SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 49
Baixar para ler offline
Agora sim!
Chegou o momento tão esperado
por todos no decorrer desta semana
***
SEXTA-FEIRA
CADÊ VOCÊ
MINHA
FILHA?
Alegrem-se, pessoal... É
hoje!!!
EDUCAÇÃO ESPECIAL E
INCLUSIVA: CONCEPÇÕES,
DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Apoio:
Secretaria Municipal
de Educação
Secretária Municipal
Profª Edna Freitas
ORGANIZAÇÃO
Equipe de Apoio a Inclusão
• Pontalina-Go.
Profª de Recursos: Deisy Paula - Pedagoga;
Psicopedagoga com ênfase em Ed. Esp. Inclusiva; Esp.
em Ed. Especial e Inclusiva; atua também como
Intérprete de LIBRAS na rede Est. De Ensino.
- Sílvia Helena –
Pedagoga e Psicopedagoga
Profª de Recursos Aninha...
Pedagoga, Esp. em Planejamento Educacional; Ed. Especial e Inclusiva;
cursando Ed. p/ a Div. e Cidadania; Intérprete de LIBRAS, na rede
Estadual.
Drª Ada Kelly – Fonoaudióloga
Programa Educação para a Diversidade
numa perspectiva Inclusiva
Adaptação e
Apresentação:
Professora
de recursos
Aninha...
Afinal, o que é INCLUSÃO?
O que é Educação Especial?
Para compreender a INCLUSÃO é
necessário entender primeiramente
“o que ela NÃO É.”
• Não é apenas inserir alunos especiais em
escola regular;
• Não é conviver com “indiferença”, mas com
as diferenças;
• Inclusão não é utopia, é uma realidade
possível de ser atingida.
Incluir
tornar parte de,
inserir, pôr,
compreender,
envolver-se,
Integrar-se,
perceber o significado de algo;
captar a significância,
importância e ramificações de algo,
aceitar com tolerância e paciência, etc.
(Dicionário Aurélio)
Definição de INCLUSÃO segundo
alguns teóricos da educação:
•Para Mantoan, (1997,p.138). Inclusão não quer
absolutamente dizer que somos todos iguais. Inclusão
celebra, sim, nossa diversidade e diferenças com respeito e
gratidão. Inclusão significa todos – juntos – dando apoio e
suporte uns aos outros.
•Processo pelo qual a sociedade se adapta para poder
incluir em seus sistemas sociais gerais, pessoas com
necessidades especiais. Sassaki. (1997,p.41).
•No entanto, Gorgatti e Costa,(2005,p.19). Nos diz que:
“Participar de um processo inclusivo é estar predisposto a
considerar e a respeitar as diferenças individuais”.
Enfim...
Entende-se por inclusão a garantia, a
todos, do acesso contínuo ao espaço comum da
vida em sociedade, devendo esta se orientar por
relações de acolhimento à diversidade humana,
de aceitação das diferenças individuais, de
esforço coletivo na equiparação de
oportunidades de desenvolvimento, com
qualidade, em todas as dimensões da vida.
“...uma escola somente poderá ser considerada
inclusiva, quando estiver organizada para
favorecer cada aluno independentemente de
etnia, sexo, idade, deficiência,condição social ou
qualquer outra situação.”
Aranha 2004
• Difícil? SIM!!!
Impossível? NÃO.
Pense bem. E se fosse você?
Vídeo: Turma da Mônica em
“Os Azuis”
Inclusao   prof. de recurso aninha
Inclusao   prof. de recurso aninha
Inclusao   prof. de recurso aninha
Inclusao   prof. de recurso aninha
Inclusao   prof. de recurso aninha
Inclusao   prof. de recurso aninha
Incluir não se trata apenas de colocar uma criança
deficiente em uma sala de aula ou em uma escola.
(Ex. Vídeo: As cores das Flores)
É uma atividade que envolve toda equipe escolar, pais,
estudantes e membros da comunidade para ser parte de
uma nova cultura, de uma nova realidade ainda
“desconhecida” mas que é um FATO.
Incluir é LEI!
A Legislação Brasileira, através da LDB nº 9394/96,
prevê a inclusão de alunos com deficiência em salas
regulares de ensino, o que representa equiparação de
oportunidades educacionais e o compromisso com o
princípio da IGUALDADE de Direitos para todos.
• DECRETO N.º 3298 DE 20/12/1990
ATUAÇÃO DO GOVERNO EM CRIAR
CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL
ESPECIALIZADO ATÉ A UNIVERSIDADE.
2000 – INCLUSÃO
AS CLASSES INCLUSIVAS PERMITEM AOS
ALUNOS COM E SEM DEFICIÊNCIA SITUAR-SE
NUM CONTEXTO DE APRENDIZAGEM MAIS
SIGNIFICATIVO E MOTIVADOR ONDE TODOS
APRENDEM JUNTOS
FUNDAMENTOS LEGAIS
• Lei nº 10.048 de 8 de novembro de 2000 - primeira que garante atendimento
prioritário de pessoas com deficiência nos locais públicos.
• Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000 - estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
• Lei 10.436 de 24 de abril de 2002 - reconhece a Libras como meio legal de
comunicação e expressão em que o sistema linguístico de natureza visual motora
com estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão
de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.
• Portaria nº 3.284 de 7 de novembro de 2003 - dispõe sobre requisitos de
acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de
autorização e reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições.
• Decreto 5.296 de 2 de dezembro de 2004 - regulamenta as Leis Nº10.048 de
Novembro de 2000, e dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e
10.098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade. 
• Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 – regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de
abril de 2002, e dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19
de dezembro de 2000.
• Decreto nº 6.571 – 2008 – Presidência da República - Propõe diretrizes para a educação
inclusiva, orientando que o processo de escolarização dos alunos com deficiência deverá
ocorrer a partir de 2010 nas escolas comuns da rede regular de ensino a ser complementado
pelo AEE.
• Resolução nº 4 de 2 de outubro de 2009, CNE - Conselho Nacional de Educação;
Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na
Educação Básica, modalidade Educação Especial.
• Lei nº 12.319 de 1º de setembro de 2010 - regulamenta a profissão de Tradutor e
Intérprete da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). 
• Projeto de Lei  Aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020, e dá
outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Fica aprovado o
Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 (PNE - 2011/2020) constante do
Anexo desta Lei, com vistas ao cumprimento do disposto no art. 214 da Constituição.
• Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011 - Dispõe sobre a educação especial, o
atendimento educacional especializado e dá outras providências.
•  Está faltando o número ou não?
Na perspectiva Inclusiva
• A transformação da escola deverá vir
acompanhada dialeticamente por uma
transformação:
na estrutura política e
na dinâmica do próprio ensino
COMO
? ? ?
? ?
Slides = A escola e o Palco
Gabriel Perissé.
Vamos refletir!
O estudante com
deficiência tem sido parte
do grupo de estudantes
com os quais o Professor
Regente interage?
Inclusão, é uma tomada de posição
desafiadora para quem realmente deseja
realizá-la.
Inclusão só acontece...
... com uma transformação do sistema
educacional em suas dimensões
externas e internas, assim será
possível realizá-la com êxito.
externas (por fora)
internas (por dentro)
• Juntar fisicamente as crianças ,para, só,
depois, avaliar o que irá acontecer com a
aprendizagem delas, não justifica fazer
inclusão.
• Inclusão tem que ser um processo de
transformação do ensino e não um
instrumento para desencadeá-la.
* Criar no espaço comum possibilidades
geradoras do senso de pertencimento reduzindo a
segregação e a exclusão dos diferentes.
* Oferecer condições de escolaridade com
qualidade para todos os aprendizes.
Escola Inclusiva requer...
• Transformar a escola em um espaço que
oportunize a convivência com os
diferentes, otimizando o respeito,
aceitação,e a tolerância entre seus
membros.
• Desenvolver trabalhos pedagógicos que
sirvam a todos indiscriminadamente.
A escola tem sido um ambiente de
inteiração prazeroso ou satisfatório?
PRECISAMOS
Assumir perspectivas para mudar e
inovar no que for necessário.
Ex: Vídeo – Crianças da APAE
Itumbiara-Go.
ASSIM SOMOS NÓS :
Um diferente do
outro
É por isso que
combinamos
tão bem
“ A ATITUDE PARA COM AS
PESSOAS PODE SER NOSSA
MAIOR DEFICIÊNCIA ”.
Você já
pensou
nisto?
As pessoas com deficiência é que sabem o
que precisam para ter melhor
qualidade de vida;
Suas necessidades variam, como as de
qualquer ser humano...
Enfim, crianças com necessidades
Especiais...
...devem ser vistas como Paulo Freire as
viu, como agentes de transformação
social e cultural.
E para isso, os alunos com necessidades
especiais contam conosco e assim
superamos os obstáculos JUNTOS!
“O rio atinge seus
objetivos porque
aprendeu a contornar
os obstáculos.”
Lao - Tsé
GONÇALO BORGES,
O grande exemplo!
Gonçalo Borges é formado
em Comunicação Social,
Educação Artística e Pós
Graduado; empresário e
Artista Plástico. Ministra
palestras motivacionais a
mais de 14 anos a nível
internacional.
Obras:
Botão de Rosa
Pint. Com os PÉS.
Pesca do índio
Pint. Com a BOCA
“Vivemos numa sociedade que cobra de
nós a perfeição. Não basta sermos bons,
temos de ser os melhores, tanto no
mercado de trabalho como na vida
pessoal”.
M. Honora – Ciranda da Inclusão
Contudo, Ser e Fazer o MELHOR,
cabe a cada um de nós.
Profª de Recusos Aninha...
Dificuldades teremos, pedras
encontraremos, porém...
“
Ana Maria F. Silva Ribeiro FN: (64)9246-4755
Redes Sociais:Aninha – Pontalina.
E-mail: prof_aninhapnn@hotmail.com
Próximo tema: ATUAÇÃO
DOSPROFISSIONAISQUE
COMPÕEMAREDEDEAPOIOÀ
INCLUSÃO
Com FOCO NOS PROFISSIONAIS DE APOIO À
INCLUSÃO E NO PROFESSOR DE AEE
Inclusao   prof. de recurso aninha

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Jornal Escolar CERJS
Jornal Escolar CERJSJornal Escolar CERJS
Jornal Escolar CERJSJornalCERJS
 
A importancia do ensino de libras na educacao fundamental
A importancia do ensino de libras na educacao fundamentalA importancia do ensino de libras na educacao fundamental
A importancia do ensino de libras na educacao fundamentalLuan Felipe Frade
 
Projeto diversidade
Projeto diversidadeProjeto diversidade
Projeto diversidadeMarly Correa
 
O fim do isolamento dos índios surdos
O fim do isolamento dos índios surdosO fim do isolamento dos índios surdos
O fim do isolamento dos índios surdosFatima Marins
 
Agrupamento deEescolas D. Dinis - ODIVELAS - Apresentação do Agru.
Agrupamento deEescolas D. Dinis -  ODIVELAS - Apresentação do Agru.Agrupamento deEescolas D. Dinis -  ODIVELAS - Apresentação do Agru.
Agrupamento deEescolas D. Dinis - ODIVELAS - Apresentação do Agru.ANA GRALHEIRO
 
PAA BECRE 2013.2014 agrupamento de escolas josé Silvestre Ribeiro
PAA BECRE  2013.2014 agrupamento de escolas josé Silvestre RibeiroPAA BECRE  2013.2014 agrupamento de escolas josé Silvestre Ribeiro
PAA BECRE 2013.2014 agrupamento de escolas josé Silvestre RibeiroDores Pinto
 
Jornal do juraci marchioni 10 - 11 - 2014
Jornal do juraci marchioni   10 - 11 - 2014Jornal do juraci marchioni   10 - 11 - 2014
Jornal do juraci marchioni 10 - 11 - 2014semecti
 
Entrepalavras4 dezembro 2014
Entrepalavras4  dezembro 2014Entrepalavras4  dezembro 2014
Entrepalavras4 dezembro 2014Dores Pinto
 
Relato Educação Indígena Professora Eunice- Cefapro-Sinop-MT
Relato Educação Indígena Professora Eunice- Cefapro-Sinop-MTRelato Educação Indígena Professora Eunice- Cefapro-Sinop-MT
Relato Educação Indígena Professora Eunice- Cefapro-Sinop-MTSara Cristina
 
6 entrepalavras julho 2015 final
6 entrepalavras julho 2015 final6 entrepalavras julho 2015 final
6 entrepalavras julho 2015 finalDores Pinto
 
Brochura modelo frei2013 4 julho[1]
Brochura modelo frei2013 4 julho[1]Brochura modelo frei2013 4 julho[1]
Brochura modelo frei2013 4 julho[1]ProgramaEscolasTEIP
 
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolas
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas EscolasO Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolas
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
 

Mais procurados (20)

4.12.2013 Oficina Literatura Surda: "Práticas audiovisuais e Stop Motion" por...
4.12.2013 Oficina Literatura Surda: "Práticas audiovisuais e Stop Motion" por...4.12.2013 Oficina Literatura Surda: "Práticas audiovisuais e Stop Motion" por...
4.12.2013 Oficina Literatura Surda: "Práticas audiovisuais e Stop Motion" por...
 
Jornal Escolar CERJS
Jornal Escolar CERJSJornal Escolar CERJS
Jornal Escolar CERJS
 
A importancia do ensino de libras na educacao fundamental
A importancia do ensino de libras na educacao fundamentalA importancia do ensino de libras na educacao fundamental
A importancia do ensino de libras na educacao fundamental
 
Projeto diversidade
Projeto diversidadeProjeto diversidade
Projeto diversidade
 
O fim do isolamento dos índios surdos
O fim do isolamento dos índios surdosO fim do isolamento dos índios surdos
O fim do isolamento dos índios surdos
 
Agrupamento deEescolas D. Dinis - ODIVELAS - Apresentação do Agru.
Agrupamento deEescolas D. Dinis -  ODIVELAS - Apresentação do Agru.Agrupamento deEescolas D. Dinis -  ODIVELAS - Apresentação do Agru.
Agrupamento deEescolas D. Dinis - ODIVELAS - Apresentação do Agru.
 
Informativo da Escola Domingos Albuquerque 2016.4
Informativo da Escola Domingos Albuquerque 2016.4Informativo da Escola Domingos Albuquerque 2016.4
Informativo da Escola Domingos Albuquerque 2016.4
 
PAA BECRE 2013.2014 agrupamento de escolas josé Silvestre Ribeiro
PAA BECRE  2013.2014 agrupamento de escolas josé Silvestre RibeiroPAA BECRE  2013.2014 agrupamento de escolas josé Silvestre Ribeiro
PAA BECRE 2013.2014 agrupamento de escolas josé Silvestre Ribeiro
 
Apresentacao aos pais
Apresentacao aos paisApresentacao aos pais
Apresentacao aos pais
 
Sobre o IHA
Sobre o IHASobre o IHA
Sobre o IHA
 
Professor de aee
Professor de aeeProfessor de aee
Professor de aee
 
Programação _ Atividade Curricular
Programação _ Atividade Curricular Programação _ Atividade Curricular
Programação _ Atividade Curricular
 
Jornal do juraci marchioni 10 - 11 - 2014
Jornal do juraci marchioni   10 - 11 - 2014Jornal do juraci marchioni   10 - 11 - 2014
Jornal do juraci marchioni 10 - 11 - 2014
 
Entrepalavras4 dezembro 2014
Entrepalavras4  dezembro 2014Entrepalavras4  dezembro 2014
Entrepalavras4 dezembro 2014
 
Relato Educação Indígena Professora Eunice- Cefapro-Sinop-MT
Relato Educação Indígena Professora Eunice- Cefapro-Sinop-MTRelato Educação Indígena Professora Eunice- Cefapro-Sinop-MT
Relato Educação Indígena Professora Eunice- Cefapro-Sinop-MT
 
Informativo Escola Domingos Albuquerque 2017.3
Informativo Escola Domingos Albuquerque 2017.3Informativo Escola Domingos Albuquerque 2017.3
Informativo Escola Domingos Albuquerque 2017.3
 
6 entrepalavras julho 2015 final
6 entrepalavras julho 2015 final6 entrepalavras julho 2015 final
6 entrepalavras julho 2015 final
 
Brochura modelo frei2013 4 julho[1]
Brochura modelo frei2013 4 julho[1]Brochura modelo frei2013 4 julho[1]
Brochura modelo frei2013 4 julho[1]
 
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolas
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas EscolasO Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolas
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolas
 
Jornal Escolar
Jornal Escolar Jornal Escolar
Jornal Escolar
 

Destaque

Ciclo da água experiências
Ciclo da água  experiênciasCiclo da água  experiências
Ciclo da água experiênciaspreprisjoao
 
Avaliação 9 ano 2011
Avaliação 9 ano 2011Avaliação 9 ano 2011
Avaliação 9 ano 2011maritese
 
Lista de Exercícios - água
Lista de Exercícios - águaLista de Exercícios - água
Lista de Exercícios - águaAndrea Barreto
 
Estados fisicos da água
Estados fisicos da águaEstados fisicos da água
Estados fisicos da águaRaquel Becker
 
136241213 atividades-sobre-agua-o-ciclo-da-agua-na-natureza
136241213 atividades-sobre-agua-o-ciclo-da-agua-na-natureza136241213 atividades-sobre-agua-o-ciclo-da-agua-na-natureza
136241213 atividades-sobre-agua-o-ciclo-da-agua-na-naturezaDiesvania Mussi
 
Ciclo da água
Ciclo da águaCiclo da água
Ciclo da águaIsa Crowe
 
Prova bimestral de ciencias
Prova bimestral de cienciasProva bimestral de ciencias
Prova bimestral de cienciasnaymotaalmeida
 
Atividades sobre-os-estados-fisicos-da-agua
Atividades sobre-os-estados-fisicos-da-aguaAtividades sobre-os-estados-fisicos-da-agua
Atividades sobre-os-estados-fisicos-da-aguaFernanda Germano
 
Aventura 4⺠ano em
Aventura 4⺠ano emAventura 4⺠ano em
Aventura 4⺠ano emFatima Neves
 
História de uma Gotinha de Água
História de uma Gotinha de ÁguaHistória de uma Gotinha de Água
História de uma Gotinha de Águaelisabetemfc
 
Era Uma Vez Uma Gotinha De áGua
Era Uma Vez Uma Gotinha De áGuaEra Uma Vez Uma Gotinha De áGua
Era Uma Vez Uma Gotinha De áGuamaria leite
 

Destaque (13)

Ciclo da água experiências
Ciclo da água  experiênciasCiclo da água  experiências
Ciclo da água experiências
 
A paisagem[1] prova bim do 6º 5 (1)
A paisagem[1] prova bim do 6º 5 (1)A paisagem[1] prova bim do 6º 5 (1)
A paisagem[1] prova bim do 6º 5 (1)
 
Avaliação 9 ano 2011
Avaliação 9 ano 2011Avaliação 9 ano 2011
Avaliação 9 ano 2011
 
Lista de Exercícios - água
Lista de Exercícios - águaLista de Exercícios - água
Lista de Exercícios - água
 
Estados fisicos da água
Estados fisicos da águaEstados fisicos da água
Estados fisicos da água
 
Ciencias 6º ANO
Ciencias  6º ANOCiencias  6º ANO
Ciencias 6º ANO
 
136241213 atividades-sobre-agua-o-ciclo-da-agua-na-natureza
136241213 atividades-sobre-agua-o-ciclo-da-agua-na-natureza136241213 atividades-sobre-agua-o-ciclo-da-agua-na-natureza
136241213 atividades-sobre-agua-o-ciclo-da-agua-na-natureza
 
Ciclo da água
Ciclo da águaCiclo da água
Ciclo da água
 
Prova bimestral de ciencias
Prova bimestral de cienciasProva bimestral de ciencias
Prova bimestral de ciencias
 
Atividades sobre-os-estados-fisicos-da-agua
Atividades sobre-os-estados-fisicos-da-aguaAtividades sobre-os-estados-fisicos-da-agua
Atividades sobre-os-estados-fisicos-da-agua
 
Aventura 4⺠ano em
Aventura 4⺠ano emAventura 4⺠ano em
Aventura 4⺠ano em
 
História de uma Gotinha de Água
História de uma Gotinha de ÁguaHistória de uma Gotinha de Água
História de uma Gotinha de Água
 
Era Uma Vez Uma Gotinha De áGua
Era Uma Vez Uma Gotinha De áGuaEra Uma Vez Uma Gotinha De áGua
Era Uma Vez Uma Gotinha De áGua
 

Semelhante a Inclusao prof. de recurso aninha

Educação especial e educação inclusiva aproximações e convergências
Educação especial e educação inclusiva  aproximações e convergênciasEducação especial e educação inclusiva  aproximações e convergências
Educação especial e educação inclusiva aproximações e convergênciasGizéle Vianna
 
INCLUSÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL A inserção da criança surda
INCLUSÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL A inserção da criança surdaINCLUSÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL A inserção da criança surda
INCLUSÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL A inserção da criança surdaFernando Pissuto
 
Inclusão escolar fundamentos
Inclusão escolar fundamentosInclusão escolar fundamentos
Inclusão escolar fundamentosThiago Tavares
 
Projetodiversidade 131103135555-phpapp02
Projetodiversidade 131103135555-phpapp02Projetodiversidade 131103135555-phpapp02
Projetodiversidade 131103135555-phpapp02maluryan
 
Educação de cegos e surdos
Educação de cegos e surdosEducação de cegos e surdos
Educação de cegos e surdosGuilherme Tavares
 
A inclusão-da-pessoa-surda-especificidades-no-âmbito-educacional
A inclusão-da-pessoa-surda-especificidades-no-âmbito-educacionalA inclusão-da-pessoa-surda-especificidades-no-âmbito-educacional
A inclusão-da-pessoa-surda-especificidades-no-âmbito-educacionalJunior Sales
 
Trabalho Psicologia da Educação.pptx
Trabalho Psicologia da Educação.pptxTrabalho Psicologia da Educação.pptx
Trabalho Psicologia da Educação.pptxVictorHugoGuimares3
 
Artigo cientifico anhanguera educação e diversidade
Artigo cientifico anhanguera   educação e diversidadeArtigo cientifico anhanguera   educação e diversidade
Artigo cientifico anhanguera educação e diversidademkbariotto
 
Artigo cientifico anhanguera
Artigo cientifico anhangueraArtigo cientifico anhanguera
Artigo cientifico anhangueramkbariotto
 
Artigo cientifico educação e diversidade
Artigo cientifico   educação e diversidadeArtigo cientifico   educação e diversidade
Artigo cientifico educação e diversidademkbariotto
 
Diversidade e multiculturalismo ( 1º sem. geografia licenciatura 2015)
Diversidade e multiculturalismo ( 1º sem. geografia licenciatura 2015)Diversidade e multiculturalismo ( 1º sem. geografia licenciatura 2015)
Diversidade e multiculturalismo ( 1º sem. geografia licenciatura 2015)Rita De Cássia Silva
 
Diversidade e multiculturalismo ( 1º sem. geografia licenciatura 2015)
Diversidade e multiculturalismo ( 1º sem. geografia licenciatura 2015)Diversidade e multiculturalismo ( 1º sem. geografia licenciatura 2015)
Diversidade e multiculturalismo ( 1º sem. geografia licenciatura 2015)Rita De Cássia Silva
 
OS DESAFIOS ENCONTRADOS NO ENSINO DE LIBRAS EM ESCOLAS DO ENSINO REGULAR UMA ...
OS DESAFIOS ENCONTRADOS NO ENSINO DE LIBRAS EM ESCOLAS DO ENSINO REGULAR UMA ...OS DESAFIOS ENCONTRADOS NO ENSINO DE LIBRAS EM ESCOLAS DO ENSINO REGULAR UMA ...
OS DESAFIOS ENCONTRADOS NO ENSINO DE LIBRAS EM ESCOLAS DO ENSINO REGULAR UMA ...KarinaBorgesLima
 
Acolhida Jovens protagonistas de 2024.pdf
Acolhida Jovens  protagonistas de 2024.pdfAcolhida Jovens  protagonistas de 2024.pdf
Acolhida Jovens protagonistas de 2024.pdfSLVIOPAIVADOSANTOSSI
 
Grupo E - Surdez Profunda-BA_01
Grupo E - Surdez Profunda-BA_01Grupo E - Surdez Profunda-BA_01
Grupo E - Surdez Profunda-BA_01Elciene Oliveira
 
Inclusão_Integração_AEE_Ed Especial.ppt
Inclusão_Integração_AEE_Ed Especial.pptInclusão_Integração_AEE_Ed Especial.ppt
Inclusão_Integração_AEE_Ed Especial.pptThaisJussara
 

Semelhante a Inclusao prof. de recurso aninha (20)

Políticas públicas IHA Capacitação 2011
Políticas públicas IHA Capacitação 2011Políticas públicas IHA Capacitação 2011
Políticas públicas IHA Capacitação 2011
 
Educacao para surdos
Educacao para surdos Educacao para surdos
Educacao para surdos
 
Educação especial e educação inclusiva aproximações e convergências
Educação especial e educação inclusiva  aproximações e convergênciasEducação especial e educação inclusiva  aproximações e convergências
Educação especial e educação inclusiva aproximações e convergências
 
INCLUSÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL A inserção da criança surda
INCLUSÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL A inserção da criança surdaINCLUSÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL A inserção da criança surda
INCLUSÃO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL A inserção da criança surda
 
Inclusão escolar fundamentos
Inclusão escolar fundamentosInclusão escolar fundamentos
Inclusão escolar fundamentos
 
Educacao especial
Educacao especialEducacao especial
Educacao especial
 
Projetodiversidade 131103135555-phpapp02
Projetodiversidade 131103135555-phpapp02Projetodiversidade 131103135555-phpapp02
Projetodiversidade 131103135555-phpapp02
 
Educação de cegos e surdos
Educação de cegos e surdosEducação de cegos e surdos
Educação de cegos e surdos
 
Inc Forma De Diretores 2009 Parte I
Inc Forma De Diretores 2009 Parte IInc Forma De Diretores 2009 Parte I
Inc Forma De Diretores 2009 Parte I
 
A inclusão-da-pessoa-surda-especificidades-no-âmbito-educacional
A inclusão-da-pessoa-surda-especificidades-no-âmbito-educacionalA inclusão-da-pessoa-surda-especificidades-no-âmbito-educacional
A inclusão-da-pessoa-surda-especificidades-no-âmbito-educacional
 
Trabalho Psicologia da Educação.pptx
Trabalho Psicologia da Educação.pptxTrabalho Psicologia da Educação.pptx
Trabalho Psicologia da Educação.pptx
 
Artigo cientifico anhanguera educação e diversidade
Artigo cientifico anhanguera   educação e diversidadeArtigo cientifico anhanguera   educação e diversidade
Artigo cientifico anhanguera educação e diversidade
 
Artigo cientifico anhanguera
Artigo cientifico anhangueraArtigo cientifico anhanguera
Artigo cientifico anhanguera
 
Artigo cientifico educação e diversidade
Artigo cientifico   educação e diversidadeArtigo cientifico   educação e diversidade
Artigo cientifico educação e diversidade
 
Diversidade e multiculturalismo ( 1º sem. geografia licenciatura 2015)
Diversidade e multiculturalismo ( 1º sem. geografia licenciatura 2015)Diversidade e multiculturalismo ( 1º sem. geografia licenciatura 2015)
Diversidade e multiculturalismo ( 1º sem. geografia licenciatura 2015)
 
Diversidade e multiculturalismo ( 1º sem. geografia licenciatura 2015)
Diversidade e multiculturalismo ( 1º sem. geografia licenciatura 2015)Diversidade e multiculturalismo ( 1º sem. geografia licenciatura 2015)
Diversidade e multiculturalismo ( 1º sem. geografia licenciatura 2015)
 
OS DESAFIOS ENCONTRADOS NO ENSINO DE LIBRAS EM ESCOLAS DO ENSINO REGULAR UMA ...
OS DESAFIOS ENCONTRADOS NO ENSINO DE LIBRAS EM ESCOLAS DO ENSINO REGULAR UMA ...OS DESAFIOS ENCONTRADOS NO ENSINO DE LIBRAS EM ESCOLAS DO ENSINO REGULAR UMA ...
OS DESAFIOS ENCONTRADOS NO ENSINO DE LIBRAS EM ESCOLAS DO ENSINO REGULAR UMA ...
 
Acolhida Jovens protagonistas de 2024.pdf
Acolhida Jovens  protagonistas de 2024.pdfAcolhida Jovens  protagonistas de 2024.pdf
Acolhida Jovens protagonistas de 2024.pdf
 
Grupo E - Surdez Profunda-BA_01
Grupo E - Surdez Profunda-BA_01Grupo E - Surdez Profunda-BA_01
Grupo E - Surdez Profunda-BA_01
 
Inclusão_Integração_AEE_Ed Especial.ppt
Inclusão_Integração_AEE_Ed Especial.pptInclusão_Integração_AEE_Ed Especial.ppt
Inclusão_Integração_AEE_Ed Especial.ppt
 

Último

Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Colaborar Educacional
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -Mary Alvarenga
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalidicacia
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfIBEE5
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosAgrela Elvixeo
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING Mary Alvarenga
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123JaineCarolaineLima
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...Colaborar Educacional
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiMary Alvarenga
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderLucliaResende1
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024gilmaraoliveira0612
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)profesfrancleite
 

Último (20)

Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
 
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
 
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
 
Caça palavras - BULLYING
Caça palavras  -  BULLYING  Caça palavras  -  BULLYING
Caça palavras - BULLYING
 
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024
 
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdfAbordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
 

Inclusao prof. de recurso aninha

  • 1. Agora sim! Chegou o momento tão esperado por todos no decorrer desta semana ***
  • 3. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: CONCEPÇÕES, DESAFIOS E PERSPECTIVAS Apoio: Secretaria Municipal de Educação Secretária Municipal Profª Edna Freitas
  • 4. ORGANIZAÇÃO Equipe de Apoio a Inclusão • Pontalina-Go.
  • 5. Profª de Recursos: Deisy Paula - Pedagoga; Psicopedagoga com ênfase em Ed. Esp. Inclusiva; Esp. em Ed. Especial e Inclusiva; atua também como Intérprete de LIBRAS na rede Est. De Ensino.
  • 6. - Sílvia Helena – Pedagoga e Psicopedagoga
  • 7. Profª de Recursos Aninha... Pedagoga, Esp. em Planejamento Educacional; Ed. Especial e Inclusiva; cursando Ed. p/ a Div. e Cidadania; Intérprete de LIBRAS, na rede Estadual.
  • 8. Drª Ada Kelly – Fonoaudióloga
  • 9. Programa Educação para a Diversidade numa perspectiva Inclusiva
  • 11. Afinal, o que é INCLUSÃO? O que é Educação Especial?
  • 12. Para compreender a INCLUSÃO é necessário entender primeiramente “o que ela NÃO É.” • Não é apenas inserir alunos especiais em escola regular; • Não é conviver com “indiferença”, mas com as diferenças; • Inclusão não é utopia, é uma realidade possível de ser atingida.
  • 13. Incluir tornar parte de, inserir, pôr, compreender, envolver-se, Integrar-se, perceber o significado de algo; captar a significância, importância e ramificações de algo, aceitar com tolerância e paciência, etc. (Dicionário Aurélio)
  • 14. Definição de INCLUSÃO segundo alguns teóricos da educação: •Para Mantoan, (1997,p.138). Inclusão não quer absolutamente dizer que somos todos iguais. Inclusão celebra, sim, nossa diversidade e diferenças com respeito e gratidão. Inclusão significa todos – juntos – dando apoio e suporte uns aos outros. •Processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais. Sassaki. (1997,p.41). •No entanto, Gorgatti e Costa,(2005,p.19). Nos diz que: “Participar de um processo inclusivo é estar predisposto a considerar e a respeitar as diferenças individuais”.
  • 15. Enfim... Entende-se por inclusão a garantia, a todos, do acesso contínuo ao espaço comum da vida em sociedade, devendo esta se orientar por relações de acolhimento à diversidade humana, de aceitação das diferenças individuais, de esforço coletivo na equiparação de oportunidades de desenvolvimento, com qualidade, em todas as dimensões da vida.
  • 16. “...uma escola somente poderá ser considerada inclusiva, quando estiver organizada para favorecer cada aluno independentemente de etnia, sexo, idade, deficiência,condição social ou qualquer outra situação.” Aranha 2004 • Difícil? SIM!!! Impossível? NÃO. Pense bem. E se fosse você? Vídeo: Turma da Mônica em “Os Azuis”
  • 23. Incluir não se trata apenas de colocar uma criança deficiente em uma sala de aula ou em uma escola. (Ex. Vídeo: As cores das Flores) É uma atividade que envolve toda equipe escolar, pais, estudantes e membros da comunidade para ser parte de uma nova cultura, de uma nova realidade ainda “desconhecida” mas que é um FATO.
  • 24. Incluir é LEI! A Legislação Brasileira, através da LDB nº 9394/96, prevê a inclusão de alunos com deficiência em salas regulares de ensino, o que representa equiparação de oportunidades educacionais e o compromisso com o princípio da IGUALDADE de Direitos para todos.
  • 25. • DECRETO N.º 3298 DE 20/12/1990 ATUAÇÃO DO GOVERNO EM CRIAR CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO ATÉ A UNIVERSIDADE. 2000 – INCLUSÃO AS CLASSES INCLUSIVAS PERMITEM AOS ALUNOS COM E SEM DEFICIÊNCIA SITUAR-SE NUM CONTEXTO DE APRENDIZAGEM MAIS SIGNIFICATIVO E MOTIVADOR ONDE TODOS APRENDEM JUNTOS
  • 26. FUNDAMENTOS LEGAIS • Lei nº 10.048 de 8 de novembro de 2000 - primeira que garante atendimento prioritário de pessoas com deficiência nos locais públicos. • Lei nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000 - estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. • Lei 10.436 de 24 de abril de 2002 - reconhece a Libras como meio legal de comunicação e expressão em que o sistema linguístico de natureza visual motora com estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil. • Portaria nº 3.284 de 7 de novembro de 2003 - dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições. • Decreto 5.296 de 2 de dezembro de 2004 - regulamenta as Leis Nº10.048 de Novembro de 2000, e dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098 de 19 de dezembro de 2000 que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade. 
  • 27. • Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 – regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, e dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. • Decreto nº 6.571 – 2008 – Presidência da República - Propõe diretrizes para a educação inclusiva, orientando que o processo de escolarização dos alunos com deficiência deverá ocorrer a partir de 2010 nas escolas comuns da rede regular de ensino a ser complementado pelo AEE. • Resolução nº 4 de 2 de outubro de 2009, CNE - Conselho Nacional de Educação; Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. • Lei nº 12.319 de 1º de setembro de 2010 - regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).  • Projeto de Lei  Aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Fica aprovado o Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 (PNE - 2011/2020) constante do Anexo desta Lei, com vistas ao cumprimento do disposto no art. 214 da Constituição. • Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011 - Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. •  Está faltando o número ou não?
  • 28. Na perspectiva Inclusiva • A transformação da escola deverá vir acompanhada dialeticamente por uma transformação: na estrutura política e na dinâmica do próprio ensino
  • 30. Slides = A escola e o Palco Gabriel Perissé.
  • 31. Vamos refletir! O estudante com deficiência tem sido parte do grupo de estudantes com os quais o Professor Regente interage?
  • 32. Inclusão, é uma tomada de posição desafiadora para quem realmente deseja realizá-la.
  • 33. Inclusão só acontece... ... com uma transformação do sistema educacional em suas dimensões externas e internas, assim será possível realizá-la com êxito. externas (por fora) internas (por dentro)
  • 34. • Juntar fisicamente as crianças ,para, só, depois, avaliar o que irá acontecer com a aprendizagem delas, não justifica fazer inclusão. • Inclusão tem que ser um processo de transformação do ensino e não um instrumento para desencadeá-la.
  • 35. * Criar no espaço comum possibilidades geradoras do senso de pertencimento reduzindo a segregação e a exclusão dos diferentes. * Oferecer condições de escolaridade com qualidade para todos os aprendizes.
  • 36. Escola Inclusiva requer... • Transformar a escola em um espaço que oportunize a convivência com os diferentes, otimizando o respeito, aceitação,e a tolerância entre seus membros. • Desenvolver trabalhos pedagógicos que sirvam a todos indiscriminadamente.
  • 37. A escola tem sido um ambiente de inteiração prazeroso ou satisfatório? PRECISAMOS Assumir perspectivas para mudar e inovar no que for necessário. Ex: Vídeo – Crianças da APAE Itumbiara-Go.
  • 38. ASSIM SOMOS NÓS : Um diferente do outro É por isso que combinamos tão bem
  • 39. “ A ATITUDE PARA COM AS PESSOAS PODE SER NOSSA MAIOR DEFICIÊNCIA ”. Você já pensou nisto?
  • 40. As pessoas com deficiência é que sabem o que precisam para ter melhor qualidade de vida; Suas necessidades variam, como as de qualquer ser humano...
  • 41. Enfim, crianças com necessidades Especiais... ...devem ser vistas como Paulo Freire as viu, como agentes de transformação social e cultural.
  • 42. E para isso, os alunos com necessidades especiais contam conosco e assim superamos os obstáculos JUNTOS! “O rio atinge seus objetivos porque aprendeu a contornar os obstáculos.” Lao - Tsé
  • 43. GONÇALO BORGES, O grande exemplo! Gonçalo Borges é formado em Comunicação Social, Educação Artística e Pós Graduado; empresário e Artista Plástico. Ministra palestras motivacionais a mais de 14 anos a nível internacional.
  • 44. Obras: Botão de Rosa Pint. Com os PÉS. Pesca do índio Pint. Com a BOCA
  • 45. “Vivemos numa sociedade que cobra de nós a perfeição. Não basta sermos bons, temos de ser os melhores, tanto no mercado de trabalho como na vida pessoal”. M. Honora – Ciranda da Inclusão Contudo, Ser e Fazer o MELHOR, cabe a cada um de nós. Profª de Recusos Aninha...
  • 47. “ Ana Maria F. Silva Ribeiro FN: (64)9246-4755 Redes Sociais:Aninha – Pontalina. E-mail: prof_aninhapnn@hotmail.com
  • 48. Próximo tema: ATUAÇÃO DOSPROFISSIONAISQUE COMPÕEMAREDEDEAPOIOÀ INCLUSÃO Com FOCO NOS PROFISSIONAIS DE APOIO À INCLUSÃO E NO PROFESSOR DE AEE