O documento discute os riscos inerentes a viver a vida plenamente, como rindo, chorando, ajudando os outros e expressando ideias. Embora haja riscos de fracasso, tristeza ou sofrimento, é necessário arriscar para aprender, sentir, mudar, crescer, amar e viver livremente. O maior perigo é nunca arriscar e assim nada experienciar na vida.
2. Ao rirmos, corremos o risco de parecermos malucos Ao chorarmos, corremos o risco de parecermos sentimentais Ao ajudarmos alguém, corremos o risco de envolvimento Ao expor as nossas ideias e os nossos sonhos perante uma assistência, corremos o risco do fracasso. Amar, é correr o risco de não sermos amados Vivendo, corremos o risco de morrer Acreditando, corremos o risco de desesperar Arriscar, o risco de falhar. Mas os riscos, devem ser tomados, porque o maior perigo da vida, é nunca arriscar. As pessoas que nunca arriscam, nada fazem, nada têm. Podem evitar o sofrimento e a tristeza, mas não podem aprender, sentir, mudar, crescer, amar, viver Só a pessoa que arrisca, é livre!