SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
{
O Movimento das
Escolas Comunitárias
Conceitos e Diferenças
 Na Constituição Federal de 1988, a referência às
escolas comunitárias figura no âmbito do
financiamento da educação, da seguinte
maneira: “Art. 213 – Os recursos públicos serão
destinados às escolas públicas, podendo ser
dirigidos a escolas comunitárias, confessionais
ou filantrópicas defendidas em Lei (...)”. Nota-
se que ao lado das escolas comunitárias, estão
outras que também figuram no âmbito do
mercado.
• Escolas Comunitárias
 A LDB, em seu artigo 20,
afirma: “A instituições privadas
de ensino se enquadrarão nas
seguintes categorias” (sendo a
menção direta efetuada no
inciso segundo) “comunitárias,
assim entendidas as que são
instituídas por grupos de
pessoas físicas ou por uma ou
mais pessoas jurídicas,
inclusive cooperativas de
professores e alunos que
incluam na sua entidade
mantenedora representantes da
comunidade”.
 As realidades de operacionalização e a
dinâmica de organização das escolas
comunitárias são distintas, pois uma
premissa básica de tais escolas é se
apoiar nos instrumentos da própria
comunidade onde estão inseridas.
 A escola comunitária está vinculada ao acesso
do direito à educação, a condição de escola
comunitária mantém o princípio de
autonomia e de vinculação com sua
realidade, mas não prescinde da
responsabilidade do Estado para com sua
manutenção.
 A escola comunitária, portanto, não pode ter dono (pessoa
física), não pode obter lucro, nem ter gestão autoritária. Ela
deve nascer de necessidades de uma comunidade e ser
administrada, pensada e acompanhada pela própria
comunidade, para garantir a construção de um projeto de
educação fundamentado nas múltiplas referências sócio
históricas e culturais dos sujeitos e da própria comunidade,
sem desconsiderar o contexto sociocultural e político
nacional, bem como a legislação educacional brasileira.
(SANTOS, 2007, p.104)
 Portanto, as escolas comunitárias, destacam-se duas
contribuições positivas: primeiro, com base nas
aproximações, fica evidente a necessidade da
participação coletiva dos sujeitos envolvidos na
ação educativa formal, o ponto de partida da
realidade local e suas circunstâncias e, ainda, a
necessidade da condução democrática e de práticas
autônomas do processo escolar. Uma segunda
observação diz respeito à relação com o Estado.
 O sistema público brasileiro prevê três
organizações dos entes federados, em nível
nacional, estadual e municipal. Em face de tal
multiplicidade de sistemas (mais de cinco mil) e,
ainda, o caráter descentralizado da participação
local, setorizada, as considerações aqui contidas
não se propõem a adentrar em análises
particulares, em estruturas ou processos de um
ou mais sistemas gestores estatais.
Organização Social e
Sistema Público
 A característica singular acerca
do FNDEP destacada nessa
abordagem é sua natureza de
relação direta com o Estado.
Mais precisamente, pode-se
afirmar que o FNDEP deve sua
existência à organização estatal,
pois é justamente para lutar por
avanços no interior dessa
organização que é criado. Além
disso, todas as táticas do
movimento têm como
referência os mecanismos
parlamentares.
 Um entendimento alternativo poderia sugerir que os espaços de
formulação de políticas constituem uma das múltiplas arenas em
que se trava a disputa hegemônica, numa guerra de posições onde
ações pontuais, de menor escopo e significado mais imediato,
podem vir a se acumular molecularmente na direção de minar a
ordem social desigual e significar a expansão gradual de um
projeto hegemônico alternativo, se, evidentemente, esse projeto
for capaz de manter um vínculo orgânico em relação a essas ações
pontuais, conferindo-lhes uma articulação e direção próprias. Para
que esses espaços possam constituir uma arena desse tipo, é
preciso que eles sejam efetivamente públicos, no seu formato e no
seu resultado. Daí a importância, por um lado, de resgatar a
ênfase no caráter propriamente público que devem ter as políticas
públicas, reconhecendo que a constituição do interesse público é
um processo radicalmente inovador na sociedade brasileira que
enfrenta, 11 por isso mesmo, enormes resistências e dificuldades.
(...) A desprivatização das estruturas decisórias do Estado e a
publicitação do conflito representam, portanto, condições
favoráveis ao avanço de construções hegemônicas alternativas.
(DAGNINO, 2002, p.300)
 Em virtude de tal tendência é que são
institucionalizados os chamados conselhos
gestores como prática fundamentada legalmente
no cenário de gestão da coisa pública no Brasil. No
caso educacional, já fizemos referência aos
conselhos instituídos inserindo a participação da
comunidade na vida escolar.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fusão de protoplastos em fungos
Fusão de protoplastos em fungosFusão de protoplastos em fungos
Fusão de protoplastos em fungosUERGS
 
Fungos fitopatogenicos
Fungos fitopatogenicosFungos fitopatogenicos
Fungos fitopatogenicosRogger Wins
 
LAPORAN PRAKTIKUM TEKNOLOGI BUDIDAYA TANAMAN DI PERSEMAIAN PERMANEN BALAI PEN...
LAPORAN PRAKTIKUM TEKNOLOGI BUDIDAYA TANAMAN DI PERSEMAIAN PERMANEN BALAI PEN...LAPORAN PRAKTIKUM TEKNOLOGI BUDIDAYA TANAMAN DI PERSEMAIAN PERMANEN BALAI PEN...
LAPORAN PRAKTIKUM TEKNOLOGI BUDIDAYA TANAMAN DI PERSEMAIAN PERMANEN BALAI PEN...Moh Masnur
 
Irrigação localizada gotejamento
Irrigação localizada   gotejamentoIrrigação localizada   gotejamento
Irrigação localizada gotejamentodaviagr
 
Fitopatologia estudo de fungos
Fitopatologia estudo de fungosFitopatologia estudo de fungos
Fitopatologia estudo de fungosLuciano Marques
 
Sublimacao flotacao - separacao magnetica
Sublimacao   flotacao - separacao magneticaSublimacao   flotacao - separacao magnetica
Sublimacao flotacao - separacao magneticaEEB Francisco Mazzola
 
Aula 02 propagação e implantação de plantas ornamentais
Aula 02   propagação e implantação de plantas ornamentaisAula 02   propagação e implantação de plantas ornamentais
Aula 02 propagação e implantação de plantas ornamentaisCETEP, FTC, FASA..
 
Laporan pengenalan penyakit
Laporan pengenalan penyakitLaporan pengenalan penyakit
Laporan pengenalan penyakitTidar University
 
PPT MAGANG "Manajemen penanaman tanaman eucalyptus sp"
PPT MAGANG "Manajemen penanaman tanaman eucalyptus sp"PPT MAGANG "Manajemen penanaman tanaman eucalyptus sp"
PPT MAGANG "Manajemen penanaman tanaman eucalyptus sp"Ana Puja Prihatin
 
Laporan mekanisasi pertanian
Laporan mekanisasi pertanianLaporan mekanisasi pertanian
Laporan mekanisasi pertanianedhie noegroho
 
Bagian 1 survei pemetaan dan evaluasi lahan d3 psl
Bagian 1 survei pemetaan dan evaluasi lahan d3 pslBagian 1 survei pemetaan dan evaluasi lahan d3 psl
Bagian 1 survei pemetaan dan evaluasi lahan d3 pslPurwandaru Widyasunu
 
Lembaga sosial dan kelembagaan dalam masyarakat pertanian atau
Lembaga sosial dan kelembagaan  dalam masyarakat pertanian atauLembaga sosial dan kelembagaan  dalam masyarakat pertanian atau
Lembaga sosial dan kelembagaan dalam masyarakat pertanian atauSyarif Udin
 
Citricultura e Melhoramento Genético de Citrus
Citricultura e Melhoramento Genético de Citrus   Citricultura e Melhoramento Genético de Citrus
Citricultura e Melhoramento Genético de Citrus Lucas Alexandre
 
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeira
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeiraManejo Integrado de pragas na cultura da bananeira
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeiraDavid Rodrigues
 
Kul infiltrasi 1
Kul infiltrasi 1Kul infiltrasi 1
Kul infiltrasi 1Ieke Ayu
 

Mais procurados (20)

Fusão de protoplastos em fungos
Fusão de protoplastos em fungosFusão de protoplastos em fungos
Fusão de protoplastos em fungos
 
Abiotica
AbioticaAbiotica
Abiotica
 
Fungos fitopatogenicos
Fungos fitopatogenicosFungos fitopatogenicos
Fungos fitopatogenicos
 
LAPORAN PRAKTIKUM TEKNOLOGI BUDIDAYA TANAMAN DI PERSEMAIAN PERMANEN BALAI PEN...
LAPORAN PRAKTIKUM TEKNOLOGI BUDIDAYA TANAMAN DI PERSEMAIAN PERMANEN BALAI PEN...LAPORAN PRAKTIKUM TEKNOLOGI BUDIDAYA TANAMAN DI PERSEMAIAN PERMANEN BALAI PEN...
LAPORAN PRAKTIKUM TEKNOLOGI BUDIDAYA TANAMAN DI PERSEMAIAN PERMANEN BALAI PEN...
 
Irrigação localizada gotejamento
Irrigação localizada   gotejamentoIrrigação localizada   gotejamento
Irrigação localizada gotejamento
 
Fitopatologia estudo de fungos
Fitopatologia estudo de fungosFitopatologia estudo de fungos
Fitopatologia estudo de fungos
 
Sublimacao flotacao - separacao magnetica
Sublimacao   flotacao - separacao magneticaSublimacao   flotacao - separacao magnetica
Sublimacao flotacao - separacao magnetica
 
Aula 02 propagação e implantação de plantas ornamentais
Aula 02   propagação e implantação de plantas ornamentaisAula 02   propagação e implantação de plantas ornamentais
Aula 02 propagação e implantação de plantas ornamentais
 
Laporan pengenalan penyakit
Laporan pengenalan penyakitLaporan pengenalan penyakit
Laporan pengenalan penyakit
 
Sintomatologia Vegetal.Curso de LEAP.
Sintomatologia Vegetal.Curso de LEAP.Sintomatologia Vegetal.Curso de LEAP.
Sintomatologia Vegetal.Curso de LEAP.
 
PPT MAGANG "Manajemen penanaman tanaman eucalyptus sp"
PPT MAGANG "Manajemen penanaman tanaman eucalyptus sp"PPT MAGANG "Manajemen penanaman tanaman eucalyptus sp"
PPT MAGANG "Manajemen penanaman tanaman eucalyptus sp"
 
Laporan mekanisasi pertanian
Laporan mekanisasi pertanianLaporan mekanisasi pertanian
Laporan mekanisasi pertanian
 
Bagian 1 survei pemetaan dan evaluasi lahan d3 psl
Bagian 1 survei pemetaan dan evaluasi lahan d3 pslBagian 1 survei pemetaan dan evaluasi lahan d3 psl
Bagian 1 survei pemetaan dan evaluasi lahan d3 psl
 
Lembaga sosial dan kelembagaan dalam masyarakat pertanian atau
Lembaga sosial dan kelembagaan  dalam masyarakat pertanian atauLembaga sosial dan kelembagaan  dalam masyarakat pertanian atau
Lembaga sosial dan kelembagaan dalam masyarakat pertanian atau
 
Germinação
GerminaçãoGerminação
Germinação
 
Citricultura e Melhoramento Genético de Citrus
Citricultura e Melhoramento Genético de Citrus   Citricultura e Melhoramento Genético de Citrus
Citricultura e Melhoramento Genético de Citrus
 
Ecologi gulma
Ecologi gulmaEcologi gulma
Ecologi gulma
 
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeira
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeiraManejo Integrado de pragas na cultura da bananeira
Manejo Integrado de pragas na cultura da bananeira
 
Kul infiltrasi 1
Kul infiltrasi 1Kul infiltrasi 1
Kul infiltrasi 1
 
Jenis dan Ciri-Ciri Jamur
Jenis dan Ciri-Ciri JamurJenis dan Ciri-Ciri Jamur
Jenis dan Ciri-Ciri Jamur
 

Destaque

Apresentação dia internacional da deficiência 2013
Apresentação dia internacional da deficiência 2013Apresentação dia internacional da deficiência 2013
Apresentação dia internacional da deficiência 2013Pedro Phalesia
 
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
Dia Internacional da Pessoa com DeficiênciaDia Internacional da Pessoa com Deficiência
Dia Internacional da Pessoa com DeficiênciaMargarida Mota
 
Apresentação sobre Bibliotecas Comunitárias e o PMLLLB/SP
Apresentação sobre Bibliotecas Comunitárias e o PMLLLB/SPApresentação sobre Bibliotecas Comunitárias e o PMLLLB/SP
Apresentação sobre Bibliotecas Comunitárias e o PMLLLB/SPAbraão Antunes da Silva
 
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
Dia Internacional da Pessoa com DeficiênciaDia Internacional da Pessoa com Deficiência
Dia Internacional da Pessoa com DeficiênciaPaula Morgado
 
Power point dia_deficiente dezembro 2012
Power point dia_deficiente dezembro 2012Power point dia_deficiente dezembro 2012
Power point dia_deficiente dezembro 2012cinico
 
Movimentos sociais pela educação
Movimentos sociais pela educaçãoMovimentos sociais pela educação
Movimentos sociais pela educaçãokaelly cristina
 
Deficiência física 2
Deficiência física   2Deficiência física   2
Deficiência física 2UESPI - PI
 
Deficiência física
Deficiência físicaDeficiência física
Deficiência físicayurigadelha
 
Inclusao de pessoas com deficiência
Inclusao de pessoas com deficiênciaInclusao de pessoas com deficiência
Inclusao de pessoas com deficiênciaUniversidade Unisinos
 

Destaque (11)

Apresentação dia internacional da deficiência 2013
Apresentação dia internacional da deficiência 2013Apresentação dia internacional da deficiência 2013
Apresentação dia internacional da deficiência 2013
 
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
Dia Internacional da Pessoa com DeficiênciaDia Internacional da Pessoa com Deficiência
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
 
Re leitura
Re leituraRe leitura
Re leitura
 
Apresentação sobre Bibliotecas Comunitárias e o PMLLLB/SP
Apresentação sobre Bibliotecas Comunitárias e o PMLLLB/SPApresentação sobre Bibliotecas Comunitárias e o PMLLLB/SP
Apresentação sobre Bibliotecas Comunitárias e o PMLLLB/SP
 
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
Dia Internacional da Pessoa com DeficiênciaDia Internacional da Pessoa com Deficiência
Dia Internacional da Pessoa com Deficiência
 
Dia deficiencia powerpoint
Dia deficiencia powerpointDia deficiencia powerpoint
Dia deficiencia powerpoint
 
Power point dia_deficiente dezembro 2012
Power point dia_deficiente dezembro 2012Power point dia_deficiente dezembro 2012
Power point dia_deficiente dezembro 2012
 
Movimentos sociais pela educação
Movimentos sociais pela educaçãoMovimentos sociais pela educação
Movimentos sociais pela educação
 
Deficiência física 2
Deficiência física   2Deficiência física   2
Deficiência física 2
 
Deficiência física
Deficiência físicaDeficiência física
Deficiência física
 
Inclusao de pessoas com deficiência
Inclusao de pessoas com deficiênciaInclusao de pessoas com deficiência
Inclusao de pessoas com deficiência
 

Semelhante a O movimento das escolas comunitárias

O Sistema Municipal de Ensino e suas implicações para a atuação do Conselho M...
O Sistema Municipal de Ensino e suas implicações para a atuação do Conselho M...O Sistema Municipal de Ensino e suas implicações para a atuação do Conselho M...
O Sistema Municipal de Ensino e suas implicações para a atuação do Conselho M...MarianaBauer
 
4.2 o trabalho_do_assistente_social_na_esfera_estatal
4.2 o trabalho_do_assistente_social_na_esfera_estatal4.2 o trabalho_do_assistente_social_na_esfera_estatal
4.2 o trabalho_do_assistente_social_na_esfera_estatalRosane Domingues
 
Avaliação do plano nacional de educação 2001 2009 questões estruturais e conj...
Avaliação do plano nacional de educação 2001 2009 questões estruturais e conj...Avaliação do plano nacional de educação 2001 2009 questões estruturais e conj...
Avaliação do plano nacional de educação 2001 2009 questões estruturais e conj...pedagogiaveracruz
 
Ações afirmativas e universidade no brasil prof. dr. paulo gomes lima
Ações afirmativas e universidade no brasil   prof. dr. paulo gomes limaAções afirmativas e universidade no brasil   prof. dr. paulo gomes lima
Ações afirmativas e universidade no brasil prof. dr. paulo gomes limaPaulo Lima
 
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 DGest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 DSimone
 
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 DGest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 DSimone
 
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 DGest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 DSimone
 
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 DGest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 DSimone
 
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 DGest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 DSimone
 
A gestão pedagógica do programa mais educação um olhar a partir da experiênci...
A gestão pedagógica do programa mais educação um olhar a partir da experiênci...A gestão pedagógica do programa mais educação um olhar a partir da experiênci...
A gestão pedagógica do programa mais educação um olhar a partir da experiênci...Gabriel Paes
 
Política institucional no Brasil
Política institucional  no BrasilPolítica institucional  no Brasil
Política institucional no BrasilRodrigo Ribeiro
 
RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...
RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...
RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...Paulo Lima
 
Participação política e desenho institucional: uma proposta para a concepção ...
Participação política e desenho institucional: uma proposta para a concepção ...Participação política e desenho institucional: uma proposta para a concepção ...
Participação política e desenho institucional: uma proposta para a concepção ...Universidade Federal do Paraná
 
A participação da comunidade na gestão escolar dádiva ou conquista
A participação da comunidade na gestão escolar   dádiva ou conquistaA participação da comunidade na gestão escolar   dádiva ou conquista
A participação da comunidade na gestão escolar dádiva ou conquistaUBIRAJARA COUTO LIMA
 
Principais textos em conjunto
Principais textos em conjuntoPrincipais textos em conjunto
Principais textos em conjuntoEduardo Lopes
 
Dissertação shimamoto - cap i
Dissertação   shimamoto - cap iDissertação   shimamoto - cap i
Dissertação shimamoto - cap iMariclei2011
 

Semelhante a O movimento das escolas comunitárias (20)

Assistencia estudantil carlos daniel
Assistencia estudantil carlos danielAssistencia estudantil carlos daniel
Assistencia estudantil carlos daniel
 
O Sistema Municipal de Ensino e suas implicações para a atuação do Conselho M...
O Sistema Municipal de Ensino e suas implicações para a atuação do Conselho M...O Sistema Municipal de Ensino e suas implicações para a atuação do Conselho M...
O Sistema Municipal de Ensino e suas implicações para a atuação do Conselho M...
 
4.2 o trabalho_do_assistente_social_na_esfera_estatal
4.2 o trabalho_do_assistente_social_na_esfera_estatal4.2 o trabalho_do_assistente_social_na_esfera_estatal
4.2 o trabalho_do_assistente_social_na_esfera_estatal
 
Avaliação do plano nacional de educação 2001 2009 questões estruturais e conj...
Avaliação do plano nacional de educação 2001 2009 questões estruturais e conj...Avaliação do plano nacional de educação 2001 2009 questões estruturais e conj...
Avaliação do plano nacional de educação 2001 2009 questões estruturais e conj...
 
Marcia angela 2015
Marcia angela 2015Marcia angela 2015
Marcia angela 2015
 
Ações afirmativas e universidade no brasil prof. dr. paulo gomes lima
Ações afirmativas e universidade no brasil   prof. dr. paulo gomes limaAções afirmativas e universidade no brasil   prof. dr. paulo gomes lima
Ações afirmativas e universidade no brasil prof. dr. paulo gomes lima
 
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 DGest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
 
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 DGest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
 
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 DGest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
 
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 DGest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
 
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 DGest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
Gest%C3%A3o Democr%C3%A1tica%5 B1%5 D
 
A gestão pedagógica do programa mais educação um olhar a partir da experiênci...
A gestão pedagógica do programa mais educação um olhar a partir da experiênci...A gestão pedagógica do programa mais educação um olhar a partir da experiênci...
A gestão pedagógica do programa mais educação um olhar a partir da experiênci...
 
Política institucional no Brasil
Política institucional  no BrasilPolítica institucional  no Brasil
Política institucional no Brasil
 
RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...
RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...
RELAÇÕES ENTRE O ESTADO E A ESCOLA NO BRASIL, PARTICIPAÇÃO E POLÍTICAS EDUCAC...
 
Lei
LeiLei
Lei
 
Texto seminã rio 5
Texto seminã rio 5Texto seminã rio 5
Texto seminã rio 5
 
Participação política e desenho institucional: uma proposta para a concepção ...
Participação política e desenho institucional: uma proposta para a concepção ...Participação política e desenho institucional: uma proposta para a concepção ...
Participação política e desenho institucional: uma proposta para a concepção ...
 
A participação da comunidade na gestão escolar dádiva ou conquista
A participação da comunidade na gestão escolar   dádiva ou conquistaA participação da comunidade na gestão escolar   dádiva ou conquista
A participação da comunidade na gestão escolar dádiva ou conquista
 
Principais textos em conjunto
Principais textos em conjuntoPrincipais textos em conjunto
Principais textos em conjunto
 
Dissertação shimamoto - cap i
Dissertação   shimamoto - cap iDissertação   shimamoto - cap i
Dissertação shimamoto - cap i
 

Mais de UESPI - PI

Escola perfeita
Escola perfeitaEscola perfeita
Escola perfeitaUESPI - PI
 
Avaliação de sistema escolar e de escola
Avaliação de sistema escolar e de escolaAvaliação de sistema escolar e de escola
Avaliação de sistema escolar e de escolaUESPI - PI
 
A avaliação da aprendizagem como processo
A avaliação da aprendizagem como processoA avaliação da aprendizagem como processo
A avaliação da aprendizagem como processoUESPI - PI
 
A história dos sapinhos
A história dos sapinhosA história dos sapinhos
A história dos sapinhosUESPI - PI
 
Agua e seres vivos
Agua e seres vivosAgua e seres vivos
Agua e seres vivosUESPI - PI
 
A literatura infantil na escola
A literatura infantil na escolaA literatura infantil na escola
A literatura infantil na escolaUESPI - PI
 
O Cerrado; conceito e vegetação
O Cerrado; conceito e vegetaçãoO Cerrado; conceito e vegetação
O Cerrado; conceito e vegetaçãoUESPI - PI
 
A brincadeira com as palavras e as palavras
A brincadeira com as palavras e as palavrasA brincadeira com as palavras e as palavras
A brincadeira com as palavras e as palavrasUESPI - PI
 

Mais de UESPI - PI (9)

O Teatro
O TeatroO Teatro
O Teatro
 
Escola perfeita
Escola perfeitaEscola perfeita
Escola perfeita
 
Avaliação de sistema escolar e de escola
Avaliação de sistema escolar e de escolaAvaliação de sistema escolar e de escola
Avaliação de sistema escolar e de escola
 
A avaliação da aprendizagem como processo
A avaliação da aprendizagem como processoA avaliação da aprendizagem como processo
A avaliação da aprendizagem como processo
 
A história dos sapinhos
A história dos sapinhosA história dos sapinhos
A história dos sapinhos
 
Agua e seres vivos
Agua e seres vivosAgua e seres vivos
Agua e seres vivos
 
A literatura infantil na escola
A literatura infantil na escolaA literatura infantil na escola
A literatura infantil na escola
 
O Cerrado; conceito e vegetação
O Cerrado; conceito e vegetaçãoO Cerrado; conceito e vegetação
O Cerrado; conceito e vegetação
 
A brincadeira com as palavras e as palavras
A brincadeira com as palavras e as palavrasA brincadeira com as palavras e as palavras
A brincadeira com as palavras e as palavras
 

Último

BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasRicardo Diniz campos
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfAnaGonalves804156
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 

Último (20)

BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecasMesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
Mesoamérica.Astecas,inca,maias , olmecas
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdfPPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
PPT _ Módulo 3_Direito Comercial_2023_2024.pdf
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 

O movimento das escolas comunitárias

  • 3.  Na Constituição Federal de 1988, a referência às escolas comunitárias figura no âmbito do financiamento da educação, da seguinte maneira: “Art. 213 – Os recursos públicos serão destinados às escolas públicas, podendo ser dirigidos a escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas defendidas em Lei (...)”. Nota- se que ao lado das escolas comunitárias, estão outras que também figuram no âmbito do mercado. • Escolas Comunitárias
  • 4.  A LDB, em seu artigo 20, afirma: “A instituições privadas de ensino se enquadrarão nas seguintes categorias” (sendo a menção direta efetuada no inciso segundo) “comunitárias, assim entendidas as que são instituídas por grupos de pessoas físicas ou por uma ou mais pessoas jurídicas, inclusive cooperativas de professores e alunos que incluam na sua entidade mantenedora representantes da comunidade”.
  • 5.  As realidades de operacionalização e a dinâmica de organização das escolas comunitárias são distintas, pois uma premissa básica de tais escolas é se apoiar nos instrumentos da própria comunidade onde estão inseridas.
  • 6.  A escola comunitária está vinculada ao acesso do direito à educação, a condição de escola comunitária mantém o princípio de autonomia e de vinculação com sua realidade, mas não prescinde da responsabilidade do Estado para com sua manutenção.
  • 7.  A escola comunitária, portanto, não pode ter dono (pessoa física), não pode obter lucro, nem ter gestão autoritária. Ela deve nascer de necessidades de uma comunidade e ser administrada, pensada e acompanhada pela própria comunidade, para garantir a construção de um projeto de educação fundamentado nas múltiplas referências sócio históricas e culturais dos sujeitos e da própria comunidade, sem desconsiderar o contexto sociocultural e político nacional, bem como a legislação educacional brasileira. (SANTOS, 2007, p.104)
  • 8.  Portanto, as escolas comunitárias, destacam-se duas contribuições positivas: primeiro, com base nas aproximações, fica evidente a necessidade da participação coletiva dos sujeitos envolvidos na ação educativa formal, o ponto de partida da realidade local e suas circunstâncias e, ainda, a necessidade da condução democrática e de práticas autônomas do processo escolar. Uma segunda observação diz respeito à relação com o Estado.
  • 9.  O sistema público brasileiro prevê três organizações dos entes federados, em nível nacional, estadual e municipal. Em face de tal multiplicidade de sistemas (mais de cinco mil) e, ainda, o caráter descentralizado da participação local, setorizada, as considerações aqui contidas não se propõem a adentrar em análises particulares, em estruturas ou processos de um ou mais sistemas gestores estatais. Organização Social e Sistema Público
  • 10.  A característica singular acerca do FNDEP destacada nessa abordagem é sua natureza de relação direta com o Estado. Mais precisamente, pode-se afirmar que o FNDEP deve sua existência à organização estatal, pois é justamente para lutar por avanços no interior dessa organização que é criado. Além disso, todas as táticas do movimento têm como referência os mecanismos parlamentares.
  • 11.  Um entendimento alternativo poderia sugerir que os espaços de formulação de políticas constituem uma das múltiplas arenas em que se trava a disputa hegemônica, numa guerra de posições onde ações pontuais, de menor escopo e significado mais imediato, podem vir a se acumular molecularmente na direção de minar a ordem social desigual e significar a expansão gradual de um projeto hegemônico alternativo, se, evidentemente, esse projeto for capaz de manter um vínculo orgânico em relação a essas ações pontuais, conferindo-lhes uma articulação e direção próprias. Para que esses espaços possam constituir uma arena desse tipo, é preciso que eles sejam efetivamente públicos, no seu formato e no seu resultado. Daí a importância, por um lado, de resgatar a ênfase no caráter propriamente público que devem ter as políticas públicas, reconhecendo que a constituição do interesse público é um processo radicalmente inovador na sociedade brasileira que enfrenta, 11 por isso mesmo, enormes resistências e dificuldades. (...) A desprivatização das estruturas decisórias do Estado e a publicitação do conflito representam, portanto, condições favoráveis ao avanço de construções hegemônicas alternativas. (DAGNINO, 2002, p.300)
  • 12.  Em virtude de tal tendência é que são institucionalizados os chamados conselhos gestores como prática fundamentada legalmente no cenário de gestão da coisa pública no Brasil. No caso educacional, já fizemos referência aos conselhos instituídos inserindo a participação da comunidade na vida escolar.