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MATURAÇÃO DE FRUTOS DE MACAÚBA COLETADOS SOB CONDIÇÕES 1 NATURAIS EM INGAÍ-MG 2 
ROSEMAR ANTONIASSI1; NILTON TADEU VILELA JUNQUEIRA2; LÉO DUC HAA 3 CARSON SCHWARTZHAUPT DA CONCEIÇÃO2; MARCELO FIDELES BRAGA2; TISSIANE 4 ALVES DE OLIVEIRA3; GABRIELA REIS BACK4; PRISCILA RODRIGUES DE CASTRO5; 5 GRACIELE BELLON6 67 
INTRODUÇÃO 8 
A macaúba, Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. Ex Mart., floresce com maior intensidade dos 9 meses de setembro a novembro na região da Mata Atlântica e o período de maturação e colheita dos 10 frutos de macaúba ocorre de 12 a 14 meses após o florescimento. O fruto da macaúba quando atinge 11 seu amadurecimento solta-se do cacho e cai, sendo este indicado como ponto de amadurecimento 12 ideal (NOVAES, 1952). Para obtenção de um óleo da macaúba com padrão de elevada qualidade é 13 indispensável o controle da acidez. Os frutos de macaúba coletados diretamente do solo apresentam 14 contaminação por uma flora microbiana e ação de enzimas hidrolíticas (lípases), presentes no 15 próprio fruto, que por sua vez são determinantes para elevação do nível de acidez do óleo do fruto 16 diminuindo sua qualidade. Estudos básicos de maturação em macaúba e das etapas da colheita e 17 pós-colheita que antecedem a extração do óleo são escassos e insuficientes para esta espécie até o 18 momento, sendo essenciais para elaboração de critérios e padronização do processo pré-industrial 19 buscando alternativas de maior viabilidade técnica e econômica, e manutenção da qualidade do 20 produto final. Desta forma, é necessário determinar o ponto de colheita ideal dos frutos no cacho, 21 sem prejuízo quantitativo em termos de produção de óleo, em benefício de sua maior qualidade. 22 Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar a maturação de frutos de macaúba em 23 condições naturais, com base em caracteres físico-oleíferos, visando buscar subsídios para 24 determinar fundamentos para etapa da colheita. 25 26 
MATERIAL E MÉTODOS 27 
Foi avaliada a maturação de frutos de macaúba coletados de uma planta localizada no 28 município de Ingaí-MG, região da Mata Atlântica. Foram realizadas avaliações de aspectos físico-29 oleíferos dos frutos. Para as avalições dos frutos foram observados os seguintes caracteres físicos: 30 peso do fruto inteiro (PFI), percentual do epicarpo (EPI), mesocarpo (MES), amêndoa (AME) e 31 endocarpo (END) em relação ao fruto inteiro; e caracteres oleíferos: teor de óleo no mesocarpo a 32 base seca e base úmida (MES-BS e MES-BU), teor de óleo na amêndoa a base seca e base-úmida 33 
1 Pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alitmentos, email: rosemar.antoniassi@embrapa.br. 
2 Pesquisadores da Embrapa Cerrados, emails: nilton.junqueira@embrapa.br; leo.carson@embrapa.br; marcelo.fideles@embrapa.br. 
3 Bolsista CNPq, email: tissi_2005@yahoo.com.br. 
4 Analista da Embrapa Agroindústria de Alimentos, email: gabrielarback@gmail.com. 
5 Estagiária da Embrapa Cerrados, email: priscila_ggf@hotmail.com. 
6 Doutoranda do programa de Agronomia UnB/Brasília, email: gracibellon@yahoo.com.br. 
1
(AME-BS e AME-BU) e rendimento de óleo a base úmida (REND-OL-BU). Os frutos de macaúba 
34 foram coletados um mês antes do início da queda natural dos frutos (cerca de 30 dias) e 35 imediatamente após a queda dos primeiros frutos do primeiro cacho (0 dias). Foram coletadas 3 36 amostras de cada cacho. Os cachos foram devidamente identificados e numerados de acordo com a 37 ordem de abertura de suas respectivas espatas. Os frutos foram congelados e enviados ao 38 laboratório especializado. Para análise laboratorial todas as partes do fruto foram pesadas. A casca 39 (epicarpo) foi removida, a polpa (mesocarpo) foi cortada e liofilizada, o endocarpo lenhoso foi 40 quebrado e a amêndoa foi seca em estufa de circulação de ar (60°C por 6 horas). A extração de óleo 41 foi realizada em Soxhlet (éter de petróleo 30-60°C) por 16 horas. 42 
Para análise estatística cada amostra foi considerada uma observação, o delineamento 43 experimental utilizado foi inteiramente casualizado com três repetições em esquema fatorial 2 x 5 44 com dois níveis para colheita dias antes da queda natural dos frutos (COLH 30 dias e 0 dias) e cinco 45 níveis para cachos colhidos (CACH 1 ao 5). O programa para efetuar a análise dos dados foi o The 46 SAS system v.8.1 (SAS Institute, 2000). 47 48 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 49 
A análise da variância demonstrou que existem diferenças em relação aos caracteres físicos 50 (PFI, EPI, MES, AME e END) dos frutos avaliados devido ao período de colheita. Porém não 51 houve diferenças em relação ao cacho colhido e nem efeito de interação entre os fatores cacho e 52 período de colheita (Tabela 1). Para as análises dos caracteres oleíferos houve diferenças 53 significativas apenas para os caracteres teor de óleo no mesocarpo em base seca e a base úmida 54 (MES-BS e MES-BU) e para rendimento de óleo total a base úmida (REN-BU) (Tabela 2). Neste 55 último provavelmente devido ao teor de óleo no mesocarpo, pois o mesocarpo contribui com a 56 maior parte do fruto em relação ao fruto inteiro. 57 58 
Tabela 1. Resumo da análise de variância em esquema fatorial 2x5 dos caracteres físicos para os 59 frutos avaliados em dois níveis para colheita (COLH - 30 e 0 dias antes da queda natural dos frutos) 60 e cinco níveis para os cachos colhidos (CACH – 1 ao 5). 61 
*: significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. 62 63 
Apesar das diferenças encontradas pelo teste F para os caracteres físicos devido a efeito de 64 época de colheita, estas não foram detectadas no teste de comparações de médias (Tukey 5%). 65 
Fontes de Variação 
GL 
Quadrado Médio 
PFI 
EPI 
MÊS 
AME 
END 
COLH 
1 
426,3116* 
229,8547* 
567,9360* 
4,6570* 
47.0501* 
CACH 
4 
6,4621* 
32,9242* 
49,1867* 
0,2086* 
5.7903* 
COLH x CACH 
4 
55,0520* 
19,4644* 
38,4376* 
0,0609* 
2.6381* 
Resíduo 
20 
43,7809* 
27,9773* 
60,4203* 
0,5026* 
4.8650* 
CV (%) 
12,59 
19,62 
16,29 
14,60 
10,87 
2
Entretanto, observa-se uma tendência de diminuição do peso do fruto e do percentual de mesocarpo 
66 em relação ao fruto inteiro (Tabela 3) provavelmente pela perda de umidade do fruto. 67 
Tabela 2. Resumo da análise de variância em esquema fatorial 2x5 dos caracteres oleíferos para os 68 frutos avaliados em dois níveis para colheita (COLH - 30 e 0 dias antes da queda natural dos frutos) 69 e cinco níveis para os cachos colhidos (CACH – 1 ao 5). 70 
*: significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. 71 72 
Tabela 3. Comparação entre médias dos caracteres físicos avaliados para os tratamentos 73 distribuídos entre os fatores colheita (30 e 0 dias) e cacho colhido (CACH 1 ao 5). 74 
Médias seguidas de mesma letra na linha/coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de 75 probabilidade. 76 77 
Em relação aos caracteres oleíferos houve ganho de percentual de óleo no mesocarpo de 30 78 dias antes da queda dos frutos para 0 dias, e por consequência, estas diferenças também foram 79 detectadas no rendimento de óleo total. Por outro lado, não foram verificadas diferenças devido ao 80 cacho tanto na análise de variância quanto no teste de médias. Também não foram observadas 81 diferenças de teor de óleo nas amêndoas devido a época de colheita ou cacho colhido (Tabela 4). 82 83 
Tabela 4. Comparação entre médias dos caracteres oleíferos avaliados para os tratamentos 84 distribuídos entre os fatores colheita (30 e 0 dias) e cacho colhido (CACH 1 ao 5). 85 
Médias seguidas de mesma letra na linha/coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de 86 probabilidade. 87 
Fontes de Variação 
GL 
Quadrado Médio 
MES-BS 
MES-BU 
AME-BS 
AME-BU 
REND-BU 
COLH 
1 
1998,8738* 
2451,4672* 
17.0253* 
28.2658* 
224.7898* 
CACH 
4 
18,1281* 
69,7340* 
52.3709* 
38.2111* 
2.9246* 
COLH x CACH 
4 
51,7870* 
107.6948* 
146.2323* 
117.5180* 
9.7298* 
Resíduo 
20 
42,0794* 
50.9156* 
120.4914* 
78.0681* 
4.6167* 
CV (%) 
10,92 
22,27 
27,10 
27,14 
23,36 
Cacho 
PFI 
EPI 
MES 
AME 
END 
g 
---------------------------------------------%----------------------------------------- 
30 dias 
0 dias 
30 dias 
0 dias 
30 dias 
0 dias 
30 dias 
0 dias 
30 dias 
0 dias 
CACH 1 
53,0a/a 
53,9a/a 
26,2a/a 
27,2a/a 
49,0a/a 
46,8a/a 
4,6a/a 
5,1a/a 
19,4a/a 
21,1a/a 
CACH 2 
57,6a/a 
44,8a/a 
25,5a/a 
35,0a/a 
50,0a/a 
36,0a/a 
4,5a/a 
5,3a/a 
19,9a/a 
23,2a/a 
CACH 3 
53,8a/a 
50,3a/a 
23,8a/a 
26,3a/a 
52,9a/a 
48,4a/a 
4,4a/a 
5,3a/a 
19,2a/a 
19,9a/a 
CACH 4 
57,2a/a 
47,5a/a 
20,7a/a 
28,4a/a 
55,2a/a 
43,1a/a 
4,7a/a 
5,4a/a 
19,1a/a 
22,9a/a 
CACH 5 
60,1a/a 
47,4a/a 
24,7a/a 
31,6a/a 
53,1a/a 
42,4a/a 
4,0a/a 
5,0a/a 
17,6a/a 
20,7a/a 
Cacho 
MES-BS 
MES-BU 
AME-BS 
AME-BU 
REND-BU 
---------------------------------------------------%------------------------------------------------------ 
30 dias 
0 dias 
30 dias 
0 dias 
30 dias 
0 dias 
30 dias 
0 dias 
30 dias 
0 dias 
CACH 1 
53,1a/a 
64,3a/a 
24,5a/a 
38,9a/a 
51,1a/a 
37,3a/a 
42,0a/a 
29,5a/a 
13,7a/a 
16,7a/a 
CACH 2 
50,4b/a 
74,3a/a 
23,0b/a 
52,6a/a 
36,8a/a 
40,0a/a 
29,1a/a 
32,8a/a 
12,9b/a 
20,7a/a 
CACH 3 
52,6a/a 
66,1a/a 
23,1a/a 
39,0a/a 
36,4a/a 
50,0a/a 
28,7a/a 
40,6a/a 
13,5b/a 
19,9a/a 
CACH 4 
47,3b/a 
68,6a/a 
19,7b/a 
43,3a/a 
38,5a/a 
39,4a/a 
30,2a/a 
32,8a/a 
12,3b/a 
20,0a/a 
CACH 5 
52,7a/a 
64,3a/a 
24,7a/a 
37,6a/a 
36,0a/a 
39,7a/a 
27,9a/a 
31,8a/a 
14,3a/a 
16,8a/a 
3
Os resultados confirmam o esperado o maior conteúdo de óleo observado no mesocarpo e 88 rendimento total ao atingir a maturação ou início da queda dos frutos. Estudos em outras palmeiras 89 como Tucumã (RAMOS et al., 2009) e Inajá (MATOS et al., 2009) relatam a maturação dos frutos 90 no início da queda, entretanto, observaram-se desuniformidade entre frutos no mesmo cacho. 91 92 
CONCLUSÕES 93 
Verificou-se maior rendimento de óleo no início da queda dos frutos devido ao aumento de 94 conteúdo de óleo no mesocarpo. Apesar de não haver diferenças de rendimento de óleo entre os 95 cachos no momento da queda inicial dos frutos do primeiro cacho, novos experimentos devem ser 96 realizados para realmente quantificar as possíveis perdas pela colheita de todos os cachos neste 97 dado momento. Para tanto, deve-se avaliar um maior número de plantas e dar continuidade a coleta 98 dos frutos até a queda inicial dos frutos de cada cacho tendo a atenção para a diferença em tempo na 99 abertura da espata. Além disso, devem-se realizar experimentos que verifiquem a uniformidade da 100 maturação dos frutos do cacho e que quantifiquem o aumento do teor de óleo no fruto mesmo após 101 a colheita, no início da queda dos frutos ou/e em estágios anteriores a queda inicial dos frutos, 102 mantendo em condições adequadas de armazenamento para preservação da qualidade do óleo. 103 104 
AGRADECIMENTOS 105 
À Finep, CNPq e Petrobrás pelos financiamentos e concessão de bolsas à alunos de graduação e 106 pós-graduação. 107 108 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 109 110 
MATOS, A.; ROSA, L.; SILVA, R.; PIRES, H. C. G.; BALIEIRO, E.G.; VIEIRA, T. Morfometria 111 de Cachos, Frutos e Sementes de Attalea maripa (Aubl.) Mart: uma Espécie Nativa da Amazônia 112 com Potencial para Produção de Biodiesel. Revista Brasileira de Agroecologia, v.4, p.1-4, 2009 113 114 
NOVAES, R.J. Contribuição para o estudo do coco macaúba. São Paulo, 1952 (Tese de Doutorado). 115 Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – SP, 1952. 116 117 
RAMOS, S.L.F.; MACÊDO, J. L. V.; LOPES, S. S.; RAMOS, L. F. F. Técnicas para facilitar a 118 germinação das sementes de tucumã (Astrocaryum aculeatum Meyer). Manaus: Embrapa Amazônia 119 Ocidental, 2009 (Comunicado Técnico, 77). 120 
121 
SAS Institute. The SAS system for windows v.8e. Cary, NC, 2000. 122 
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MATURAÇÃO DE FRUTOS DE MACAÚBA COLETADOS SOB CONDIÇÕES NATURAIS

  • 1. MATURAÇÃO DE FRUTOS DE MACAÚBA COLETADOS SOB CONDIÇÕES 1 NATURAIS EM INGAÍ-MG 2 ROSEMAR ANTONIASSI1; NILTON TADEU VILELA JUNQUEIRA2; LÉO DUC HAA 3 CARSON SCHWARTZHAUPT DA CONCEIÇÃO2; MARCELO FIDELES BRAGA2; TISSIANE 4 ALVES DE OLIVEIRA3; GABRIELA REIS BACK4; PRISCILA RODRIGUES DE CASTRO5; 5 GRACIELE BELLON6 67 INTRODUÇÃO 8 A macaúba, Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. Ex Mart., floresce com maior intensidade dos 9 meses de setembro a novembro na região da Mata Atlântica e o período de maturação e colheita dos 10 frutos de macaúba ocorre de 12 a 14 meses após o florescimento. O fruto da macaúba quando atinge 11 seu amadurecimento solta-se do cacho e cai, sendo este indicado como ponto de amadurecimento 12 ideal (NOVAES, 1952). Para obtenção de um óleo da macaúba com padrão de elevada qualidade é 13 indispensável o controle da acidez. Os frutos de macaúba coletados diretamente do solo apresentam 14 contaminação por uma flora microbiana e ação de enzimas hidrolíticas (lípases), presentes no 15 próprio fruto, que por sua vez são determinantes para elevação do nível de acidez do óleo do fruto 16 diminuindo sua qualidade. Estudos básicos de maturação em macaúba e das etapas da colheita e 17 pós-colheita que antecedem a extração do óleo são escassos e insuficientes para esta espécie até o 18 momento, sendo essenciais para elaboração de critérios e padronização do processo pré-industrial 19 buscando alternativas de maior viabilidade técnica e econômica, e manutenção da qualidade do 20 produto final. Desta forma, é necessário determinar o ponto de colheita ideal dos frutos no cacho, 21 sem prejuízo quantitativo em termos de produção de óleo, em benefício de sua maior qualidade. 22 Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar a maturação de frutos de macaúba em 23 condições naturais, com base em caracteres físico-oleíferos, visando buscar subsídios para 24 determinar fundamentos para etapa da colheita. 25 26 MATERIAL E MÉTODOS 27 Foi avaliada a maturação de frutos de macaúba coletados de uma planta localizada no 28 município de Ingaí-MG, região da Mata Atlântica. Foram realizadas avaliações de aspectos físico-29 oleíferos dos frutos. Para as avalições dos frutos foram observados os seguintes caracteres físicos: 30 peso do fruto inteiro (PFI), percentual do epicarpo (EPI), mesocarpo (MES), amêndoa (AME) e 31 endocarpo (END) em relação ao fruto inteiro; e caracteres oleíferos: teor de óleo no mesocarpo a 32 base seca e base úmida (MES-BS e MES-BU), teor de óleo na amêndoa a base seca e base-úmida 33 1 Pesquisadora da Embrapa Agroindústria de Alitmentos, email: rosemar.antoniassi@embrapa.br. 2 Pesquisadores da Embrapa Cerrados, emails: nilton.junqueira@embrapa.br; leo.carson@embrapa.br; marcelo.fideles@embrapa.br. 3 Bolsista CNPq, email: tissi_2005@yahoo.com.br. 4 Analista da Embrapa Agroindústria de Alimentos, email: gabrielarback@gmail.com. 5 Estagiária da Embrapa Cerrados, email: priscila_ggf@hotmail.com. 6 Doutoranda do programa de Agronomia UnB/Brasília, email: gracibellon@yahoo.com.br. 1
  • 2. (AME-BS e AME-BU) e rendimento de óleo a base úmida (REND-OL-BU). Os frutos de macaúba 34 foram coletados um mês antes do início da queda natural dos frutos (cerca de 30 dias) e 35 imediatamente após a queda dos primeiros frutos do primeiro cacho (0 dias). Foram coletadas 3 36 amostras de cada cacho. Os cachos foram devidamente identificados e numerados de acordo com a 37 ordem de abertura de suas respectivas espatas. Os frutos foram congelados e enviados ao 38 laboratório especializado. Para análise laboratorial todas as partes do fruto foram pesadas. A casca 39 (epicarpo) foi removida, a polpa (mesocarpo) foi cortada e liofilizada, o endocarpo lenhoso foi 40 quebrado e a amêndoa foi seca em estufa de circulação de ar (60°C por 6 horas). A extração de óleo 41 foi realizada em Soxhlet (éter de petróleo 30-60°C) por 16 horas. 42 Para análise estatística cada amostra foi considerada uma observação, o delineamento 43 experimental utilizado foi inteiramente casualizado com três repetições em esquema fatorial 2 x 5 44 com dois níveis para colheita dias antes da queda natural dos frutos (COLH 30 dias e 0 dias) e cinco 45 níveis para cachos colhidos (CACH 1 ao 5). O programa para efetuar a análise dos dados foi o The 46 SAS system v.8.1 (SAS Institute, 2000). 47 48 RESULTADOS E DISCUSSÃO 49 A análise da variância demonstrou que existem diferenças em relação aos caracteres físicos 50 (PFI, EPI, MES, AME e END) dos frutos avaliados devido ao período de colheita. Porém não 51 houve diferenças em relação ao cacho colhido e nem efeito de interação entre os fatores cacho e 52 período de colheita (Tabela 1). Para as análises dos caracteres oleíferos houve diferenças 53 significativas apenas para os caracteres teor de óleo no mesocarpo em base seca e a base úmida 54 (MES-BS e MES-BU) e para rendimento de óleo total a base úmida (REN-BU) (Tabela 2). Neste 55 último provavelmente devido ao teor de óleo no mesocarpo, pois o mesocarpo contribui com a 56 maior parte do fruto em relação ao fruto inteiro. 57 58 Tabela 1. Resumo da análise de variância em esquema fatorial 2x5 dos caracteres físicos para os 59 frutos avaliados em dois níveis para colheita (COLH - 30 e 0 dias antes da queda natural dos frutos) 60 e cinco níveis para os cachos colhidos (CACH – 1 ao 5). 61 *: significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. 62 63 Apesar das diferenças encontradas pelo teste F para os caracteres físicos devido a efeito de 64 época de colheita, estas não foram detectadas no teste de comparações de médias (Tukey 5%). 65 Fontes de Variação GL Quadrado Médio PFI EPI MÊS AME END COLH 1 426,3116* 229,8547* 567,9360* 4,6570* 47.0501* CACH 4 6,4621* 32,9242* 49,1867* 0,2086* 5.7903* COLH x CACH 4 55,0520* 19,4644* 38,4376* 0,0609* 2.6381* Resíduo 20 43,7809* 27,9773* 60,4203* 0,5026* 4.8650* CV (%) 12,59 19,62 16,29 14,60 10,87 2
  • 3. Entretanto, observa-se uma tendência de diminuição do peso do fruto e do percentual de mesocarpo 66 em relação ao fruto inteiro (Tabela 3) provavelmente pela perda de umidade do fruto. 67 Tabela 2. Resumo da análise de variância em esquema fatorial 2x5 dos caracteres oleíferos para os 68 frutos avaliados em dois níveis para colheita (COLH - 30 e 0 dias antes da queda natural dos frutos) 69 e cinco níveis para os cachos colhidos (CACH – 1 ao 5). 70 *: significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. 71 72 Tabela 3. Comparação entre médias dos caracteres físicos avaliados para os tratamentos 73 distribuídos entre os fatores colheita (30 e 0 dias) e cacho colhido (CACH 1 ao 5). 74 Médias seguidas de mesma letra na linha/coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de 75 probabilidade. 76 77 Em relação aos caracteres oleíferos houve ganho de percentual de óleo no mesocarpo de 30 78 dias antes da queda dos frutos para 0 dias, e por consequência, estas diferenças também foram 79 detectadas no rendimento de óleo total. Por outro lado, não foram verificadas diferenças devido ao 80 cacho tanto na análise de variância quanto no teste de médias. Também não foram observadas 81 diferenças de teor de óleo nas amêndoas devido a época de colheita ou cacho colhido (Tabela 4). 82 83 Tabela 4. Comparação entre médias dos caracteres oleíferos avaliados para os tratamentos 84 distribuídos entre os fatores colheita (30 e 0 dias) e cacho colhido (CACH 1 ao 5). 85 Médias seguidas de mesma letra na linha/coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de 86 probabilidade. 87 Fontes de Variação GL Quadrado Médio MES-BS MES-BU AME-BS AME-BU REND-BU COLH 1 1998,8738* 2451,4672* 17.0253* 28.2658* 224.7898* CACH 4 18,1281* 69,7340* 52.3709* 38.2111* 2.9246* COLH x CACH 4 51,7870* 107.6948* 146.2323* 117.5180* 9.7298* Resíduo 20 42,0794* 50.9156* 120.4914* 78.0681* 4.6167* CV (%) 10,92 22,27 27,10 27,14 23,36 Cacho PFI EPI MES AME END g ---------------------------------------------%----------------------------------------- 30 dias 0 dias 30 dias 0 dias 30 dias 0 dias 30 dias 0 dias 30 dias 0 dias CACH 1 53,0a/a 53,9a/a 26,2a/a 27,2a/a 49,0a/a 46,8a/a 4,6a/a 5,1a/a 19,4a/a 21,1a/a CACH 2 57,6a/a 44,8a/a 25,5a/a 35,0a/a 50,0a/a 36,0a/a 4,5a/a 5,3a/a 19,9a/a 23,2a/a CACH 3 53,8a/a 50,3a/a 23,8a/a 26,3a/a 52,9a/a 48,4a/a 4,4a/a 5,3a/a 19,2a/a 19,9a/a CACH 4 57,2a/a 47,5a/a 20,7a/a 28,4a/a 55,2a/a 43,1a/a 4,7a/a 5,4a/a 19,1a/a 22,9a/a CACH 5 60,1a/a 47,4a/a 24,7a/a 31,6a/a 53,1a/a 42,4a/a 4,0a/a 5,0a/a 17,6a/a 20,7a/a Cacho MES-BS MES-BU AME-BS AME-BU REND-BU ---------------------------------------------------%------------------------------------------------------ 30 dias 0 dias 30 dias 0 dias 30 dias 0 dias 30 dias 0 dias 30 dias 0 dias CACH 1 53,1a/a 64,3a/a 24,5a/a 38,9a/a 51,1a/a 37,3a/a 42,0a/a 29,5a/a 13,7a/a 16,7a/a CACH 2 50,4b/a 74,3a/a 23,0b/a 52,6a/a 36,8a/a 40,0a/a 29,1a/a 32,8a/a 12,9b/a 20,7a/a CACH 3 52,6a/a 66,1a/a 23,1a/a 39,0a/a 36,4a/a 50,0a/a 28,7a/a 40,6a/a 13,5b/a 19,9a/a CACH 4 47,3b/a 68,6a/a 19,7b/a 43,3a/a 38,5a/a 39,4a/a 30,2a/a 32,8a/a 12,3b/a 20,0a/a CACH 5 52,7a/a 64,3a/a 24,7a/a 37,6a/a 36,0a/a 39,7a/a 27,9a/a 31,8a/a 14,3a/a 16,8a/a 3
  • 4. Os resultados confirmam o esperado o maior conteúdo de óleo observado no mesocarpo e 88 rendimento total ao atingir a maturação ou início da queda dos frutos. Estudos em outras palmeiras 89 como Tucumã (RAMOS et al., 2009) e Inajá (MATOS et al., 2009) relatam a maturação dos frutos 90 no início da queda, entretanto, observaram-se desuniformidade entre frutos no mesmo cacho. 91 92 CONCLUSÕES 93 Verificou-se maior rendimento de óleo no início da queda dos frutos devido ao aumento de 94 conteúdo de óleo no mesocarpo. Apesar de não haver diferenças de rendimento de óleo entre os 95 cachos no momento da queda inicial dos frutos do primeiro cacho, novos experimentos devem ser 96 realizados para realmente quantificar as possíveis perdas pela colheita de todos os cachos neste 97 dado momento. Para tanto, deve-se avaliar um maior número de plantas e dar continuidade a coleta 98 dos frutos até a queda inicial dos frutos de cada cacho tendo a atenção para a diferença em tempo na 99 abertura da espata. Além disso, devem-se realizar experimentos que verifiquem a uniformidade da 100 maturação dos frutos do cacho e que quantifiquem o aumento do teor de óleo no fruto mesmo após 101 a colheita, no início da queda dos frutos ou/e em estágios anteriores a queda inicial dos frutos, 102 mantendo em condições adequadas de armazenamento para preservação da qualidade do óleo. 103 104 AGRADECIMENTOS 105 À Finep, CNPq e Petrobrás pelos financiamentos e concessão de bolsas à alunos de graduação e 106 pós-graduação. 107 108 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 109 110 MATOS, A.; ROSA, L.; SILVA, R.; PIRES, H. C. G.; BALIEIRO, E.G.; VIEIRA, T. Morfometria 111 de Cachos, Frutos e Sementes de Attalea maripa (Aubl.) Mart: uma Espécie Nativa da Amazônia 112 com Potencial para Produção de Biodiesel. Revista Brasileira de Agroecologia, v.4, p.1-4, 2009 113 114 NOVAES, R.J. Contribuição para o estudo do coco macaúba. São Paulo, 1952 (Tese de Doutorado). 115 Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – SP, 1952. 116 117 RAMOS, S.L.F.; MACÊDO, J. L. V.; LOPES, S. S.; RAMOS, L. F. F. Técnicas para facilitar a 118 germinação das sementes de tucumã (Astrocaryum aculeatum Meyer). Manaus: Embrapa Amazônia 119 Ocidental, 2009 (Comunicado Técnico, 77). 120 121 SAS Institute. The SAS system for windows v.8e. Cary, NC, 2000. 122 4