3. OPORTUNIDADES
• Captação da 3ª idade com novos
produtos, novos resorts
• Gestão integrada dos parques
empresariais - Algarve Valley
• Sectores do turismo / mar / agricultura
/ energias interligados
• A criação de condições favoráveis para
as empresas é mais importante do que
a criação de empresas
OBSTÁCULOS
• Falta de articulação entre os
agentes económicos
• Estruturas públicas bloqueadoras
• Falta de clusterização das empresas
FORMAS DE COLABORAÇÃO COM A UNIVERSIDADE
• “Balcão” de ligação (linha verde) Universidade / Empresa
• Cruzar o conhecimento e a inovação das universidades
com o empreendedorismo e a experiencia das empresas.
4. SE JUNTARMOS AS PESSOAS
ADEQUADAS, SEGUNDO UM
PROCESSO CONSTRUTIVO E
COM A INFORMAÇÃO
NECESSÁRIA, ELAS CRIARÃO AS
VISÕES NECESSÁRIAS PARA
RESOLVER AS PREOCUPAÇÕES
DA COMUNIDADE
5. PORQUÊ A COLABORAÇÃO?
Sabia que … ?
Um inquérito às 1000 melhores empresas listadas pela
revista Fortune revelou que as organizadas segundo
equipas de projeto, em comparação com as restantes,
demonstraram mais: 20% de retorno nos investimentos
(ROI);1.700% retorno no capital investido (ROIC) e 257%
de retorno na relação valor de mercado/valor
contabilistico.
(fonte: Hansen, M. (2009). Collaboration: How leaders avoid the traps, create unity, and reap big results. Boston:
Harvard Business Press)
6. LIMITAÇÕES DAS START UPS
• Conhecimento do mercado
• Tarefas administrativas
• Equipa reduzida
• Período de incubação
8. DAS START UPS ÀS SPIN OFFS
"A diferenciação do ADN
Olisipo decorre da sua
capacidade em acrescentar
valor à ideia inicial do
empreendedor e em reunir
as competências
necessárias para a sua
materialização e posterior
comercialização num
mercado global."
José Serra, CEO da Olisipo
9. INCUBADORA REGIONAL DE PROJETOS
AS EMPRESAS COMO INCUBADORAS DE
PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE
UMA REGIÃO OU SECTOR
OBJECTIVO
Geração de projetos colaborativos, a
partir de seminários temáticos, tendo
em vista o desenvolvimento de regiões
ou sectores.
10. COMO FUNCIONA A IRP?
SEQUÊNCIA DE AÇÕES:
ORGANIZAÇÃO
Um promotor, um tema, duas
empresas, especialistas e
empreendedores (4 horas).
1ª PARTE
Cada empresa expõe a sua visão,
relativamente a projetos
colaborativos que estaria
interessada em desenvolver.
Os especialistas alargam a lista de
projetos; os convidados e o público
estabelecem ligações possíveis.
11. COMO FUNCIONA A IRP?
SEQUÊNCIA DE AÇÕES:
2ª PARTE
A partir da lista de projetos cada
empresa escolhe um, repetindose o ciclo anterior
No final resulta uma primeira
estruturação de cada projeto,
bem como sugestões e ofertas
para integrar as equipas de
projeto
12. QUE SE PASSA DEPOIS?
1- CONCRETIZAÇÃO DO OBJETIVO,
EQUIPA E LOGÍSTICA DA REUNIÃO,
COM CADA EMPRESA
2- REUNIÃO DE PLANEAMENTO DO
PROJETO COM A EQUIPA
3- EXECUÇÃO DO PROJETO
14. LISTA /PROJETO ESCOLHIDO - HUBEL
APROVEITAMENTO DE EXCEDENTES DE FRAMBOESA
COMPOTAS E DOCES
NÉCTAR DE FRAMBOESA
ROTEIRO DE AGRO-TURISMO
AGUARDENTE DE FRAMBOESA E MEDRONHO
PRESERVAÇÃO DAS ENCORES
ENCORES GOURMET VENDIDO À PEÇA
CASCA ARTIFICIAL PARA OS ENCORES
DETERMINAÇÃO DO GRAU DE MATURAÇÃO DA FRUTA
CALIBRAÇÃO DA FRUTA
CONTROLO DA PRODUÇÃO (MATURAÇÃO) DA FRAMBOESA E ENCORE
DESIGN DE EMBALAGEM
REFORÇO DO ASSOCIATIVISMO
PROJETO “ENCORE”
15. LISTA /PROJETO ESCOLHIDO - NECTON
ALGAS PARA AQUACULTURA
CAPTURA DE CO2
ENRIQUECER O SAL
POTENCIAR A SAZONALIDADE DO SAL
EMBALAGENS DE SAL
MISTURAS DE SAL
PERCURSOS DAS SALINAS (ECO-SISTEMA E
BIRD WATCHING)
ESTUDOS DE MERCADO
ANÁLISE DE PONTOS DE VENDA
FLOR DE SAL EM UNIDOSE
ASSOCIAÇÃO DO SAL
ESTRATÉGIAS DE ACEITAÇÃO DO SAL
CINZENTO
ALGAS COMO PRODUTORES DE FUEL
ALGAS COMO PRODUTORES DE
COSMÉTICA
COLABORAÇÃO COM ANDALUZIA
PROTEÍNA DE DESENVOLVIMENTO
MUSCULAR
PREVISÃO METEOROLÓGICA MARÍTIMA
MONTAR BOIAS OCEANOGRÁFICAS
CRIAÇÃO DE UM DOP ALGARVE
EXPORTAÇÃO DE FLOR DE SAL
PROJETO DE INVESTIGAÇÃO SOBRE
TOXINAS
PARÂMETROS DE PRODUÇÃO DE BIVALVES
EM ALTO MAR
RECICLAGEM DA CASCA DO MEXILHÃO
CONTROLO EM TEMPO REAL DO
CRESCIMENTO DAS MICRO-ALGAS
RELANÇAMENTO DA MARCA SAL
16. APRECIAÇÃO DO PÚBLICO
APRECIAÇÃO GLOBAL MÉDIA (ESCALA DE 1-10) – 8,3
PONTOS FORTES:
• A organização
• A interação entre empresários
com muita experiência, os jovens • Criação imediata de uma rede de
trocas de serviços/parcerias
empresários e os investigadores
• A presença de pessoas com clara • A inovação da metodologia
utilizada
vontade empreendedora, com
• O Networking e o levantamento
conhecimento técnicos e
de ideias de negócio
académicos de elevado nível