDEA, de subfamílias em INAE e de tribos em INI.
40. Divisão dos Reinos Prof. Dr. Aden 39 De acordo com Whittaker (1969) Os seres de Monera foram os primeiros organismos vivos Os Protista evoluíram diretamente a partir dos Monera Os reinos dos fungi, animalia e plantae evoluíram dos protistas por três vias evolucionárias diferentes que foi baseado nas diferenças das formas nutricionais.
42. Reinos de Wittaker Prof. Dr. Aden 41 Reino Monera – Seres unicelulares, procariontes, auto ou heterotróficos Seres estruturalmente simples e com alta diversidade metabólica
43. Reinos de Wittaker Prof. Dr. Aden 42 Reino Protista – Seres uni ou pluricelulares, eucariontes, auto ou heterotróficos
50. Reinos da Vida Carl Woese e George Fox, 1977 (Atual) 51 Prof. Dr. Aden
51. Filogenia 52 Fonte: Neil A. Campbell, Jane B. Reece e Lawrence G. Mitchell. Biology. 5th edition. Menlo Park, California: Benjamin/Cummings. p. 524-525, 1999.
52. Roteiro (manuscrito) 1 - Quais são as regras principais para se denominar uma espécie segundo a nomenclatura binomial estabelecida por Lineu? 2 - Qual é a diferença, segundo critérios taxonômicos contemporâneos, que diferem o conceito de raça do conceito de sub-espécie? 3 – Pesquise e discuta a diferença entre “Nomenclatura binomial e Nomenclatura binominal”. 4 – Escolha um ser vivo qualquer e, em seguida construa uma tabela identificando as categorias taxonômicas e táxons a qual pertence. 5- Sobre Nomenclatura zoológica, reconheçam os componente da identificação na frase a seguir: “moleque-da-bananeira (Cosmopolitessordidus(Germar)) (Coleoptera: Curculionidae)”. 53 Prof. Dr. Aden