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COLABORAR PARA EMPREENDER
Fernando Sousa
fernando.sousa@apgico.pt
REFLEXÃO SOBRE O ALGARVE 2020
OPORTUNIDADES
• Captação da 3ª idade com novos
produtos, novos resorts
• Gestão integrada dos parques
empresariais - Algarve Valley
• Sectores do turismo / mar / agricultura
/ energias interligados
• A criação de condições favoráveis para
as empresas é mais importante do que
a criação de empresas

OBSTÁCULOS
• Falta de articulação entre os
agentes económicos
• Estruturas públicas bloqueadoras
• Falta de clusterização das empresas

FORMAS DE COLABORAÇÃO COM A UNIVERSIDADE
• “Balcão” de ligação (linha verde) Universidade / Empresa
• Cruzar o conhecimento e a inovação das universidades
com o empreendedorismo e a experiencia das empresas.
SE JUNTARMOS AS PESSOAS
ADEQUADAS, SEGUNDO UM
PROCESSO CONSTRUTIVO E
COM A INFORMAÇÃO
NECESSÁRIA, ELAS CRIARÃO AS
VISÕES NECESSÁRIAS PARA
RESOLVER AS PREOCUPAÇÕES
DA COMUNIDADE
PORQUÊ A COLABORAÇÃO?
Sabia que … ?
Um inquérito às 1000 melhores empresas listadas pela
revista Fortune revelou que as organizadas segundo
equipas de projeto, em comparação com as restantes,
demonstraram mais: 20% de retorno nos investimentos
(ROI);1.700% retorno no capital investido (ROIC) e 257%
de retorno na relação valor de mercado/valor
contabilistico.
(fonte: Hansen, M. (2009). Collaboration: How leaders avoid the traps, create unity, and reap big results. Boston:
Harvard Business Press)
LIMITAÇÕES DAS START UPS
• Conhecimento do mercado
• Tarefas administrativas
• Equipa reduzida
• Período de incubação
DAS START UPS ÀS SPIN OFFS
DAS START UPS ÀS SPIN OFFS
"A diferenciação do ADN
Olisipo decorre da sua
capacidade em acrescentar
valor à ideia inicial do
empreendedor e em reunir
as competências
necessárias para a sua
materialização e posterior
comercialização num
mercado global."
José Serra, CEO da Olisipo
INCUBADORA REGIONAL DE PROJETOS
AS EMPRESAS COMO INCUBADORAS DE
PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE
UMA REGIÃO OU SECTOR
OBJECTIVO
Geração de projetos colaborativos, a
partir de seminários temáticos, tendo
em vista o desenvolvimento de regiões
ou sectores.
COMO FUNCIONA A IRP?
SEQUÊNCIA DE AÇÕES:
ORGANIZAÇÃO
Um promotor, um tema, duas
empresas, especialistas e
empreendedores (4 horas).

1ª PARTE
Cada empresa expõe a sua visão,
relativamente a projetos
colaborativos que estaria
interessada em desenvolver.
Os especialistas alargam a lista de
projetos; os convidados e o público
estabelecem ligações possíveis.
COMO FUNCIONA A IRP?
SEQUÊNCIA DE AÇÕES:

2ª PARTE
A partir da lista de projetos cada
empresa escolhe um, repetindose o ciclo anterior
No final resulta uma primeira
estruturação de cada projeto,
bem como sugestões e ofertas
para integrar as equipas de
projeto
QUE SE PASSA DEPOIS?
1- CONCRETIZAÇÃO DO OBJETIVO,
EQUIPA E LOGÍSTICA DA REUNIÃO,
COM CADA EMPRESA

2- REUNIÃO DE PLANEAMENTO DO
PROJETO COM A EQUIPA
3- EXECUÇÃO DO PROJETO
EXEMPLO- IRP
LISTA /PROJETO ESCOLHIDO - HUBEL
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APROVEITAMENTO DE EXCEDENTES DE FRAMBOESA
COMPOTAS E DOCES
NÉCTAR DE FRAMBOESA
ROTEIRO DE AGRO-TURISMO
AGUARDENTE DE FRAMBOESA E MEDRONHO
PRESERVAÇÃO DAS ENCORES
ENCORES GOURMET VENDIDO À PEÇA
CASCA ARTIFICIAL PARA OS ENCORES
DETERMINAÇÃO DO GRAU DE MATURAÇÃO DA FRUTA
CALIBRAÇÃO DA FRUTA
CONTROLO DA PRODUÇÃO (MATURAÇÃO) DA FRAMBOESA E ENCORE
DESIGN DE EMBALAGEM
REFORÇO DO ASSOCIATIVISMO
PROJETO “ENCORE”
LISTA /PROJETO ESCOLHIDO - NECTON
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ALGAS PARA AQUACULTURA
CAPTURA DE CO2
ENRIQUECER O SAL
POTENCIAR A SAZONALIDADE DO SAL
EMBALAGENS DE SAL
MISTURAS DE SAL
PERCURSOS DAS SALINAS (ECO-SISTEMA E
BIRD WATCHING)
ESTUDOS DE MERCADO
ANÁLISE DE PONTOS DE VENDA
FLOR DE SAL EM UNIDOSE
ASSOCIAÇÃO DO SAL
ESTRATÉGIAS DE ACEITAÇÃO DO SAL
CINZENTO
ALGAS COMO PRODUTORES DE FUEL
ALGAS COMO PRODUTORES DE

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COSMÉTICA
COLABORAÇÃO COM ANDALUZIA
PROTEÍNA DE DESENVOLVIMENTO
MUSCULAR
PREVISÃO METEOROLÓGICA MARÍTIMA
MONTAR BOIAS OCEANOGRÁFICAS
CRIAÇÃO DE UM DOP ALGARVE
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TOXINAS
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EM ALTO MAR
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CRESCIMENTO DAS MICRO-ALGAS
RELANÇAMENTO DA MARCA SAL
APRECIAÇÃO DO PÚBLICO
APRECIAÇÃO GLOBAL MÉDIA (ESCALA DE 1-10) – 8,3
PONTOS FORTES:

• A organização
• A interação entre empresários
com muita experiência, os jovens • Criação imediata de uma rede de
trocas de serviços/parcerias
empresários e os investigadores
• A presença de pessoas com clara • A inovação da metodologia
utilizada
vontade empreendedora, com
• O Networking e o levantamento
conhecimento técnicos e
de ideias de negócio
académicos de elevado nível

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Colaboração para empreender no Algarve

  • 1. 4|ABR 14h00 | 18h00 COLABORAR PARA EMPREENDER Fernando Sousa fernando.sousa@apgico.pt
  • 2. REFLEXÃO SOBRE O ALGARVE 2020
  • 3. OPORTUNIDADES • Captação da 3ª idade com novos produtos, novos resorts • Gestão integrada dos parques empresariais - Algarve Valley • Sectores do turismo / mar / agricultura / energias interligados • A criação de condições favoráveis para as empresas é mais importante do que a criação de empresas OBSTÁCULOS • Falta de articulação entre os agentes económicos • Estruturas públicas bloqueadoras • Falta de clusterização das empresas FORMAS DE COLABORAÇÃO COM A UNIVERSIDADE • “Balcão” de ligação (linha verde) Universidade / Empresa • Cruzar o conhecimento e a inovação das universidades com o empreendedorismo e a experiencia das empresas.
  • 4. SE JUNTARMOS AS PESSOAS ADEQUADAS, SEGUNDO UM PROCESSO CONSTRUTIVO E COM A INFORMAÇÃO NECESSÁRIA, ELAS CRIARÃO AS VISÕES NECESSÁRIAS PARA RESOLVER AS PREOCUPAÇÕES DA COMUNIDADE
  • 5. PORQUÊ A COLABORAÇÃO? Sabia que … ? Um inquérito às 1000 melhores empresas listadas pela revista Fortune revelou que as organizadas segundo equipas de projeto, em comparação com as restantes, demonstraram mais: 20% de retorno nos investimentos (ROI);1.700% retorno no capital investido (ROIC) e 257% de retorno na relação valor de mercado/valor contabilistico. (fonte: Hansen, M. (2009). Collaboration: How leaders avoid the traps, create unity, and reap big results. Boston: Harvard Business Press)
  • 6. LIMITAÇÕES DAS START UPS • Conhecimento do mercado • Tarefas administrativas • Equipa reduzida • Período de incubação
  • 7. DAS START UPS ÀS SPIN OFFS
  • 8. DAS START UPS ÀS SPIN OFFS "A diferenciação do ADN Olisipo decorre da sua capacidade em acrescentar valor à ideia inicial do empreendedor e em reunir as competências necessárias para a sua materialização e posterior comercialização num mercado global." José Serra, CEO da Olisipo
  • 9. INCUBADORA REGIONAL DE PROJETOS AS EMPRESAS COMO INCUBADORAS DE PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE UMA REGIÃO OU SECTOR OBJECTIVO Geração de projetos colaborativos, a partir de seminários temáticos, tendo em vista o desenvolvimento de regiões ou sectores.
  • 10. COMO FUNCIONA A IRP? SEQUÊNCIA DE AÇÕES: ORGANIZAÇÃO Um promotor, um tema, duas empresas, especialistas e empreendedores (4 horas). 1ª PARTE Cada empresa expõe a sua visão, relativamente a projetos colaborativos que estaria interessada em desenvolver. Os especialistas alargam a lista de projetos; os convidados e o público estabelecem ligações possíveis.
  • 11. COMO FUNCIONA A IRP? SEQUÊNCIA DE AÇÕES: 2ª PARTE A partir da lista de projetos cada empresa escolhe um, repetindose o ciclo anterior No final resulta uma primeira estruturação de cada projeto, bem como sugestões e ofertas para integrar as equipas de projeto
  • 12. QUE SE PASSA DEPOIS? 1- CONCRETIZAÇÃO DO OBJETIVO, EQUIPA E LOGÍSTICA DA REUNIÃO, COM CADA EMPRESA 2- REUNIÃO DE PLANEAMENTO DO PROJETO COM A EQUIPA 3- EXECUÇÃO DO PROJETO
  • 14. LISTA /PROJETO ESCOLHIDO - HUBEL               APROVEITAMENTO DE EXCEDENTES DE FRAMBOESA COMPOTAS E DOCES NÉCTAR DE FRAMBOESA ROTEIRO DE AGRO-TURISMO AGUARDENTE DE FRAMBOESA E MEDRONHO PRESERVAÇÃO DAS ENCORES ENCORES GOURMET VENDIDO À PEÇA CASCA ARTIFICIAL PARA OS ENCORES DETERMINAÇÃO DO GRAU DE MATURAÇÃO DA FRUTA CALIBRAÇÃO DA FRUTA CONTROLO DA PRODUÇÃO (MATURAÇÃO) DA FRAMBOESA E ENCORE DESIGN DE EMBALAGEM REFORÇO DO ASSOCIATIVISMO PROJETO “ENCORE”
  • 15. LISTA /PROJETO ESCOLHIDO - NECTON               ALGAS PARA AQUACULTURA CAPTURA DE CO2 ENRIQUECER O SAL POTENCIAR A SAZONALIDADE DO SAL EMBALAGENS DE SAL MISTURAS DE SAL PERCURSOS DAS SALINAS (ECO-SISTEMA E BIRD WATCHING) ESTUDOS DE MERCADO ANÁLISE DE PONTOS DE VENDA FLOR DE SAL EM UNIDOSE ASSOCIAÇÃO DO SAL ESTRATÉGIAS DE ACEITAÇÃO DO SAL CINZENTO ALGAS COMO PRODUTORES DE FUEL ALGAS COMO PRODUTORES DE            COSMÉTICA COLABORAÇÃO COM ANDALUZIA PROTEÍNA DE DESENVOLVIMENTO MUSCULAR PREVISÃO METEOROLÓGICA MARÍTIMA MONTAR BOIAS OCEANOGRÁFICAS CRIAÇÃO DE UM DOP ALGARVE EXPORTAÇÃO DE FLOR DE SAL PROJETO DE INVESTIGAÇÃO SOBRE TOXINAS PARÂMETROS DE PRODUÇÃO DE BIVALVES EM ALTO MAR RECICLAGEM DA CASCA DO MEXILHÃO CONTROLO EM TEMPO REAL DO CRESCIMENTO DAS MICRO-ALGAS RELANÇAMENTO DA MARCA SAL
  • 16. APRECIAÇÃO DO PÚBLICO APRECIAÇÃO GLOBAL MÉDIA (ESCALA DE 1-10) – 8,3 PONTOS FORTES: • A organização • A interação entre empresários com muita experiência, os jovens • Criação imediata de uma rede de trocas de serviços/parcerias empresários e os investigadores • A presença de pessoas com clara • A inovação da metodologia utilizada vontade empreendedora, com • O Networking e o levantamento conhecimento técnicos e de ideias de negócio académicos de elevado nível