5. Profª de Recursos: Deisy Paula - Pedagoga;
Psicopedagoga com ênfase em Ed. Esp. Inclusiva; Esp.
em Ed. Especial e Inclusiva; atua também como
Intérprete de LIBRAS na rede Est. De Ensino.
7. Profª de Recursos Aninha...
Pedagoga, Esp. em Planejamento Educacional; Ed. Especial e Inclusiva;
cursando Ed. p/ a Div. e Cidadania; Intérprete de LIBRAS, na rede
Estadual.
11. Afinal, o que é INCLUSÃO?
O que é Educação Especial?
12. Para compreender a INCLUSÃO é
necessário entender primeiramente
“o que ela NÃO É.”
• Não é apenas inserir alunos especiais em
escola regular;
• Não é conviver com “indiferença”, mas com
as diferenças;
• Inclusão não é utopia, é uma realidade
possível de ser atingida.
13. Incluir
tornar parte de,
inserir, pôr,
compreender,
envolver-se,
Integrar-se,
perceber o significado de algo;
captar a significância,
importância e ramificações de algo,
aceitar com tolerância e paciência, etc.
(Dicionário Aurélio)
14. Definição de INCLUSÃO segundo
alguns teóricos da educação:
•Para Mantoan, (1997,p.138). Inclusão não quer
absolutamente dizer que somos todos iguais. Inclusão
celebra, sim, nossa diversidade e diferenças com respeito e
gratidão. Inclusão significa todos – juntos – dando apoio e
suporte uns aos outros.
•Processo pelo qual a sociedade se adapta para poder
incluir em seus sistemas sociais gerais, pessoas com
necessidades especiais. Sassaki. (1997,p.41).
•No entanto, Gorgatti e Costa,(2005,p.19). Nos diz que:
“Participar de um processo inclusivo é estar predisposto a
considerar e a respeitar as diferenças individuais”.
15. Enfim...
Entende-se por inclusão a garantia, a
todos, do acesso contínuo ao espaço comum da
vida em sociedade, devendo esta se orientar por
relações de acolhimento à diversidade humana,
de aceitação das diferenças individuais, de
esforço coletivo na equiparação de
oportunidades de desenvolvimento, com
qualidade, em todas as dimensões da vida.
16. “...uma escola somente poderá ser considerada
inclusiva, quando estiver organizada para
favorecer cada aluno independentemente de
etnia, sexo, idade, deficiência,condição social ou
qualquer outra situação.”
Aranha 2004
• Difícil? SIM!!!
Impossível? NÃO.
Pense bem. E se fosse você?
Vídeo: Turma da Mônica em
“Os Azuis”
23. Incluir não se trata apenas de colocar uma criança
deficiente em uma sala de aula ou em uma escola.
(Ex. Vídeo: As cores das Flores)
É uma atividade que envolve toda equipe escolar, pais,
estudantes e membros da comunidade para ser parte de
uma nova cultura, de uma nova realidade ainda
“desconhecida” mas que é um FATO.
24. Incluir é LEI!
A Legislação Brasileira, através da LDB nº 9394/96,
prevê a inclusão de alunos com deficiência em salas
regulares de ensino, o que representa equiparação de
oportunidades educacionais e o compromisso com o
princípio da IGUALDADE de Direitos para todos.
25. • DECRETO N.º 3298 DE 20/12/1990
ATUAÇÃO DO GOVERNO EM CRIAR
CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO ATÉ A UNIVERSIDADE.
2000 – INCLUSÃO
AS CLASSES INCLUSIVAS PERMITEM AOS
ALUNOS COM E SEM DEFICIÊNCIA SITUAR-SE
NUM CONTEXTO DE APRENDIZAGEM MAIS
SIGNIFICATIVO E MOTIVADOR ONDE TODOS
APRENDEM JUNTOS
26. FUNDAMENTOS LEGAIS
• Lei nº 10.048 de 8 de novembro de 2000 - primeira que garante atendimento
prioritário de pessoas com deficiência nos locais públicos.
• Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000 - estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
• Lei 10.436 de 24 de abril de 2002 - reconhece a Libras como meio legal de
comunicação e expressão em que o sistema linguístico de natureza visual motora
com estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão
de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.
• Portaria nº 3.284 de 7 de novembro de 2003 - dispõe sobre requisitos de
acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de
autorização e reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições.
• Decreto 5.296 de 2 de dezembro de 2004 - regulamenta as Leis Nº10.048 de
Novembro de 2000, e dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e
10.098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade.
27. • Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 – regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de
abril de 2002, e dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19
de dezembro de 2000.
• Decreto nº 6.571 – 2008 – Presidência da República - Propõe diretrizes para a educação
inclusiva, orientando que o processo de escolarização dos alunos com deficiência deverá
ocorrer a partir de 2010 nas escolas comuns da rede regular de ensino a ser complementado
pelo AEE.
• Resolução nº 4 de 2 de outubro de 2009, CNE - Conselho Nacional de Educação;
Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na
Educação Básica, modalidade Educação Especial.
• Lei nº 12.319 de 1º de setembro de 2010 - regulamenta a profissão de Tradutor e
Intérprete da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
• Projeto de Lei Aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020, e dá
outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Fica aprovado o
Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 (PNE - 2011/2020) constante do
Anexo desta Lei, com vistas ao cumprimento do disposto no art. 214 da Constituição.
• Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011 - Dispõe sobre a educação especial, o
atendimento educacional especializado e dá outras providências.
• Está faltando o número ou não?
28. Na perspectiva Inclusiva
• A transformação da escola deverá vir
acompanhada dialeticamente por uma
transformação:
na estrutura política e
na dinâmica do próprio ensino
31. Vamos refletir!
O estudante com
deficiência tem sido parte
do grupo de estudantes
com os quais o Professor
Regente interage?
32. Inclusão, é uma tomada de posição
desafiadora para quem realmente deseja
realizá-la.
33. Inclusão só acontece...
... com uma transformação do sistema
educacional em suas dimensões
externas e internas, assim será
possível realizá-la com êxito.
externas (por fora)
internas (por dentro)
34. • Juntar fisicamente as crianças ,para, só,
depois, avaliar o que irá acontecer com a
aprendizagem delas, não justifica fazer
inclusão.
• Inclusão tem que ser um processo de
transformação do ensino e não um
instrumento para desencadeá-la.
35. * Criar no espaço comum possibilidades
geradoras do senso de pertencimento reduzindo a
segregação e a exclusão dos diferentes.
* Oferecer condições de escolaridade com
qualidade para todos os aprendizes.
36. Escola Inclusiva requer...
• Transformar a escola em um espaço que
oportunize a convivência com os
diferentes, otimizando o respeito,
aceitação,e a tolerância entre seus
membros.
• Desenvolver trabalhos pedagógicos que
sirvam a todos indiscriminadamente.
37. A escola tem sido um ambiente de
inteiração prazeroso ou satisfatório?
PRECISAMOS
Assumir perspectivas para mudar e
inovar no que for necessário.
Ex: Vídeo – Crianças da APAE
Itumbiara-Go.
38. ASSIM SOMOS NÓS :
Um diferente do
outro
É por isso que
combinamos
tão bem
39. “ A ATITUDE PARA COM AS
PESSOAS PODE SER NOSSA
MAIOR DEFICIÊNCIA ”.
Você já
pensou
nisto?
40. As pessoas com deficiência é que sabem o
que precisam para ter melhor
qualidade de vida;
Suas necessidades variam, como as de
qualquer ser humano...
41. Enfim, crianças com necessidades
Especiais...
...devem ser vistas como Paulo Freire as
viu, como agentes de transformação
social e cultural.
42. E para isso, os alunos com necessidades
especiais contam conosco e assim
superamos os obstáculos JUNTOS!
“O rio atinge seus
objetivos porque
aprendeu a contornar
os obstáculos.”
Lao - Tsé
43. GONÇALO BORGES,
O grande exemplo!
Gonçalo Borges é formado
em Comunicação Social,
Educação Artística e Pós
Graduado; empresário e
Artista Plástico. Ministra
palestras motivacionais a
mais de 14 anos a nível
internacional.
45. “Vivemos numa sociedade que cobra de
nós a perfeição. Não basta sermos bons,
temos de ser os melhores, tanto no
mercado de trabalho como na vida
pessoal”.
M. Honora – Ciranda da Inclusão
Contudo, Ser e Fazer o MELHOR,
cabe a cada um de nós.
Profª de Recusos Aninha...